'Janja representa com dignidade a mulher brasileira', diz leitor

Assinantes elogiam futura primeira-dama do Brasil

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Janja
Janja é inteligente e tem brilho próprio. Se aproximou de Lula quando todos se afastavam. Representa com dignidade a mulher brasileira ("Revista argentina dá capa para Janja, ‘la Evita brasileña’", Nelson de Sá, 12/11).
Armando Moura (São Paulo, SP)

Uma mulher não pode assumir uma certa projeção que os machistas de plantão logo disparam seus adjetivos. Conformem-se, Lula é presidente e a primeira-dama é uma socióloga ("PT quer ‘festa popular’ na posse de Lula e fará hospedagem solidária", Painel, 12/11)!
Silvia Ramos (São Paulo, SP)

Janja durante velório da cantora Gal Costa na Assembleia Legislativa de São Paulo - Danilo Verpa/Folhapress

Torcida
Infelizmente acho muito cedo para usar novamente a camisa. Torcerei por toda a seleção, mas ainda sem ela. Se os atos antidemocráticos não estivessem ocorrendo, até poderia ser, mas agora é propaganda para eles ("Quem tem medo da camisa amarela?", Juca Kfouri, 12/11).
Rogério Valentin (Taboão da Serra, SP)

Aqui não desmarquei trabalhos em dia de jogo e minha filha vai para a escola normalmente. Confesso que Neymar e a declaração homofóbica do embaixador da Copa do Mundo no Qatar não ajudaram. O esporte tem que abarcar todos ou não terá uma torcida empolgada ("CBF realiza campanha para despolitizar camisa da seleção", Esporte, 12/11).
Adriana Claudia Pires Silva (São Paulo, SP)


Bela Gil
"Apresentadora Bela Gil é nomeada para equipe de transição de Lula", (Mercado, 12/11). Fala sério! Fiz uma receita dela e o resultado foi péssimo. Precisamos de pessoas sérias, sem estrelismo, sem ser coach, sem modismos. Fiz campanha para o Lula para termos um ministério de peso, com muita ciência, com conhecimento.
Ivan Bastos (Nova Friburgo, RJ)

Bela vai contribuir bastante nessa super equipe de transição. Essa moça linda e talentosa é muito mais que apresentadora e chef. Conhece bem a cozinha brasileira e nossos hábitos alimentares.
Marcia Pereira (Duque de Caxias, RJ)

A apresentadora e chef Bela Gil durante Coala Festival, em São Paulo - Mathilde Missioneiro - 16.set.22/Folhapress

Cássia Kis
Gosto muito da Folha e leio praticamente tudo que sai diariamente no jornal. Entretanto, com mais frequência venho pulando alguns artigos, colunas e pautas. Hoje me surpreendi comigo mesmo quando vi o nome Cássia Kis e a velocidade com que virei a página ("A vida como ela é", Tendências / Debates, 13/11).
Jairo Geraldo Guimarães (Santo André, SP)

Talvez esteja deliberadamente confundindo as coisas. Seu direito a ter uma fé é sagrado e reconhecido por todos, assim como o seu direito a suas preferências políticas. Mas não podemos tolerar que, por ter perdido eleições limpas e de forma incontestável, vocês e seu candidato exijam intervenção militar. O que estamos vendo não é você pregando sua fé e sim um golpe à democracia e isso é inaceitável.
Ana Paula Pekelman (São Paulo, SP)

Enem excludente
"Enem mais excludente leva a esvaziamento de cursinhos populares", (Educação, 11/11). Sou professor voluntário de cursinho popular e continuarei lutando para que os estudantes possam entrar na universidade pública e exercer seu direito legítimo de acesso ao conhecimento. Apesar das dificuldades imensas e da escassez de recursos financeiros, os cursinhos populares continuarão sendo sinônimo de resistência e de defesa da mobilidade social por meio da educação.
Giovanni Giocondo (São Paulo, SP)

Enfermeira premiada
"Enfermeira que deixou chefia para ir à linha de frente na pandemia é premiada na Alemanha", (Cotidiano, 12/11). São histórias assim que nos dão esperança em meio à escuridão do extremismo, da intolerância e da ameaça dos que defendem as crendices no lugar da ciência.
Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)

Mônica Batista Teixeira (esq.) recebeu o certificado de Fernanda Maria Espinosa, ex-presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, durante a entrega do prêmio Heroínas da Saúde, em Berlim - Steffen Kugler/WGH

Medicina privada
Realmente é preciso pensar uma nova forma de patrocinar o ensino público de qualidade que a USP oferece. E o caminho realmente é uma maior participação de ex-alunos, que acabam fazendo fortuna na medicina privada e esquecem quem os formou e o investimento altíssimo do dinheiro público para que isso acontecesse ("Nossos talentos da USP estão indo para a medicina privada, diz Eloisa Bonfá", Mônica Bergamo, 12/11).
José Maria De Morais Abreu (São Paulo, SP)


Paulinho da Viola
"Você amadurece e descobre que não sabe nada, diz Paulinho da Viola, 80", (Ilustríssima, 12/11). Quando na minha meninice pensava em me casar, Paulinho mostrava tudo o que eu queria de um homem. Até hoje, sou fiel a esse amor platônico. Ninguém tem a luz que Paulinho emana.
Maria da Graca Cabreira (Guaíba, RS)

É um privilégio viver na mesma época desse ser humano fundamental na cultura.
Mário Sérgio Mesquita Monsores (Rio de Janeiro, RJ)

Obrigada por tantas horas de companhia por meio das suas músicas! Que você viva mais 80 anos e, quanto à sua obra, esta viverá para sempre.
Francielle Bonfim Beraldi (Presidente Prudente, SP)

Mãos dadas
Quanta sensibilidade! A sensação de afeto e segurança transmitidas pelo aperto das mãos marcaram esse dia. ("De mãos dadas com meu pai", Nosso estranho amor, 12/11). O toque afetuoso na infância marca!
Antonio Carlos (São Paulo, SP)

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