Descrição de chapéu vale do javari

Espero que o governo tome uma ação enérgica contra os garimpeiros, diz leitor

Papel das Forças Armadas e Celta de Boulos são outros temas

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Atuação
"Garimpo retoma força, e desnutrição se incorpora à rotina de yanomamis" (Cotidiano, 13/1). O descaso com a situação de abandono dos yanomamis contrasta com a recente atuação do governo federal na repatriação de brasileiros que estavam no Oriente Médio quando eclodiu a guerra. As despesas do governo incluíram aluguel de imóveis, transporte e alimentação de passageiros que aguardavam abertura da fronteira com o Egito para poderem embarcar.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Engraçado, para "proteger" Brasília deve ter uns 18 batalhões das Forças Armadas, mais ou menos. Para defender as fronteiras —e o povo— não tem nem um cabo muito menos um soldado. Não dá para esconder/camuflar atividade de garimpo. Então por que ainda não enviaram uns 80 helicópteros armados, com soldados suficientes para acabar com toda esta ilegalidade? Deve ter "alguéns" ganhando muito dinheiro para fazer vista grossa. E não são estrangeiros.
Wilson Barbosa Soares (Rio de Janeiro, RJ)

Espero que o governo tome uma ação enérgica contra os garimpeiros. Apesar de ter votado no governo atual, não "passarei um pano" se o governo não agir, mas o elogiarei se tomar uma ação. O que é certo é certo, sem político de estimação.
Valderi Silveira Pinto Júnior (Suzano, SP)

Vista aérea do garimpo Fofoquinha na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso - Lalo de Almeida/Folhapress

Pagamento de dívidas
Corretíssima a coluna de Marcos Lisboa ("Veja bem...", 13/1) argumentando que, com arrecadações temporárias, vão se criando gastos permanentes. E no Brasil, toda benesse é "direito adquirido"de difícil revisão.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)

Fora as torcidas, recomendo a todos os empresários, trabalhadores, investidores a ficarem atentos a essa análise, pois os planos do atual governo podem não dar certo, e, se você for pego financeiramente muito vulnerável numa eventual crise, pode ter prejuízos sérios.
Luiz Norberto (Divinópolis, MG)

Benefício revogado
"Brasil soltou 57 mil presos na saidinha de Natal, e menos de 5% não voltaram para a cadeia" (Cotidiano, 14/1). É uma tremenda injustiça que 95,2% de presos disciplinados percam o benefício do direito à saída temporária de Natal, em razão de uma minoria ínfima de infratores. Com certeza as rebeliões nefandas aumentarão...
Roberto C. Vaz de Carvalho (Araraquara, SP)

Papel das Forças Armadas
"Ser leal a Bolsonaro e fiel a princípios me parece ser uma incoerência, diz leitor" (Painel do Leitor, 14/1). Leitor diz que é função das Forças Armadas defender o país de inimigos externos e internos. Pois bem, creio que ninguém duvida que o crime organizado é o maior inimigo interno. Por isso acho que está na hora de as Forças Armadas defenderem a nação. Se não conseguem vencer esses inimigos, não me obriguem a acreditar que vencerão qualquer inimigo externo.
José Paulo Pereira (Taubaté, SP)

Sem mordomia
"Vídeo mostra Boulos chegando de Celta à casa de Marta para debater aliança" (Mônica Bergamo, 13/1). Existe uma foto icônica, eu cheguei a ver, de Jânio Quadros sentado de pernas cruzadas na qual se podia ver seu sapato com a sola furada e diziam também que, durante suas campanhas eleitorais, levava um sanduíche de mortadela no bolso para servir de lanche. Vale tudo para mostrar-se humilde e "gente como a gente".
Assis Furuno (São Paulo, SP)

SP tem jeito! E dá para salvar o Estado das mãos do obscurantismo também. Que alegria!
Virgílio Vettorazzo (Santos, SP)

Prevenção e punição
"Lula sanciona lei que criminaliza bullying e agrava pena para ataques em escolas" (Cotidiano, 15/1). Agora resta estender a lei também para os ambientes corporativos, empresas e quartéis, pois não é apenas em escola que ocorre bullying e assédio moral.
Divino Eterno Pereira (Brasília, DF)

Em tempo! Como professor, acompanho muitos alunos e alunas que sofrem bullying (já que psicólogos e assistentes sociais, só em colégios de elite, é óbvio), e a perversidade dos atos que descobrimos é assustadora. E os traumas podem durar a vida toda, como confessa este que escreve e que sofreu anos de ataques, numa época em que a noção de "bullying" sequer existia.
Alex Sgobin (Campinas, SP)

Narrativas
"A falácia do golpe" (Lygia Maria, 14/1). Afirmar que a narrativa do golpe (tão legítima quanto a narrativa do não-golpe) é de mentes distorcidas por ideologia é de um autoritarismo e intolerância gigantes. Só tem relevância a narrativa da ideologia da articulista?
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

O sentido do termo "golpe" é muito mais semântico. Dizer "golpe" revela uma gravidade maior, uma injustiça e uma apropriação indevida. Houve "impeachment" tanto de Collor como da Dilma, movidos por quais interesses, só deus sabe! Mas, convenhamos, num governo de coalizão cabe todo mundo! O contrário seria uma estultice.
Urias Lima Silva (Salvador, BA)

As coalizões do PT comprovam que a boa política não é feita de ressentimentos ou mágoas, é feita com propósitos e um, pelo menos um, estadista. É a história que julga os atos dos agentes públicos. Já a interpretação dos fatos depende do alcance de cada um de nós.
Maria Araújo (Belo Horizonte, MG)

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