Alagamentos na Bahia
Bolsonaro sempre misturando alho com bugalho ("Bolsonaro usa alagamento de cidades na BA para atacar lockdown contra Covid", Cotidiano, 13/12). Misturar uma tragédia climática com pandemia. É limitado demais no repertório de palavras e de pensamento.
Bianca Moreira (Brasília, DF)
Empatia zero, afeto zero, competência zero, cinismo mil...
Josefina A. Martins (São José dos Campos, SP)
Só a imprensa dá bola para o que o Bolsonaro diz, e entendo a razão. Mas eu não escuto nada, não levo sequer em consideração, apenas as ações escusas que visam destruir a democracia. Aí entro em cena e grito aqui ou qualquer outro lugar. Porque ele já deveria estar na cadeia. De resto, não dou a mínima para o que ele fala. Aliás, tudo o que ele fala, é preciso fazer o contrário para continuar a ser gente.
Edgard Reymann (Peruíbe, SP)
De filho para o pai
É o que dá colocar a raposa para tomar conta do galinheiro ("Cidade governada por pai de Lira tem orçamento turbinado com emendas", Poder, 12/12).
Alexandre de Castro (São Paulo, SP)
O que hoje chamamos de emendas do relator (mensalão) já deu cadeias para as pessoas, mas só a petistas e sua claque...
Inaldo Ferreira da Silva Junior (Imperatriz, MA)
Religiosos ou cabos eleitorais?
Tenho minhas dúvidas sobre se esses líderes são evangélicos ou se são cabos eleitorais de um governo ineficiente, de idoneidade duvidosa e que está destruindo a vida, o emprego, o meio ambiente e a saúde dos brasileiros ("Lideranças evangélicas buscam traidores de Mendonça para retaliação eleitoral", Painel).
Miriam Souza (Rio de Janeiro, RJ)
Bolsonaro x Moro-Deltan
Seria boa ideia Bolsonaro fazer uma "delação desavergonhada". Poderia explicar os termos do acordo feito com Moro, Deltan & cia para facilitar sua eleição. O desentendimento que se vê hoje é, claro, porque alguém roeu a corda ("Bolsonaro ataca Deltan em nova iniciativa para minar pré-candidatura de Moro", Poder, 12/12). Sem contar que Moro é seu principal concorrente pelos votos da extrema direita.
Delane José De Souza (Belo Horizonte, MG)
Se o tal do Deltan e o tal do Moro não se elegerem, irão precisar de um bom advogado. Aqui vai uma dica para os dois contratem aquele famoso lá de Minas, o tal do Kakay. E boa sorte aos dois.
David Galdino Marques (Praia Grande, SP)
Moro só sabe falar de corrupção. Gostaria que ele respondesse se acha certo um juiz estar em conluio com os procuradores e trocar mensagens ("Moro expõe isolamento no RJ com partido no palanque de Bolsonaro", Poder, 10/12). Ou grampear o telefone da ex-presidente da República sem autorização e manipular falas? Ou explicar melhor o tribunal de exceção?
Soraya T. Colmenarez (Caxias do Sul, RS)
Semana de Arte Moderna
Texto bem escrito ("Consagração da Semana de 22 impôs falsa ideia de que São Paulo foi o berço do modernismo", Ilustríssima, 12/12). Sobre o debate: o autor tem mesmo um ponto. Por outro lado, sinto que ele enxerga essa oposição como mais importante na atualidade do que é. Não vejo essa ideia de que "nada de bom aconteceu fora de 22" sendo disseminada; pelo contrário, Machado sozinho é mais importante do que o movimento inteiro e os currículos escolares e universitários de hoje tendem a fazer jus a isso.
Dannielle Miranda Maciel (São Paulo, SP)
Excelente artigo sobre os traçados que resultaram numa Semana de Arte Moderna com traços mais vigorosos da capital da cultura financeira, não apenas nos anos 20, mas até hoje. Senti falta de uma lupa sobre essa efervescência cultural do Rio, mencionada, mas que só um outro artigo daria conta. Parabéns.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)
Gosto e respeito Luís Augusto Fischer. Por isso posso argui-lo: sua linha argumentativa é falaciosa. Ele precisou exagerar sobre a exaltação à Semana de Arte Moderna como glorificação que apagou outros modernismos. Não foi verdade. Oswald morreu no ostracismo; Mário, desiludido. Os modernistas arrebentaram a boca do balão. E quem quer que tenha consciência disso não o faz pela desqualificação de um Lima Barreto ou de um Pixinguinha.
Braulio S. Alves Fernan (Rio de Janeiro, RJ)
IPVA
Tem que parcelar porque o preço é exorbitante ("IPVA poderá ser parcelado em 5 vezes a partir de janeiro, anuncia Doria", Mercado, 12/12)! Ninguém aguenta mais.
Edison Gonçalves (Mairiporã, SP)
F1
Não venceu o melhor ("Verstappen passa Hamilton na última volta e conquista seu primeiro título na F1", Esporte, 13/12). "Deixaram" o Verstappen "ganhar" a corrida, foi muito feio e descarado o que fizeram.
Verônica Alves de Souza Medeiros (Belo Horizonte, MG)
Hamilton é um piloto espetacular, mas o Max Verstappen também é. Foi uma final fantástica. Parabéns aos dois, que proporcionaram a melhor temporada de Fórmula 1 desde que acompanho este esporte (1982).
Colombo Melo (Aracaju, SE)
Praia e preços salgados
Governo conseguiu fazer o Brasil regredir 30 anos na economia. Bem-vindo aos anos 80 e 90, quando os preços eram todos descontrolados ("Preço de petiscos e bebidas assusta turistas na praia de Santos", Folha Corrida, 13/12).
Luis Gustavo Dias da Silva (São Paulo, SP)
Outro dia assisti a um fazendeiro, desmatador, na TV, e vi a preocupação dele com o desmatamento. Razão: estava perdendo contratos. Ele estava "aprendendo com a própria desgraça". A classe média aprendeu sobre esse triste governo, em relação a combustíveis, alimentos e paralisia de infraestrutura. A reportagem mostra isso: turistas (classe média) verificando, in natura, a perda do poder aquisitivo.
Luís Otávio Pompei (Campinas, SP)
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