Pelé
Excelente o caderno da Folha dedicado a Pelé. Textos, conteúdo, imagens e forma da melhor qualidade. Um documento para fazer parte do acervo de quem gosta da história e do futebol.
Hugo Pontes (Poços de Caldas, MG)

Estão querendo inutilizar o número 10 na camisa do Santos F.C..Tenho dificuldade de ver isso como homenagem ao rei. Dirão que é para evitar que atletas de menor predicado a usem. Penso o contrário. O pedido da família é denso, sem dúvida. Mas a camisa 10 do Santos é simbólica, nos remete a seu maior "dono", e precisa continuar sendo mostrada. O número 10 na camisa deveria também ficar ativo e altivo, como homenagem ao que tanto a honrou.
Celso Luis Gagliardo (Americana, SP)

Rio-São Paulo de 1965, o Santos já eliminado jogava desinteressadamente contra o Vasco, que ganhava por 2x0, no Maracanã. Aos 40 minutos do segundo tempo, o zagueiro Fontana resolveu debochar e perguntou em voz alta: dizem que viria um rei aqui hoje, alguém viu por aí ? Quase no final, Pelé empatou o jogo e, após o segundo gol, pegou a bola, levou ao Fontana, e disse: toma, leva para tua mãe, diz que foi o rei que mandou.
Paulo Taufi Maluf Jr. (São Paulo, SP)

O que me envergonha é que nessa Copa, quando Pelé estava internado, a Conmembol promoveu uma homenagem a ele no Catar. Nenhum ex-jogador brasileiro compareceu, só ex-jogador argentino. Alegaram problemas na agenda. Todos tinham ganhado uma Copa do Mundo. Enquanto Pelé jogou na seleção, ganhou três.
Ramiro Loutz (Fortaleza, CE)

Texto lindo. De uma mulher negra para um homem negro. De uma menina negra para um grande ídolo negro. De uma intelectual negra que sabe o que é ser negro nessa sociedade. Não é passação de pano. Não é dizer: não errou. Não é justificar, mas perguntar pelas condições em que agimos. É dessa sociedade que se fala quando se pergunta pela filha não reconhecida. ("Para o homem negro que vive dentro do Pelé", Esporte, 30/12)
João Emiliano F. de Aquino (Fortaleza, CE)

A poucos meses dos 70, digo sempre aos mais jovens que tive o grande privilégio de ouvir as músicas dos Beatles "em primeira mão" e de ver no estádio Pelé jogar. São-paulino, na década de 1960 assisti no velho Pacaembu a mais jogos do Santos do que do meu time do coração. Preciso dizer por quê? Pior do que a morte dos deuses é a morte das épocas em que eles surgiram.
Celso Balloti (São Paulo, SP)

Bolsonaro
Ele diz com todas as letras que ficou dois meses "procurando uma saída" (golpe) e não teve apoio. Será que só fez a live depois que saiu errada a explosão do caminhão-bomba? ("Bolsonaro faz live de despedida, critica ato terrorista e diz que nada está perdido com Lula 3", Política, 30/12)
Roberto Silva (Juiz de Fora, MG)

Obrigado, Bolsonaro! Os brasileiros do bem agradecem a estabilidade econômica, a baixa da inflação e do desemprego, a melhoria dos índices de crescimento e, sobretudo, a sensatez de criticar os atos de violência e não acirrar mais o clima de enfrentamento que poderia resultar numa convulsão social. Até já, capitão.
Assis Furuno (São Paulo, SP)

Petrobras
Se o indicado para a presidência da Petrobras (Jean Paul Prates) é contra a paridade internacional de preços do petróleo, como fica a refinaria da Bahia que foi privatizada? E os 30% de combustíveis que são importados? ("Jean Paul Prates é indicado para a presidência da Petrobras e defende fundo para combustíveis", Mercado, 30/12)
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)

Gleisi diz que a Petrobras virou distribuidora de lucros. Evidente, assim como os bancos, laboratórios farmacêuticos e outras empresas que atendem a população e devem ter condições de continuar em atividade e atender seus acionistas que os financiaram. A Petrobras não é uma empresa sem fins lucrativos.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)

Sônia Guajajara
Música para ouvidos civilizados ler essas declarações. Faça valer a determinação dos povos indígenas que se mostram resistentes. Boa sorte!
("Acabou a era militar na Funai, diz Sônia Guajajara, futura ministra de Povos Indígenas", Cotidiano, 30/12)
João Carmo Vendramin (Campinas, SP)