Crack
"Frequentadores da cracolândia provocam quebra-quebra na região central de SP" (Cotidiano, 2/6). São Paulo virou uma feirinha aberta de venda de crack. Nós, cidadãos que pagamos impostos, não podemos usufruir dos bens públicos da cidade nem caminhar em paz e segurança, por medo de sermos assaltados por um marginal ou um dependente. Os cartéis da droga e o tráfico dominam a região.
Santiago Fernando Maya Lopez (São Paulo, SP)
O pior é que ainda há pessoas que defendem essa desordem, como se os que ali moram ou trabalham fossem responsáveis pelo dependência química desses usuários.
Paulo Raulino (Teresina, PI)
O centro, que tem umas sete linhas de metrô e uma boa estrutura, poderia gerar emprego, renda e arrecadação de impostos para a cidade se houvesse cuidado com essas pessoas. Elas não podem ficar perambulando por ali sob efeito de drogas. É preciso encaminhá-las para um local com tratamento digno.
Thiago Santos Costa (São Paulo, SP)
Já passou da hora de acabar com esse flagelo.
Tabaco
Excelente o artigo "Cigarro eletrônico é epidemia que chegou às baladas, bares e escolas" (1°/6). Drauzio Varella retrata com propriedade a absurda e sorrateira estratégia da máfia do tabaco para angariar adeptos no estilo cavalo de troia. Achando que estão protegidas pela nova tecnologia, as vítimas acabam se tornando dependentes químicas. Os avanços expressivos do Brasil no combate ao tabagismo estão se esvaindo, devido também à inércia de um governo omisso.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)
Debates
O capitão foge do debate como o capeta da cruz. Entende-se. Afinal quem por três décadas habitou, no Congresso, o presépio como integrante do baixo clero não tem conteúdo para discutir problemas brasileiros diante de postulantes sobejamente mais preparados. A mesa de debates não é um cercadinho ocupado por alienados, presas fáceis diante dos rompantes de um megalomaníaco.
Antonio Francisco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Calamidade
"Ala do governo defende decreto de calamidade a 4 meses da eleição" (Mercado, 2/6). Estado de calamidade pública, no momento, são os desastres provocados pelas chuvas no Nordeste, não o preço de combustíveis. Não sejam mais ratos do que foram até hoje.
Maria Izabel Costa (Curitiba, PR)
Calamidade é esse desgoverno.
Uma coisa não podemos negar: este desgoverno sabe trapacear! Calamidade agora virou arma eleitoreira e justificativa para a gastança.
Érica Luciana de Souza Silva (Juiz de Fora, MG)
O desespero de um porque vai perder o foro privilegiado e do outro porque vai perder a chave do cofre.
Paul Muadib (Rio de Janeiro, RJ)
Pedala, Bolsonaro!
Sérgio Rodrigues (Juiz de Fora, MG)
Calamidade 2
Jair Bolsonaro, após sobrevoar os bairros de Recife atingidos pelas torrenciais chuvas, que causaram prejuízos e mais de cem mortes, comentou: "Catástrofes acontecem". Eximiu-se. Tudo que é humano lhe é estranho. Só vê a si, só cuida de si. Não vê o que todos já veem com clareza: é ele a maior catástrofe que aconteceu e que assola a República, desde 2019. Um furacão que tudo destrói, girando em torno de si e do seu clã.
Fidelis Marteleto (Rio de Janeiro, RJ)
Colheita
"Economia vai melhorar e próximos quatro anos serão de colheita, diz Flávio Bolsonaro" (Painel, 2/6). A colheita do seu pai se iniciou há 30 anos.
José Erasmo Silva (Piracicaba, SP)
Que bom, Flavinho miliciano; o Lula então vai se esbaldar nessa colheita!
Camila Lopes (São Paulo, SP)
Colheita? Que eu saiba as prisões agrícolas foram extintas e Bangu 8 não tem área para hortas.
Antonio Bittencourt (Curitiba, PR)
O governo Bolsonaro realmente não foi mal na economia. Pena que foi um desastre em absolutamente todo o resto.
Pedro Mendes (São Paulo, SP)
Esperamos, todos, que sua família colha muitas grades!
Maria Bernadete Ruggiero Colombo (São José do Rio Preto, SP)
Biografia
"A biografia do covarde" (Ruy Castro, Opinião, 1°/6). Biografia indica história de vida. Bolsonaro não merece uma biografia, merece uma tanatografia. Ele só inspira, respira e expira morte e decomposição.
Humberto Isidoro (São Paulo, SP)
Difícil encontrar quem tenha estômago para tal empreitada.
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