Leitor elogia explicações sobre as diferenças das pesquisas

Engajamento ostensivo da Jovem Pan no bolsonarismo gera polêmica entre leitores

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Pesquisas
"Não faça do celular uma arma" (Ombudsman) Os esclarecimentos sobre os critérios dos institutos de pesquisa foram importantes. Não estava claro, por exemplo, que as pessoas não são ouvidas em seus locais de trabalho, nem no trajeto em transporte individual ou coletivo. Mas, de qualquer modo, refletem a opinião dos que andam a pé pelas ruas (Datafolha) ou ficam em casa (Ipec).
José Eduardo Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Ilustração mostra a silhuieta de dois homes, um de frente para o outro. Ambos usam chapéu e roupas de vaqueiro e seguram um celular, como se fossem armas apontadas para a face do outro
Ilustração de Carvall para coluna do Ombudsman de 18.set.22 - Carvall

Elio Gaspari
"A rejeição de Bolsonaro" (Política) Está difícil para simpatizantes do retrocesso. Brasil bombando pós pandemia, PIB em vigorosa alta, inflação controlada, Executivo reduzindo gastos, empregos aumentando solidamente, espetacular programa de atendimento aos mais necessitados, estatais gerando recursos como nunca, superávit no orçamento federal, respeito ao teto de gastos, tudo sem desvio de finalidade. Cabe ao povo escolher entre dois projetos: prosperidade ou atraso.
Dilson J. Gadioli (Santos, SP)

Estava com saudades de ler o Elio Gaspari. É um mestre na percepção das coisas e das pessoas. Nenhum jornalista conhece melhor os capitães deste brazilzão.
Clóvis da Silva Leitão (Rio de Janeiro, RJ)


Sexo grupal
"Polícia Civil apura suposto sexo grupal entre alunos do colégio Pedro 2º, no RJ", (Cotidiano) Tenho a impressão de que esse comportamento tem a ver com o caráter repressivo da escola. Quanto maior a repressão, mais forte a reação.
Danielle Miranda Maciel (São Paulo, SP)

Mesmo sendo todos menores de idade, é o caso de se apurar se a conduta dos maiores de 14 anos configura crime de estupro contra os menores de 14. Isso compete à autoridade policial investigar. Fora isso, creio que se trata de uma questão disciplinar interna da instituição, que deve ter regras e normas de funcionamento. É possível também investigar se houve conluio ou negligência por parte de algum funcionário da instituição.
Raimundo Carvalho (Vitória, ES)

É um caso de educação sexual, e não policial. Atestado o consentimento e ausência de violências, as famílias e o colégio que tratem do assunto.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)


Jovem Pan
"Como a Jovem Pan virou a voz do bolsonarismo", (Política) Bolsonaro não sabe conviver com o contraditório, é muito pouco qualificado até para dizer bobagens sem ofender, como Lula da Silva faz. Ninguém espera o nível de um Fernando Henrique Cardoso, que pode falar ao New York Times ou ao Le Monde no idioma deles, mas um pouco de civilidade.
César A. C. Sanches (Brasília, DF)

A Folha ataca Moro, inclusive sua mulher, não dá uma nota que favoreça Bolsonaro, e se considera imparcial.
Carlos Guimarães (Curitiba, PR)

A reportagem me fez recordar as tardes de domingo no século passado, em que relevávamos por algumas horas o mal disfarçado malufismo do noticiário para ouvir o futebol, sempre com os melhores narradores esportivos, e o delicioso "Show de Rádio" de Estevão Sangirardi. Afirmações como as de que a Jovem Pan "não se posiciona em defesa de figuras ou de partidos políticos" e de que "traz um jornalismo independente" remetem à Rádio Camanducaia, cujo lema dizia que "quando não tem notícia a gente inventa".
Celso Balotti (São Paulo, SP)


Bolsonaro em Londres
"Apoiadores de Bolsonaro recebem presidente aos gritos em Londres" (Política) Um reino em luto. O silêncio, uma forma de mostrar respeito. E os zumbis alucinados gritando como se estivessem em um estádio, ou melhor um estábulo. Vergonha alheia.
Elias Alves (São Paulo, SP)

,O presidente Jair Bolsonaro fala a apoiadores da sacada da residência do embaixador brasileiro em Londres - Eduardo Bolsonaro no Twitter

Assim como dançou sobre os caixões dos mortos da Covid-19, Bolsonaro foi a Londres, financiado por nós, tentar dançar sobre o caixão da rainha na tentativa de virar uma eleição perdida. Somos a grande piada global, um país, agora esquisito, presidido por um aloprado sem noção de mundo e civilidade. Que vergonha.
Valdo Neto (Jandira, SP)


Trocadilho com KKK
"Sofia Manzano e candidatos a deputado acionam TSE contra Bolsonaro por trocadilho sobre KKK" (Painel) Se fosse com alusão ao holocausto, essa "brincadeira" seria tolerada?
Maria de Lourdes Vasconcelos (Itatiba, SP)

Ainda me pergunto como pode fazer uma piada preconceituosa dessa em um país com a maioria da população negra.
Arley Leite (Uberlândia, MG)

Quando Silvio de Almeida diz ser "inaceitável que o homem que exerce o cargo de Presidente da República participe de um evento que faça alusão, mesmo que de forma jocosa, a um grupo de assassinos, terroristas e racistas", ele acha aceitável que um ex-presidente, em discurso de ódio "do bem", diga que as milhares de pessoas que participaram de manifestação do candidato adversário pareciam ser da KKK?
Carlos Victor Muzzi Filho (Belo Horizonte, MG)


Hélio Schwartsman
"Cancelamento gratuito" (Opinião) Concordo com a premissa geral, mas uma informação que o colunista não passou, ou não sabia, a soprano Netrebko sempre apoiou, inclusive financeiramente, os rebeldes russos da Crimeia contra os ucranianos. Difícil saber se a condenação que a soprano fez da guerra da Ucrânia é algo sincero ou apenas por interesse.
Roberto Cezar Bianchini (São Paulo, SP)

Estigmatizar é um caminho fácil, primitivo e covarde.
Flávio Sasso (Santa Cruz de Minas, MG)

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