Leitores comentam projeto para levar sede do governo para o centro de São Paulo

'O reeducando está em negação', diz leitora sobre prisão de Robinho

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Projeto bilionário
"Tarcísio lança concurso para instalar sede do governo na região da cracolândia" (Cotidiano, 27/4). Deve ter trocado ideias com o Aécio Neves de como construir um elefante branco superfaturado e mergulhar o estado numa dívida impagável.
Terezinha Rachid Ozório da Fonseca (Bom Jardim de Minas, MG)

Sempre desconfiei que a expansão da cracolândia era intencional para facilitar o projeto de desapropriação.
José Campos (São Paulo, SP)

Governador inteligente é outra coisa. Genial. Onde houver degradação, que ele leve dignidade.
Vanda Cristina Pignataro Pereira (Nova Lima, MG)

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Terminal e praça Princesa Isabel, no centro de São Paulo, para onde Tarcísio quer levar a sede do governo paulista  - Rubens Cavallari - 4.abr.23/Folhapress

Eleições municipais
"Obras emergenciais de Nunes definham logo após inauguradas e viram vidraça eleitoral" (Política, 27/3). Está claro que há algo de errado nestas obras. No túnel Tom Jobim quebraram a via, consertaram e quebraram novamente no mesmo lugar. A sensação é que a gestão Ricardo Nunes subestima a inteligência da população.
Adriana Aparecida Balduino Bomfim (São Paulo, SP)


Resposta a ministro
"Bolsonaro diz a Moraes ser ‘ilógico’ pensar que ida a embaixada foi tentativa de fuga" (Política, 27/3). No mundo paralelo de Bolsonaro, tudo é absurdo. Quando ele diz que algo é ilógico, na realidade é o contrário. Afinal, que político não gostaria de passar duas noites numa embaixada a 13 quilômetros de casa?
Elilio de Faria Matos Júnior (Vargem Bonita, MG)

Desde quando ir à embaixada é sinal de fuga? Quando alguém quer fugir faz isso na surdina. São tantas ilações que nem parece verdade essa persecução penal exclusiva nas mãos de apenas um ministro e não do colegiado do STF. O STF deve retomar os julgamentos mais importantes para o país e os cidadãos.
Paulo R. Justo (Cabo Frio, RJ)


Caso Marielle
"Caso Marielle mostra o apodrecimento do Estado" (Elio Gaspari, 26/3). O pressuposto de que a PF seja um órgão isento de corrupção não me parece verdadeiro.
Luis Carlos Boucinhas (São Paulo, SP)

O assassinato de Marielle Franco é mais do que um caso de segurança pública, é um espelho do apodrecimento do Estado refletindo falhas profundas que vão além. Este evento destila a corrupção, impunidade e o entrelaçamento perigoso entre o poder e o crime organizado, características que se replicam em setores vitais como saúde, educação, saneamento básico e moradia.
Fernando Alves (São Paulo, SP)

"Investigação da Polícia Civil do RJ não fez diligências e sabotou caso Marielle, diz PF" (Cotidiano, 26/3). Seis anos para chegar a uma conclusão que todo carioca já sabia há pelo menos seis anos. A PF está de parabéns.
Edson José Neves Júnior (Uberlândia, MG)


Caso de polícia
"Confiante em soltura, Robinho diz que passará a Páscoa em casa, segundo agentes" (Cotidiano, 27/4). Quero ver quando ele sair desse estado de confiança e arrogância e perceber que as coisas não acontecem como ele imagina no seu mundo paralelo e surreal.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Daí por que "torcer" pela seleção brasileira se tornou desestimulante. Esses ex-jogadores, tipo Daniel Alves e Robinho, se sentem acima dos humanos por terem dinheiro. Mas, dignidade e caráter não se compram. Aliás, será que eles conhecem essas palavras?
Maria José de Carvalho (Recife, PE)

O reeducando está em negação. Vai ser difícil quando cair a ficha: os tempos agora são outros. Felizmente.
Eliana Imai (São Paulo, SP)


Violência
"Feridas em ataque a escola há 1 ano, professoras ficam sem emprego e relatam dificuldades" (Cotidiano, 26/3). Se eu for assaltado, eu posso pedir indenização do governo? E se for dentro do ônibus, eu peço para companhia de ônibus?
Vicente Valcarcel (Rio de Janeiro, RJ)

Apagamento. Descaso. Vulnerabilização das pessoas, sucateamento. Transformação de professores em mediadores de conflito. Ausência de concurso por décadas. E até mesmo imposições esdrúxulas: gravar vídeo para concurso e retirar a queixa judicial de indenização para oferecer migalha extrajudicial. Bastante difícil mesmo.
Alexandre Fonseca Junior Matos (Niterói, RJ)


Crise na Argentina
"Milei anuncia corte de 70 mil servidores, mas porta-voz fala em 15 mil" (Mercado, 27/3). É muito pouco, mas é um passo na direção correta.
Pedro Luis S. C. Rodrigues (São Paulo, SP)

Sempre a corda arrebenta na mão dos mais fracos. Funcionários públicos! Com constantes arresto e desvios em suas previdências, este setor, que mais trabalha e contribui, sofre até para se aposentar.
Marcio de Lima (Rio de Janeiro, RJ)


Guerra Israel-Hamas
"Refém israelense diz ter sofrido abuso sexual e tortura de membros do Hamas em Gaza" (Mundo, 27/3). O que fizeram foi inaceitável. Os terroristas do Hamas têm de ser eliminados. Apenas precisa ser feito de uma forma diferente, sem matança indiscriminada de civis, porque tem palestino terrorista e a outra grande maioria de palestinos são pessoas normais.
Carlos Silva (Taubaté, SP)


Símbolo da espécie
"Polícia investiga morte de sucuri gigante, famosa por vídeos em Bonito (MS)" (Ambiente, 26/3). Muito triste e lastimável essa notícia. Há algum tempo, minutos antes de iniciarmos nossa flutuação pelo rio Sucuri, o guia nos mostrou um filhote de sucuri em uma árvore. Foi lindo e inesquecível!
Claudia de Oliveira (São Paulo, SP)


Obras em São Paulo
A reportagem "Obras emergenciais de Nunes definham e viram vidraça eleitoral" é um equívoco editorial ao tratar de forma leviana tema que merece análise técnica e isenta, amparada por critérios de engenharia e administração. Para suprir a lacuna de pesquisa, o texto lista trechos de relatórios do TCM misturados a dados de inflação e opiniões de leigos para criar rótulos difamatórios que, pasme-se, a própria reportagem reconhece, são utilizados por opositores em panfletos eleitorais. Sem fundamentos o texto apresenta ilações sobre três obras para desqualificar e condenar amplo conjunto de trabalhos em mais 220 projetos finalizados ou em execução e que anteriormente significavam riscos aos cidadãos e ao patrimônio. Essa publicação não está à altura da história de excelência da Folha de S.Paulo escrita desde 1921.
Marcello D´Angelo
Secretário Especial de Comunicação da Prefeitura de São Paulo

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