Leitor da Bélgica comenta trabalho da Folha em 2021

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Encontros e desencontros
Obrigado a todos os colaboradores deste prestigioso jornal pelo trabalho realizado neste ano de 2021. Algumas vezes, ao longo deste ano, discordei do teor de algumas reportagens e do tom irascível de algumas crônicas. Outras vezes —como na inspiradora crônica de sexta-feira de Djamila Ribeiro ("Em busca de Adrienne", Ilustrada, 31/12)—, chorei de emoção e inundei-me de encantamento. É assim, entre encontros e desencontros, que seguimos e seguiremos juntos.
Pedro Filipe de Assis Anversa (Leuven, Bélgica)

Ilustração representando uma mulher branca segurando uma câmera de filmagem
Ilustração para a coluna de Djamila Ribeiro - Linoca Souza

Bilionários
"Bilionários ficam US$ 1 trilhão mais ricos em 2021 em meio à crise da Covid" (Mercado, 2/1). Some todas as tragédias climáticas do planeta e não será um décimo do que essa notícia representa. Cada vez mais o dinheiro está nas mãos dos piratas neoliberais, e isso é pior do que qualquer doença infectocontagiosa incurável. A guerra é o único caminho. Covid é gripezinha perto disso
Edgard Reymann (Peruíbe, SP)


Coragem
Corajoso o artigo "Tchau, Covid?" nestes tempos em que ser pessimista virou chique e intelectual (Tendências / Debates, 2/1). Identifiquei-me muito com ele. Muito boa reflexão.
Tina Marcos (São Paulo, SP)

Na linha tênue entre a misantropia e a "normalidade" mora o minimalismo. O minimalismo, de fato, e a cura (em muitos sentidos!). Que texto importante!

Sabrina Bueno Bretz

São Paulo, SP

A pior
A Folha se esqueceu de citar a pior fala de Bolsonaro: "A velha imprensa distorce a minha fala e não divulga, como deveria, os grandes feitos do governo federal".
Ronaldo Moreira do Nascimento (São Paulo, SP)


Justiça tardia e falha
"Caso Wal do Açaí chega a três anos e meio sem conclusão na reta final do governo de Bolsonaro" (Poder, 2/1). Para certas classes privilegiadas e seus protegidos, a "Justiça" tarda e falha.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Justiça que erra
"Reitor Cancellier, da UFSC, tornou-se o desencanto da Lava Jato" (Elio Gaspari, 2/1). Mais uma injustiça do aparato jurídico brasileiro. No entanto, há dezenas de casos menores que aconteceram em pequenas cidades, por exemplo, onde pessoas idôneas foram enjauladas pela PF após denúncias não investigadas. E há muito pior: o de pessoas que foram condenadas erradamente por juízes burocratas do direito e tiveram que cumprir pena.
Abrão Lacerda (Timóteo, MG)

O lava-jatismo abriu as porteiras para a barbárie do bolsonarismo. Moro e Bolsonaro são as duas faces da mesma moeda: a da barbárie.

Derlan Trombetta

Chapecó, SC


A Lava Jato criou vida própria, código de conduta próprio, normas processuais próprias, enfim, virou um mostro destruidor de pessoas e empresas. Se estivéssemos em um país sério, estariam presos pelas aberrações que cometeram. Mas, no Brasil, até se candidatam a Presidente.
Edson Carlos Morotti (Curitiba, PR)

Tudo isso que Elio Gaspari com anos de atraso denuncia outros jornalistas, e aqui cito Luiz Nassif como exemplo, já denunciavam à época.

Felicio Almiro Lima Rodrigues

Porto Alegre, RS

Ex
Eu, como ex-petista, reconheço a roubalheira causada quando o partido governou o Brasil. Acordem, ex-companheiros! Amnésia tem cura. Fui curado, graças a Deus.
José Manoel da Silva (São Paulo, SP)


Matemática
Gostei do artigo "Brasil avacalha a matemática" (Opinião, 2/1). Hélio Schwartsman foi preciso como a Teoria dos Jogos. Pena que aqui no Brasil não se levam a sério nem as melhores evidências.
José Marta Filho, matemático e engenheiro (Bauru, SP)


Democracia
A coluna de Oscar Vilhena Vieira diz muito do que está preso em nossa garganta ("2022, ano decisivo" Poder, 1°/1). Parabéns à Folha por dar espaço a textos como esse. Meus votos para 2022 são que deixemos para trás o pesadelo que estamos vivendo.
Claudius Ceccon (São Paulo, SP)

Reformas
É triste ver que todos os ônus das reformas trabalhista e previdenciária foram jogados nas costas do povo. E a Folha se acha no direito de dizer que foi pouco e que queria mais ("Chance perdida", Opinião, 2/1). Quem aguentou um par de porradas suportaria duas pauladas mais, deve pensar o jornal... O que importa aos lobbies, da Folha e da mídia em geral, é que os direitos e privilégios de castas, públicas e privadas, da sociedade se mantenham a salvo no turbilhão dessas ditas "reformas da salvação"!
Caetano Estellita Pessoa (São Paulo, SP)


Fortalecimento
Em resposta ao querido Mario Prata ("Pra quê?", Painel do Leitor, 31/12), respondo: para fortalecer os glúteos!
Ronaldo Bueno Simões (Rio de Janeiro, RJ)


Taxa da mentira
Creio que resolveríamos o problema fiscal brasileiro (déficit público) criando um imposto referente a mentiras e fake news. Só com governantes, deputados, senadores e vereadores teríamos uma arrecadação estrondosa; a alíquota para pescadores seria baixa.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)


Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Luís Perez, editor do Carpress (São Paulo, SP), Rodney Vergili, presidente da Digital Assessoria Comunicação Integrada (São Paulo, SP), Celso Balloti (São Paulo, SP), Pedro Filipe Anversa (Leuven, Bélgica), Ricardo Viveiros (São Paulo, SP) e Teresa Lage (São Paulo, SP),

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