Descrição de chapéu réveillon

Leitores comentam influência de Janja no governo Lula

Leitores também celebram os 80 anos do humorista José Simão

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Primeira-dama
"Janja se mantém influente em 1º ano de Lula e atua em temas de Legislativo e Judiciário" (Política, 31/12). Janja mostrou ser uma deslumbrada, uma diferença enorme com a maior primeira-dama que tivemos, Ruth Cardoso. Janja não fez diferença, não mostrou ser significante.
Regina Tavares (São Paulo, SP)

A Janja como socióloga está procurando fazer a parte dela e ajudando o seu marido. Não será possível compará-la a outras primeiras-damas. Cada uma tinha o seu valor e outras que não tiveram uma
atuação eficiente.
Luiz Eduardo Menezes (São Paulo, SP)

A primeira-dama Janja durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília - Evaristo Sá - 14.set.23/AFP

Igreja Católica
"Conservadores lutam por legado de Bento 16 um ano após sua morte" (Mundo, 31/12). Se a Igreja Católica tivesse se modernizado antes, teríamos hoje um exército de católicos progressistas, defendendo a doutrina social da Igreja e as bandeiras da esquerda para se contrapor ao pentecostalismo bolsonarista.
Felipe Araújo Braga (São Paulo, SP)


Trump inelegível
Donald Trump e outros similares já deveriam estarem presos há muito tempo ("Maine eleva pressão sobre Supremo dos EUA acerca de elegibilidade de Trump", Mundo, 30/12). Não há motivos para eles se candidatarem se de antemão já anunciam que, se não ganharem os pleitos, houve roubo. Só vão criar confusão e alimentar ódio.
Benedito Claudio Pacifico (Duque de Caxias, RJ)


Sofrimento indígena
Txai, impressiona demais essa realidade ("2023 é um dos anos com mais mortes por suicídio entre os guaranis", Txai Suruí, Opinião, 30/12). Estou em Minas, numa pequena comunidade entre Aiuruoca e Alagoa. Pois também aqui, uma simpática roça entre montanhas, repleta de mato e água (bens valiosíssimos, não?), pessoas vêm se matando com inédita regularidade. Minha hipótese é que lhes falte mundo adiante: suas perspectivas estão, no mínimo, sendo tolhidas. Não encontram lugar no presente e no futuro.
Marcos Benassi (Valinhos, SP)


Cuscuz e listas bizarras
O pior é que essas listas vão ditando o que é bom e o que é ruim, interferindo na diversidade da nossa cultura, homogeneizando os gostos e contribuindo para o apagamento das memórias afetivas ("Pior cuscuz do Brasil coroa o ano das listas bizarras de comida", Cozinha Bruta, Marcos Nogueira, Folha Corrida, 30/12). A quem interessa essa homogeneização? Com certeza interessa a alguém. As comidas mais antigas são as mais que fazem parte dessas listas.
Rosa Regina Oliveira Delgado (São Bernardo do Campo, SP)


Furando a bolha
É a herdeira de um império, bem diferente de criadora de um ("Herdeira da L’Oréal é a primeira mulher a atingir fortuna de US$ 100 bilhões", Mercado, 30/12). Admiração deve ser para quem constrói, não para quem recebe pronto. A obrigação da executiva Françoise Bettencourt Meyers é levar o legado que recebeu adiante.
Alexandre Pereira (Rio de Janeiro, RJ)


José Simão, 80 anos
Não pare, Simão ("José Simão, que faz 80, conta por que raiva de Bolsonaro impulsiona seu humor ácido", Ilustrada, 31/12). O humor inteligente é a melhor das críticas aos desmandos da sociedade.
Vera Lúcia de Oliveira Jesus (Brasília, DF)

Para Simão, depressão é panela de cozinhar feijão. Este cara é único!
Vanio João Resmini (Criciúma, SC)


Polícia Federal em alta
Já que os verde-oliva são inconfiáveis, todos comprados pelo miliciano, restou a Polícia Federal, que é mais qualificada para atuar na segurança das autoridades atuais ("PF se aproxima do Planalto, vira trunfo na segurança e amplia área de atuação sob Lula", política, 31/12). Só tem trairagem nas Forças Armadas. E o povo brasileiro é quem paga o salário desses traidores da pátria, que não respeitam a farda e o país que deveriam honrar.
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

Nunca acreditei em polícia nenhuma. Sempre achei que polícia é só aparato da burguesia para reprimir e conter o descontentamento da população. Durante um tempo fiquei iludido pela PF e por outras instituições da República (MPF, PGR, Coaf, Receita e Judiciário), porque acreditei que eles tinham deixado de ser instrumento das oligarquias que se apropriam do Estado. Quando prenderam diretores de Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, achei que a democracia tinha chegado ao Brasil. Puro engano.
Hamilton Octavio de Souza (São Paulo, SP)


Colunista
Parabéns pelo artigo, Mario Sergio Conti ("O ano da trinca de malas", Ilustrada, 30/12)! Disseca com precisão cirúrgica a fraude promovida pela trinca mafiosa proprietária das Lojas Americanas.
Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)

Este texto lavou minha alma. Presente de final de ano. Parabéns, Conti. Às vezes quando saio com minha filha e meu genro, este, quando vê carro destes que poucos têm, olha e me diz o ano de fabricação, modelo, preço e é capaz até de me dizer o nome do dono. Só me limito a perguntar como é que o proprietário ganha o seu dinheiro para comprar um carro daqueles.
Aroldo Zella (Curitiba, PR)


Futebol brasileiro sem rumo
Qual a novidade ("Seleção fica sem Ancelotti, Diniz não decola e Brasil está à deriva", Esporte, 30/12)?
Valdicilia C. Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)


Gil de Ferran
"Morre Gil de Ferran, piloto brasileiro que ganhou as 500 milhas de Indianápolis" (Esporte, 30/12). Ninguém sabe por que algumas pessoas boas e talentosas vão embora tão cedo, enquanto pessoas más estão por aí, infernizando pessoas, grupos e países vizinhos.
Humberto Leite (Brasília, DF)


Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Paulo Nussenzveig, pró-reitor de pesquisa e inovação da Universidade de São Paulo, Petronotícias e Tania Tavares (São Paulo, SP).

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