Leitora critica interferência dos EUA na soberania do Brasil

'É bom não esquecer o passado', escreve

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Melhor prevenir
"EUA fizeram campanha para defender Brasil de possível golpe de Bolsonaro" (Mundo, 22/6). Se é verdade que os EUA influíram para que não houvesse um golpe bolsonarista, convém acautelar-nos, pois esse tipo de interferência pode acontecer de novo, só que em sentido oposto. Pau que bate em Chico bate em Francisco. Interferências externas não são desejáveis, ainda mais da parte de um país com o histórico do Tio Sam. É bom não esquecer o passado.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

O presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente Lula durante encontro do G7, em Hiroshima - AFP/Brazilian Presidency

Conjunto habitacional
"Famílias de Campinas já planejam puxadinho em casas de 15 metros quadrados" (Cotidiano, 23/6). Enquanto este prefeito constrói estas casas que insultam a dignidade humana, também destrói toda a área verde que cerca Campinas para construir prédios. Precisa pagar às construtoras o dinheiro recebido em sua campanha eleitoral. O povo que se dane!
Beatriz Alvares (Campinas, SP)

Sugiro que o prefeito more, com sua família, por seis meses em uma destas "casas".
Marisa Oliveira (Curitiba. PR)

Casas de 15 m² em Campinas, no interior de São Paulo, que serão moradias para integrantes da ocupação Mandela Vive - Danilo Verpa/Folhapress

Sistema carcerário
"Presos denunciaram ‘quartinho do amor’ usado para tortura no Ceará" (Cotidiano, 23/6). Política de encarceramento em massa voltada para pobres e pretos.
Rodrigo Bandeira (Santana, AP)

O Brasil é medieval. Há de se ter menos presos por coisas idiotas e um sistema carcerário que abrigue dignamente o apenado.
Paulo da Silva (Parnamirim, RN)

Farsa gastronômica
"Outback é tão australiano quanto o Habib’s é libanês" (Cozinha Bruta, 23/6). Brasileiro é o povo mais apaixonado por uma armadilha na face da terra. Qualquer bobagem que se inventar por aí, aqui vira um "must have".
Teresa Cardoso (Brasília, DF)

Festa
"São João vive ‘camarotização’ no Nordeste, com áreas vip e estrutura de festival" (Cotidiano, 22/6). O povo fazia as festas na rua, era ativo, não passivo assistindo shows em palcos. Todas as festas (ditas populares) há tempos perderam a autenticidade. A mídia só fala em renda e economia, exibem-se "fake-quadrilhas" em disputas pagas pelos governos.
Humberto P. Cavalcanti (Recife, PE)

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