Leitores elencam canja de galinha como melhor prato para curar ressaca

'Desconheço outro alimento melhor para o amanhecer de uma festa', escreve assinante

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Iguarias do Carnaval
"Carnaval é o túmulo da gastronomia" (Cozinha Bruta, 17/2). Lendo a coluna do Marcão, me lembrei dos carnavais em minha cidade. Minha mãe preparava a canja de galinha mais gostosa que já comi, em grandes caldeirões. No final da festança, quase meia cidade passava em minha casa para comer, e meus pais dormindo o sono dos justos.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Melhor nós desanimados nos alimentarmos da alegria alheia.
Valéria Felix (São Luís, MA)

Canja de galinha da padaria Casablanca, de São Paulo - Fabio Braga - 17.jun.11/Folhapress

A opção pela canja é ainda a melhor no fim da madrugada, desconheço outro alimento melhor para o amanhecer de uma festa. Desde que em excelente companhia de amigos.
Francisco do Amaral Menezes (Canoas, RS)


Trevas da folia
"Igrejas armam blocos evangélicos para lutar contra ‘trevas de Carnaval’" (Cotidiano, 19/2). Quando jovem, eu pulava Carnaval nas cinco noites. E sempre soube que antes de mim estava o Mateus e depois de mim vinham o Lucas e o João. Formávamos um quarteto: Matheuzinho, Markito, Luquinhas e Joãozito. Esse fanatismo dessa gente só leva à discriminação.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)

São muito ridículos. Como se fossem os paladinos da moralidade e detentores da verdade. Nós vimos o papel que muito deles se prestaram no último governo, mostraram a verdadeira motivação interior de muitos.
Marcelo Silva (São Paulo, SP)

Retorno do samba
"Quero morrer no Carnaval" (Ruy Castro, 19/2). Ruy, achei muito interessante. Há alguns meses você comentou que talvez por volta de 1970 algo aconteceu em nossa sensibilidade (no mundo todo) e deixamos de produzir canções. Isso vai ao encontro da polêmica "morte da canção", do Chico. Você bem que poderia desenvolver esse tema.
Mário Montaut (São Paulo, SP)


Imparcialidade
"Deltan questiona neutralidade de novo juiz da Lava Jato e cita doação a Lula" (Política, 18/2). Sem falar na Vaza Jato, no fundo bilionário da Lava Jato ou na empresa de palestras, lembro que esse indivíduo é hoje um político de direita pela simples razão de que sempre teve tendências políticas dissimuladas e conflitantes com a sua missão no MPF.
Eduardo Guimarães (São Paulo, SP)


Forças Armadas
"Múcio se reunirá com comandantes militares para discutir artigo 142" (Painel, 18/2). Até quando esse senhor será ministro?
Valdicilia Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)

Esses ministros do Lula, como ele também, são mais fracos que choque de pilha!
Jose Batista (Goiânia, GO)

Militar não participa do processo legislativo. Militar deve apenas cumprir ordens. Discutir o que com os caras?
Marcelo Faria (Brasília, DF)


Retorno
Na capital eu não acredito que essa figura lamentável tenha sucesso. Agora, se tivesse sido candidato ao governador no ano passado, talvez fosse eleito com mais votos que o Tarcísio. Não dá para afirmar que foi sorte eleger o medíocre Tarcísio, mas o ministro das boiadas teria sido muito pior ("Ricardo Salles diz que será candidato a prefeito de SP se tiver apoio de partido", Painel, 18/2).
Felipe José (São Paulo, SP)

Não sou paulistano nem moro em São Paulo. No entanto, imploro que não votem nesse cidadão caso venha a ser candidato. Por favor, excluam esse rapaz da vida política!
Roberto do Amaral Silva (Goiânia, GO)

Ombudsman
"A era do jornalismo artificial" (José Henrique Mariante, 18/2). Aceitar um texto escrito por IA é como contentar-se com a receita do bolo em vez de comê-lo.
Cristiano Jesus (São Paulo, SP)


Editorial
"Envelheceu mal" (Editoriais, 19/2). O que será do PT sem Lula? Provavelmente, um PSDB de hoje. Nanico e inexpressivo!
Luís Cláudio Marchesi (São Paulo, SP)

Pensem no presente. Bolsonaro já foi.
Maria Stela Morato (São Paulo, SP)

Um partido que emplacou cinco eleições presidenciais com 43 anos de fundação não parece ter envelhecido e muito menos "mal".
Carla Daniele Straub (Matinhos, PR)


102 anos
Em nome dos colegas da Associação Nacional de Jornais (ANJ), nos juntamos à celebração dos 102 anos da Folha. A credibilidade proporcionada por uma extensa e sólida trajetória editorial é ingrediente fundamental para a vida harmônica em sociedade e para o desenvolvimento econômico, social e cultural do país.
Marcelo Rech, presidente-executivo da ANJ (Porto Alegre, RS)

Jamais poderia deixar de me confraternizar e parabenizar a estimada Folha por tantos momentos de cultura, conhecimento e, sobretudo, a informação qualificada e de elevado nível. Seus editoriais nos animam e contemplam na visão de um mundo e sociedade melhores.
Marcos Ferreira (Brasília, DF)

Sempre em rejuvenescimento. Algumas rugas e rusgas são benéficas para mostrar a trajetória difícil e heroica neste país de golpistas.
José Eduardo de Oliveira (Patos de Minas, MG)

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