De que doces da sua infância você sente saudades? Envie seu relato

Resgate sua memória afetiva; algumas respostas serão publicadas pela Folha

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Americana (SP)

Bastou levar à boca um chá com migalhas de uma madeleine para que Marcel Proust se lançasse em uma viagem ao passado, na sua obra monumetal "Em Busca do Tempo Perdido".

Já para o colunista da Folha Gregorio Duvivier, a infância cheira tem gosto de gordura hidrogenada e aroma artificial de fruta. A vantagem da era dos industrializados, diz ele, é que cada supermercado vira uma máquina do tempo.

Quadrado dividido em 4, com desenhos retrô de alguns produtos da década de 80: Paçoca Amor, sorvete Kibon (o antigo vinha embalado em tijolo de papelão ou lata redonda), chocolates Kri (nome antigo do Crunch) e Suflair, e Fandangos
Ilustração baseada nas embalagens de produtos que sobrevivem até hoje, porém com sabor diferente de acordo com consumidores - Catarina Pignato

Nos dois casos, a responsável pela viagem é a memória afetiva, tema que virou moda no mundo da gastronomia e que geralmente aparece atrelado à comida familiar, às receitas da avó e aos pratos preparados pela mãe.

A Folha quer saber de você, leitor ou leitora, que doces os remete à infância –pode ser alguma receita da sua família ou algo comprado nos mercados. De quais doces você sente mais saudades e porquê?

Envie sua resposta neste formulário. Algumas respostas serão publicadas pela Folha.

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