Passagem da faixa presidencial divide leitores

Relação de José Múcio com militares levanta polêmica

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Bolsonaro
Faixa presidencial é coisa de país brega, chinfrin, um resquício de quem já foi um império. Importa mais a falta de educação de quem não sabe reconhecer a derrota. Isso sim é que é um vexame. ("Deixar de passar faixa para Lula pode ser último ataque de Bolsonaro à democracia", Política, 28/12)
Astrogildo Ferreira de Mello Júnior (Brasília, DF)

Humildade, do latim humilitas, é a virtude de conhecer suas próprias limitações e fraquezas, e agir de acordo com essa consciência. Pedir humildade a quem praticou ódio durante seu governo é ingenuidade.
Guilherme Torres Godoy (Paranaíba, MS)

O presidente Jair Bolsonaro recebe a faixa presidencial do ex-presidente Michel Temer - Pedro Ladeira - 1.jan.22/Folhapress

É honrosa a postura adotada pelo atual presidente, que decidiu ausentar-se do país a fim de estar longe da cerimônia de posse do novo mandatário. O ainda chefe do Planalto não tem qualquer obrigação de passar a faixa a uma figura do jaez de Lula, um entusiasta de ditaduras.
João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)


Forças Armadas
Os comandantes se recusam a estarem juntos ao presidente, numa única ocasião? Isso é gravíssimo, mas não valeria a pena aumentar a crise: não quer, não vai, pode ir direto para a lata de lixo da história. Agora, o Múcio botar panos quentes, normalizar a situação, é o pior erro possível. Ele vai assumir já na posição de capacho dos militares. ("Troca militar gera atrito mesmo após ação de ministro de Lula, e Marinha tem impasse", Política, 28/12)
Luiz Cândido Borges (Rio de Janeiro, RJ)

Estou torcendo para voltar aos dias em que eu não tinha a menor ideia de quem eram os comandantes das Forças Armadas ou do que pensavam.
Cláudia Roveri (Blumenau, SC)

Infelizmente, vivemos uma situação muito delicada que envolve o alto comando das Forças Armadas, uma das mais importantes instituições deste país. O atual presidente fez muito mal a ela. Talvez Múcio seja um dos poucos ministros do imenso ministério lulista que aplaudo de pé, pois está conseguindo pouco a pouco acalmar os ânimos. Ele sabe o que faz, apesar de não concordar totalmente com ele.
Marco A. Moreira (São Paulo, SP)


Venezuela
Populismo, inépcia, irresponsabilidade, patrimonialismo, histrionismo e, quase sempre, práticas ilícitas são características comuns a muitos líderes políticos latino-americanos. Lula, Bolsonaro, Maduro, Cristina Kirchner e muitos outros são altamente semelhantes, quase iguais. ("Ditadura da Venezuela inclui bonecos de Maduro em presentes de Natal distribuídos a crianças", Mundo, 28/12)
Jorge Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)

Bonecos Súper Bigote e Cilita, que foram distribuídos a crianças na Venezuela
Bonecos Súper Bigote e Cilita, que foram distribuídos a crianças na Venezuela - Reprodução/Twitter

Lembrando que Lula, o PT, Chico Buarque e outros artistas, afirmam que lá, como na Nicarágua de Daniel Ortega, são democracias.
Evando de Abreu (Rio de Janeiro, RJ)


Paulo Vieira
Certo ele. Parabéns à colunista por trazer a público as ameaças à vida do humorista e as repugnantes ofensas morais. ("Paulo Vieira diz não se arrepender de piadas e que ameaças não vão impedi-lo de ir à posse de Lula", Mônica Bergamo, 28/12)
Robson Simões (Camaragibe, PE)

Ódio do bem com pitada de humor sem graça.
Ricardo Pinto (Uruguaiana, RS)

Ameaçar alguém de morte por conta de piadas? Quantos anos esse povo tem? Que pessoas são essas que se dão ao desfrute criminoso de ameaçar alguém porque não concorda com o seu pensamento? Cadê a liberdade que eles dizem que querem? Faz muito bem em não se intimidar e denunciar.
Jô Maria Souza (Araçoiaba da Serra, SP)


Mirian Goldenberg
Por que não o termo dicionarizado "gerontofobia"? O neologismo híbrido associa o ser humano idoso ao pouco elegante e depreciativo "velho".("Apesar de você, amanhã há de ser outro dia!", Cotidiano, 28/12)
Fernando Dias (Tatuí, SP)

Resposta da colunista: Os mais velhos preferem ser chamados de velhos, pelo menos os que eu pesquiso.


Magreza extrema
A Novo Nordisk, empresa global de saúde, trabalha incansavelmente para vencer o diabetes, a obesidade e outras doenças crônicas, como hemofilia e distúrbios de crescimento, agindo para que novas opções terapêuticas cheguem às pessoas. A companhia não endossa ou apoia a promoção de informações de caráter off label, em desacordo com a bula de seus produtos. Todos os seus medicamentos são vendidos no Brasil sob prescrição médica e o tratamento deve sempre ser indicado e acompanhado por um profissional de saúde habilitado. ("Magreza extrema volta à moda, revivendo o estilo ‘heroin chic’ com remédios", Cotidiano, 24/12)
Arlete Michelacci Novo Nordisk-Approach Comunicação


Artesp
Sobre a reportagem publicada nesta quarta (28/12) "Transporte avança na era PSDB em SP, mas fica marcado por atrasos", a Artesp – Agência de Transportes do Estado de São Paulo ressalta que, além da obra do Rodoanel Norte, as concessionárias paulistas, sob gestão da Artesp, já entregaram, desde 2019, 239,4 quilômetros de obras entre duplicação de pistas e faixas adicionais, além de 2.400 kms de vias recapeadas. Prova desses investimentos, entre melhorias e operações, que totalizam R$ 29,8 bi, é que São Paulo tem 13 das 20 melhores vias do país, segundo pesquisa CNT de 2022.
Solange Guarino Artesp - Agência de Transportes de São Paulo

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