Descrição de chapéu Enem Fies

Para você, leitor, qual a melhor forma de dialogar com crianças sobre ataques em escolas?

Como discutir a prevenção e também os medos dos jovens?

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São Paulo

Com a alta incidência de ataques em escolas no Brasil desde o início dos anos 2000, a discussão sobre a prevenção nos espaços educativos e como fazer a cobertura midiática desses crimes está sempre aquecida. Uma das questões centrais do debate é como prestar apoio aos sobreviventes e outros jovens no resto do país, que se veem impactados e amedrontados dentro de suas experiências escolares.

Responsáveis legais e estudantes se preocupam com a integridade física e proteção durante os períodos das aulas. Desde 2002, já são 22 ataques que ocasionaram 36 mortes, de acordo com levantamento da Unicamp e da Unesp. De agosto do ano passado até março deste ano, há registros de mais de uma incidência por mês.

Na foto, mãe e filha, ambas ex-alunas da escola Thomazia Montoro, prestam homenagem às vítimas - Bruno Santos/Folhapress

O caso mais recente comoveu o Brasil foi nesta segunda-feira (27), quando um aluno do oitavo ano do ensino fundamental matou a facadas a professora Elisabeth Tenreiro, 71, e feriu outras cinco pessoas em São Paulo. As discussões também se estendem para o desafio da capacitação dos educadores e do acompanhamento parental.

Para você, leitor da Folha, qual a melhor forma de dialogar com crianças e adolescentes sobre ataques em escolas? Como discutir a insegurança e traumas dos jovens? Conte para a Folha neste formulário.

Algumas respostas serão publicadas no Painel do Leitor neste domingo (2).

A Folha agradece a colaboração!

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