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Coberturas de Covid-19, Diretas Já e 11 de Setembro na Folha são lembradas por leitores

Assinantes comentam quais notícias mais marcaram suas vidas

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A Folha completa 103 anos nesta segunda-feira (19). Para comemorar a data, o jornal perguntou aos leitores qual foi a cobertura que eles mais gostaram de acompanhar e que foi marcante ao longo de suas vidas. Confira algumas respostas a seguir.


Covid-19
Não existem palavras para descrever a angústia que a pandemia da Covid-19 causou. O jornalismo retratou o sentimento de ver que uma doença respiratória poderia matar alguém apenas por um abraço. Trouxe o lado humano dos jornalistas, além da indignação sobre todo o descaso do governo. Essa cobertura impactou tanto a minha vida que compreendi a importância dos profissionais da saúde no Brasil e hoje me encaixo como um deles.
Camilla Yumi Endo (Maringá, PR)

O presidente Lula (PT) recebe vacina bivalente anti-Covid aplicada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin na Unidade Básica de Saúde no Guará (UBS 1), na região administrativa do DF - Pedro Ladeira/Folhapress

Diretas Já
A cobertura da campanha das Diretas Já foi marcante para mim. Fui um dos muitos que participaram dos comícios e estava na praça da Sé acompanhando a votação da Emenda Dante de Oliveira. O que mais chamou minha atenção na cobertura do jornal foi estar no momento histórico, fazendo a história, sendo parte dela e a vendo ser escrita.
Marcelo Negretto (Mogi das Cruzes, SP)

Impeachment de Collor
As investigações e descobertas da CPI que levaram ao impeachment do então presidente Fernando Collor. Os novos detalhes e o espaço dedicado ao tema a cada dia no jornal foram marcantes. Aquele foi um momento de verdadeira comoção nacional para a nossa jovem democracia.
Roberta Maniglia de Resende Matos (São Paulo, SP)

O adeus de Niemeyer
A morte do arquiteto Oscar Niemeyer. Eu estava internado e fiquei sabendo sobre sua morte no hospital, ao olhar o jornal na sala de espera, após ter alta. Me chamou a atenção a cobertura ampla que foi feita sobre o seu legado e a maneira como a notícia foi dada. Foi uma manchete e matéria muito bem feita envolvendo um dos maiores arquitetos da história do Brasil.
Pedro Ferreira da Silva Jr. (São Paulo, SP)

Ataque às Torres Gêmeas
Quando houve o atentado às Torres Gêmeas, corri para casa e encontrei meu filho caçula, que hoje é engenheiro da Marinha, escondido sob uma cama. O clima era de terceira guerra. Nos dias seguintes, devorei as edições da Folha.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

As coberturas do jornal sobre o ataque às torres do World Trade Center, da morte de Ayrton Senna, da guerra do Iraque e dos ataques golpistas de 8/1 no Brasil foram marcantes para mim.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

O 11 de Setembro e especialmente os textos do jornalista inglês Robert Fisk chamaram a minha atenção entre as coberturas da Folha.
Luiz Claudio de Souza (Santo André, SP)

Da Folhinha para a vida
Estou com 44 anos e comecei a ler a Folha aos oito anos, lendo a Folhinha. Depois disso acompanhei as eleições municipais de São Paulo, as presidenciais com Fernando Henrique Cardoso e as Copas do Mundo até 2002 –depois perdi o interesse pela seleção brasileira. Vi a TV nos anos 1990 no suplemento TV Folha e as reformas visuais do jornal. Acompanhei o 11 de Setembro nos EUA, a eleição do ex-presidente Bolsonaro e os 100 anos da Folha (foi incrível!). Sempre gostei da abordagem do jornal e o jeito de explicar cada assunto ao leitor.
Fabio Bertolozzi (Jundiaí, SP)

Acreditem ou não, a Folhinha me marcou demais. Matérias sobre eleições, Eco-92, a Turma da Mônica. Eu adorava como os textos eram inteligentes e bacanas.
Ana Paula Panigassi (Dublin, Irlanda)

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