Leitores comentam ataque de Jean Wyllys a Eduardo Leite

Jean Wyllys
Pelo visto o trabalho do Jean é de provocador e polarizador. Como influencer, nada contra. Como membro do governo, nada a ver ("Jean Wyllys chama Eduardo Leite de gay homofóbico e governador rebate: ‘Deprimente’", Política, 15/7).
Marcos Antonio Rocha Araújo
(Brasília, DF)

Toda opinião que não é a dele ele diz que é homofóbica.
Luciana Vieira
(Brasília, DF)

Ponto facultativo
Depois se perguntam por que a produtividade no Brasil é tão baixa! ("Governo Lula decide adotar ponto facultativo em jogos da seleção na Copa feminina", Painel, 14/7).
Marcus Vinicius Caetano Leite
(Joinville, SC)

É mais do que hora de tratamento igual. Se excesso há, retire-se o privilégio de quem sempre teve.
Elson Teixeira Gatto Filho
(Vila Velha, ES)

Quer dizer que sem os pontos facultativos das Copas masculinas o Brasil estaria em outro patamar de desenvolvimento?
Juliana Vieira Mota (Fortaleza, Ceará)

Clima e castigo
Entendo a louvável tentativa de explorar a crise ambiental e como ela foi ignorada por Bolsonaro, mas que título infeliz ("Mudança climática castiga eleitores de Bolsonaro no Sul", Marcelo Leite, 15/7). Toda morte e desastres que pesam principalmente nos mais desprovidos devem ser tratados com dignidade, mesmo que custe uma manchete menos atraente.
Maria Eduarda Maciel Ferreira Alves
(Curitiba, PR)

Somos uma só nação, independente de quem votamos.
Jorge Cesar Bruno
(Rio de Janeiro, RJ)

Kundera
Suspeito que a "Grande Marcha" e o "Grande Papo" sejam também kitsch ("Lixo perfumado que Milan Kundera analisava é a estética do Brasil de hoje", Mario Sergio Conti, 14/7).
Cristina Murta
(Belo Horizonte, MG)

Bem antes de Kundera nos dizer que o kitsch "é a ditadura do coração comovido sobre as verdades da razão", Blaise Pascal afirmou que "o coração tem razões que a própria razão desconhece".
Mário Giachetto Montaut
(São Paulo, SP)