Prédio cresce muito mais rápido do que árvore, diz leitor sobre urbanização

'Urbanismo segue sem urbanidade', escreve assinante

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Planejamento urbano
"São Paulo e o desafio de revisar erros de duas décadas" (Opinião, 18/1). Por trás de propostas de adensamento racional e melhoria da habitação para pessoas de baixa renda, estão a especulação imobiliária e o estresse ambiental. Prédio cresce muito mais rápido do que árvore, concreto e asfalto se espalham mais rápido do que áreas verdes e o urbanismo segue sem urbanidade.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

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Foto de drone de São Paulo, no bairro da Vila Mariana - Bruno Santos/Folhapress

Planejamento urbano
"São Paulo e o desafio de revisar erros de duas décadas" (Opinião, 18/1). Por trás de propostas de adensamento racional e melhoria da habitação para pessoas de baixa renda, estão a especulação imobiliária e o estresse ambiental. Prédio cresce muito mais rápido do que árvore, concreto e asfalto se espalham mais rápido do que áreas verdes e o urbanismo segue sem urbanidade.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Contribuição social
"Receita suspende ato do governo Bolsonaro que ampliou isenção de imposto para igrejas" (Painel S.A., 17/1). A revogação da isenção tributária para os rendimentos de pastores evangélicos não configura perseguição religiosa, mas reflete uma abordagem justa e constitucional. Alinhada à equidade fiscal, essa medida assegura que os pastores, ao seguir verdadeiramente os ensinamentos de Cristo, contribuam de maneira justa para a sociedade, compartilhando a responsabilidade tributária com seus fiéis.
Luciano de Oliveira e Silva (São Paulo, SP)

"Medida do governo Lula cria novo atrito com bancada evangélica" (Política, 17/1). Sou evangélico, teólogo e considero um absurdo concessões de privilégios aos mercadores da fé, fizeram da fé um negócio, enganam, manipulam, exploram, mancham, cada vez mais, a imagem do cristianismo, os que deveriam ser bons exemplos em tudo são larápios.
Genivaldo Euclides Marques Marques (Suzano, SP)

Esse é o paladino que queria pacificar o país e trazer os evangélicos para o seu lado. Independente da medida ser ou não correta, politicamente é um desastre para o partido nas eleições municipais deste ano (o termômetro para a presidencial). Os evangélicos atualmente superam os católicos em praticamente todos os municípios. O tempo dirá.
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)

Cuidados na terceira idade
"‘Não tive saída, coloquei minha mãe em uma instituição’: o tabu sobre idosos em ‘asilos’" (Equilíbrio, 17/1). Precisamos estar preparados e exigir cuidados com os idosos. Hoje jovem, amanhã idoso. A idade só não chega para os que partiram antes.
Jose Aloisio Furlan (Ribeirão Preto, SP)

É estranho que entra presidente idoso e sai presidente idoso também e ninguém dá um pio sobre política pública para lidar com esse segmento da população brasileira que, na maioria das vezes, paga impostos e movimenta a economia brasileira. Ah, idosos também votam! Será que os governantes não dão bola porque já estão com sua velhice garantida? É por essa razão que não têm empatia pelos outros idosos?
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)

No Brasil ainda estamos no início de entender como tratar os idosos quando chegam numa condição que exige tantos cuidados. Estamos começando a aprender. E é bom aprender rápido porque logo nós estaremos nessa situação.
Joaquim Rocha (São Paulo, SP)

Diplomacia
"Aposta de alto risco" (Maria Hermínia Tavares, 17/1). O mundo sob a tutela dos Brics será muito pior do que o mundo em que prevalecem as democracias liberais. Talvez vivamos uma época comparável aos anos finais do Império Romano do Ocidente, em que os impérios sucessores eram muito inferiores em quase todos os aspectos importantes da vida. Ainda com o agravante da imensa piora climática e ambiental. Triste ver o Brasil aderir a tal destino. Felizmente eu não estarei aqui para ver isso, mas sinto muito pelos filhos, netos, bisnetos.
Marcus Castro (Belo Horizonte, MG)

Turnê municipal
"Lula inicia em bastiões do PT sequência de viagens pelo país de olho na eleição municipal" (Política, 17/1). Somos reféns de políticos e um sistema eleitoral caquético.
Mauricio Fleury da Silveira Mestieri (São Paulo, SP)

Isso significa não ter preguiça, saber governar, ser governo que vai ao encontro das aspirações da população, ouve, sabe ouvir, vê e sabe enxergar, enfim felicito-me por ter votado em Lula.
Emanoel Tavares Costa (São Paulo, SP)

Língua viva
"Quem tem medo da nossa língua?" (Sérgio Rodrigues, 17/1). O Brasil e seus dialetos e enigmas maravilhosos cria, criou e criará múltiplas línguas portuguesas, escritas, orais, visuais, inclusive o "pretoguês". Nunca fui ufanista, nem serei, mas degusta quem pode. E como diria Caetano: "Gosto de sentir a minha língua…" e a parte do "roçar a língua de Luís de Camões" torna-se secundaria. Quem gosta de sentir aprende. Quem não gosta: goodbye, que no Brasil seria "gudgi bái".
Sheila Ribeiro (Salvador, BA)

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