Veja como fica base potencial de Lula no Congresso com adesão de PP e Republicanos

Petista demitiu Ana Moser, criou novo ministério e inseriu siglas do centrão na Esplanada

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São Paulo

Com a consolidação da reforma de Lula (PT) para abrigar PP e Republicanos na Esplanada dos Ministérios, o governo espera contar com uma base no Congresso Nacional ampliada, capaz de aprovar projetos de lei de interesse da administração e realizar reformas necessárias sem dificuldades.

A dança das cadeiras no primeiro escalão federal removeu Ana Moser do Ministério do Esporte nesta quarta-feira (6). André Fufuca (PP) passará a ocupar a pasta, e Silvio Costa Filho (Republicanos) será nomeado para os Portos e Aeroportos, até então ocupado por Márcio França (PSB).

França foi mantido no governo, mas enviado ao novo Ministério das Micro e Pequenas Empresas, anunciado por Lula no fim de agosto. Com isso, manteve-se a quantidade de titulares de sua sigla —além dele, o vice-presidente Geraldo Alckmin ocupa a Indústria e Comércio, e Flávio Dino está no Ministério da Justiça.

O presidente Lula (PT) em cerimônia em celebração ao Dia da Amazônia, no Palácio do Planalto, em Brasília
O presidente Lula (PT) em cerimônia em celebração ao Dia da Amazônia, no Palácio do Planalto, em Brasília - Pedro Ladeira - 5.set.23/Folhapress

Com as duas siglas do centrão inseridas na Esplanada, o governo espera contar com, no máximo, 374 votos na Câmara dos Deputados e 60 votos no Senado, evitando problemas com projetos de lei comuns e aprovando PECs (Propostas de Emenda à Constituição).

Veja como fica a base de Lula no Congresso Nacional após a reforma ministerial:

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