Descrição de chapéu Rússia

'Se Biden quer acabar com essa guerra, deveria falar com Putin', diz leitor

Assinantes também discutem chuvas e fantasia de Luciano Hang

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Biden na Ucrânia
Se Biden quer mesmo ajudar a acabar com essa guerra, deveria procurar falar com Putin ("Biden desafia Putin com visita surpresa a Kiev às vésperas do 1º ano da guerra", Mundo, 20/2). Entendo que não é tarefa fácil. Mas, enquanto os principais líderes envolvidos preferirem escalar as agressões ou delegarem a tarefa de negociar a terceiros e aguardam que outros não envolvidos no conflito se voluntariem, a guerra deverá prosseguir até onde não se sabe.
Joao Pinheiro (São Paulo, SP)

O presidente americano Joe Biden caminha com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski nas redondezas da catedral St. Michael's Golden-Domed, em Kiev - Evan Vucci/AFP

Tragédia no litoral paulista
O Brasil precisa executar plano ambicioso para o enfrentamento das mudanças climáticas. É o desafio que se impõe a todos os governos, em âmbito federal, estadual e municipal ("Litoral de SP conta 36 mortos nas chuvas históricas; mais de 2.400 estão fora de casa", Cotidiano, 21/2). É urgente zerar o desmatamento, a queima de combustíveis fósseis, reflorestar áreas degradadas, para que tragédias como as ocorridas não se repitam. O meio ambiente não deixa impunes seus agressores.
Maria Fatima V. Villanova (Fortaleza, CE)

Governos precisam começar a agir para evitar essas tragédias. Bem perto de São Paulo, São Caetano do Sul, há anos, tem enchentes devastadoras. Os bairros da Fundação, Vila São José e parte do Jd. São Caetano chegam a ficar até com dois metros de água, dentro das casas. O município não tem plano de contingenciamento e não se importa com os moradores. Imagino a situação de descaso que vive a população do litoral norte. A imprensa deve cobrar.
Maria Antonia Di Felippo (São Caetano do Sul, SP)

Governos unidos
E o que importa o que pensam os aliados de Bolsonaro ("Parceria Lula e Tarcísio após chuvas vira contraponto a Bolsonaro e incomoda aliados de ex-presidente", Política, 21/2)? Presidente e governador trabalhando dentro da normalidade.
Chiara Gonçalves (São João da Boa Vista, SP)

Qual a importância dos aliados do Bolsonaro, que relevância a opinião dessas pessoas (aliados) possui agora? Tentam polarizar até na hora de estender a mão. É insuportável essa necessidade de só se ver o lado da polêmica.
Leonardo Cavalcante (Rio de Janeiro, RJ)

Lula cumprimenta tarcísio no palácio do planalto
O presidente Lula encontra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas - Ricardo Stuckert/ Divulgação

Colunistas
O que falar depois desse artigo ("O que não é", Becky S. Korich, Folha Corrida, 21/2?). Perfeição em todos os sentidos. Envio meus maiores cumprimentos acessa gloriosa comentarista. Iluminou meu dia.
Marita Jung (São Paulo, SP)

Parabéns, Suzana ("Quem você espera que vá querer ser cientista?", Suzana Herculano-Houzel, Folha Corrida, 21/2)! Lembrei-me de artigo do cientista Moysés Nussenzveig na SBCP: "Para que serve a pesquisa básica?" onde questionava, entre outras coisas, o percentual do PIB destinado à pesquisa desse pessoal que passa a vida toda estudando "sem produzir nada". De lá para cá mudou quase nada, senão o aumento de programas de auditório e policialescos de final de tarde, BBBs, redes sociais abobalhadas, o 8 de janeiro e a dancinha do TikTok.
Paulo Zacarias (Sorocaba, SP)


No mundo da fantasia
"Luciano Hang se fantasia de Quico no 1º Carnaval após derrota de Bolsonaro" (Painel SA, 20/2). É só para poder chamar o povo de "gentalha"!
Marco Antonio Zanfra (Florianópolis, SC)

Não simpatizo com a pessoa, mas a postura de aceitar o resultado das eleições é o mínimo de decência que muitos bolsonaristas não possuem.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)

Luciano Hang vestido de Quico
Luciano Hang vestido de Quico - Reprodução

Veneza sem gôndolas
"Canais de Veneza secam enquanto Itália enfrenta novo alerta de estiagem" (Folha Corrida, 21/2). Emergência climática, a era dos extremos, quem diria? Eric Hobsbawm a achava no cenário político, social e econômico, mas hoje cabe mais na questão climática, por culpa nossa, humanidade sedenta para consumir o planeta a todo custo.
Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)


Gisele Bündchen
Bom exemplo para nos lembrar de nossos hábitos consumistas influenciados por propaganda, pois, se ganha isso tudo, é porque dá muito mais retorno com a gente comprando por ter visto na TV ("Cachê milionário de Gisele choca funcionários que ganharão R$ 200 pela noite em camarote", Mônica Bergamo, 20/2).
Anderson Andrade (Fortaleza, CE)

Editoriais
Ando preocupada que pode não demorar, vão defender que todos sejam não-binários, com o sério risco de sermos considerados homofóbicos, se não aderimos ("O gênero da linguagem", Editoriais, 21/2). Toda forma de amar vale a pena como diz a canção, mas sem imposição.
Marenildes P. da Silva (Rio de Janeiro, RJ)


Neymar
As lesões têm data: Carnaval, Ano Novo, aniversário da irmã e outras festas que ele aprecia ("A triste rotina de ‘blessures’ de Neymar", Sandro Macedo, 21/2). O dono do PSG, um moço craque chamado Mbappé, não quer ele por lá, mas, sabiamente, nenhum clube se habilita.
Irzair Correa (Cuiabá, MT)

Antes da pandemia, há uns quatro anos, Neymar torceu o tornozelo sem interferência externa (talvez pequena falha no campo). A câmera mostrou, num ótimo ângulo frontal, todo o mecanismo da torção. Dribles largos e fragilidade anatômica devem facilitar essas torções. Conhecemos pessoas, ou até famílias de não atletas, com tendência a torções de tornozelo "espontâneas".
Henrique Mello (Rio de Janeiro, RJ)


102 anos
A Folha está na minha vida e da minha família há 102 anos. Faz parte da nossa história. Minha reverência a todos que passaram e àqueles que hoje fazem parte dessa trajetória.
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

Desejo a Folha, que faz 102 anos, muitos anos pela frente. Neste momento é celebrar o jornal que, com erros e acertos, busca pluralidade nas opiniões, a defesa sistemática pela liberdade de expressão e a democracia. E se manter ativo após um século, num país analfabeto e que não lê, é desafio gigantesco. Gostaria que existissem mais jornais.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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