Descrição de chapéu Rússia

'Não há santo nessa guerra; mas vítimas aos milhares', diz leitor

'Que satisfação ter um representante da estatura de Boulos', diz leitor

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A guerra
"Contra a guerra bárbara de Putin" (Tendências / Debates, 21/3). Parabéns a Markus Sokol pelo excelente artigo. Esta guerra realmente não tem lado bom e serve apenas para enriquecer os senhores das armas. É triste que em pleno terceiro milênio o ser humano ainda gaste mais dinheiro com armas —portanto com a morte— do que com o bem-estar de seus cidadãos —portanto com a vida.
Marta Regina G. Oliveira (São Paulo, SP)

Não há santo nessa guerra, mas vítimas inocentes há aos milhares. Putin quer ser um novo czar, Biden quer se recuperar politicamente e a UE quer ampliar mercados. A população da Ucrânia só deseja viver em paz.
Nelson Bezerra Barbosa (Goiânia, GO)

Salutar o artigo, vindo da esquerda, na qual muitos, movidos talvez por antiamericanismo deslocado, relativizam e justificam a invasão. Inacreditável e triste que o óbvio ainda precise ser dito: sancionar tal agressão à soberania de uma nação é jogar por terra um pacto civilizacional que vem sendo laboriosamente construído.
José Bernardo (Belo Horizonte, MG)


]Estátua
"Justiça de SP autoriza Aparecida ter estátua de Nossa Senhora maior do que o Cristo Redentor" (Cotidiano, 21/3). A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, que embargou judicialmente a obra por cinco anos, confunde laicidade com intolerância. Como também pediram a remoção de outras cinco estátuas, deveriam, por coerência, ter solicitado a troca do nome da cidade --quiçá também o do estado.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

É muito cinismo gastar dinheiro público com uma obra desnecessária para o turismo religioso (ou exploração da fé). As cidades brasileiras precisam é de investimento em transporte, áreas verdes, lazer e cultura para um povo desesperado, que se agarra às religiões por não ter futuro.
Marcia Duarte Lage (Coronel Fabriciano, MG)


Esforço vão
A gente se esforça para não ser pessimista... Mas aí vê a notícia "Dez dos 11 ministros do STF votam para que Damares seja proibida de abrir Disque 100 a antivacinas" (Política, 20/3) e se pergunta: qual foi o único ministro do STF a votar contra a proibição? O único a votar pelo desestímulo à vacinação da população? Adivinhem! É ele mesmo: André Mendonça!
Francisco J. Bueno de Aguiar (São Paulo, SP)


2022
"'Vou ser candidato a deputado federal', diz Boulos, desistindo de se lançar ao governo de SP" (Mônica Bergamo, 21/3). Boulos tomou a atitude correta. Ele será extremamente necessário no Congresso no que serão anos de chumbo no mundo. Além disso, poderá fazer articulações políticas necessárias e importantes para o Brasil. Excelente que ele leva mais 15 deputados com ele para Brasília.
Marcelo Silva Teixeira (São Paulo, SP)

Guilherme Boulos em ato contra Jair Bolsonaro em São Paulo - Mathilde Missioneiro - 2.out.2021/Folhapress

Que satisfação contar com um representante da estatura de Boulos. Ele é o nosso futuro civilizatório, esperança e fé em um Brasil justo e mais feliz.
Rachel Matos (Belo Horizonte, MG)

Mais um deputado do PSOL, contra tudo, atrapalhando o país. São a vanguarda do atraso, defendem ideias que não deram certo em lugar nenhum.
João Braga (Marília, SP)


Independência?
O artigo "Os trabalhadores ainda não conquistaram sua independência" (Tendências / Debates, 21/3) me faz refletir se chegará o dia em que os trabalhadores conquistarão essa tal independência. Demoramos tantos anos para termos direitos trabalhistas e, em 2018, o então presidente da República, Michel Temer, em uma canetada alterou 117 artigos da CLT, modificando bastante as relações de trabalho do país em detrimento dos trabalhadores. Bom o artigo, gostei da reflexão.
Carolina Birgel (São Paulo, SP)


Domingo
A Folha de domingo passado (20/3) foi pródiga. Teve manifesto de empresários —desiludidos com o PSDB e que votaram em Bolsonaro— bradando por uma aventura nova, chamada de primeira via ("Presidência da República: a verdadeira primeira via", Tendências / Debates). E teve a estreia, saindo das redes sociais para o estrelato, de Wilson Gomes, que não é de esquerda, nem de direita, nem de centro. Ou seja, o PSD dos colunistas ("Primeiramente, com licença", Ilustrada Ilustríssima).
Paulo Eduardo Alves Camargo-Cruz (São Paulo, SP)

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