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19/02/2010 - 02h30

Telebrás, Carnaval, despesas, enchentes, Adoniran e Noel, mão de obra

da Folha Online

Telebrás

"Em relação à reativação da Telebrás ('Ações da Telebrás sobem 35.000% no governo Lula', Dinheiro, 18/2), nota-se que o ministro das Comunicações e o presidente da empresa, Jorge da Motta e Silva, dizem que ainda não está decidido a reativação da Telebrás. Devem se fazer de desentendidos, porque em dezembro de 2007 a Telebrás divulgou que uma capitalização de R$ 200 milhões se destinaria para o Plano Nacional de Banda Larga.
Resta-me uma pergunta: a quem interessa esse suspense, essa indefinição e esses desmentidos pelos representantes do povo e dos acionistas?"

OTAVIO LAZARIO DE QUEIROZ (São Paulo, SP)

*

"A reativação da estatal é a única esperança para nós paulistas de termos a opção de sairmos das mãos da Telefônica, uma empresa que transgride o limite do bom senso com o consumidor.
A privatização dos serviços de telecomunicação é o emblema de que a empresa privada pode piorar os serviços básicos no país, e ainda cobrar o dobro por isso."

KELLY PASSOS (Arujá, SP)

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Carnaval

"A atitude lamentável dos membros da Gaviões da Fiel ('Integrantes da Gaviões da Fiel agridem fotógrafo da Folha', Cotidiano, 18/2), após a derrota no Carnaval de São Paulo, agredindo um fotógrafo e paralisando a marginal Tietê com muitas ameaças, precisa ser devidamente analisada e punida pelo Ministério Público, que, com as imagens existentes, poderá muito bem saber quem são os integrantes."

MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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Torneio de despesas

"O editorial 'Torneio de despesas' ( Opinião, 18/2) toca num ponto bastante relevante para a Copa e também para a Olimpíada: quem vai pagar a conta?
Faço coro com os (raríssimos) que remam contra a correnteza, sendo contrários a este tipo de festança bancada com recursos públicos. Se o Pan-2007 já foi uma interminável sequência de superfaturamentos, desvios de verbas e roubos por quase todos os envolvidos (governo, empresários e membros do comitê olímpico), imagine o que serão, então, duas festas muito maiores e mais populares."

LUCIANO NOGUEIRA MARMONTEL (Pouso Alegre, MG)

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Enchentes

"Bastou a primeira grande chuva ('Chuva faz Rebouças virar rio e alaga Pompeia', Cotidiano, 18/2), após curta estiagem, para ficar mais uma vez provado que o lixo que as pessoas jogam diariamente nas ruas e calçadas volta para elas.
Ao ver técnicos da CET limpando bueiros de forma improvisada, que estavam cheios de papéis, plásticos e outros objetos, fica comprovado que sem a cooperação dos cidadãos e uma cobrança efetiva das autoridades continuaremos a ter problemas sérios de enchentes em São Paulo."

FRANCISCO DA COSTA OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Adoniran e Noel

"Quero parabenizar o bloco União Altaneira, de Campinas, pela iniciativa de homenagear o gigante Adoniran Barbosa e informar ao leitor Dorivaldo Salles de Oliveira ('Gigante', 'Painel do Leitor', 18/2) que aqui em Ribeirão Preto o bloco Os Alegrões homenageou o centenário de nascimento dos sambistas Noel Rosa e Adoniran. O tema foi 'Adoniran e Noel, aqui na terra e lá no céu'. Foram compostas duas marchinhas e executadas por um grupo de 20 músicos (9 sopros, 3 cordas, 4 vocais e 4 percussão) que desfilaram pelas ruas do bairro Irajá e pelo centro da cidade, reunindo aproximadamente 5.000 pessoas nos dias 7 e 14/2.
Acredito que, com estas iniciativas, estamos preservando a memória do samba brasileiro."

SANDRO CUNHA DOS SANTOS (Ribeirão Preto, SP)

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Mão de obra

"O editorial 'Sobram vagas' ( Opinião, 17/2) não comenta a fuga de mão de obra do Brasil para o exterior, em virtude dos salários aviltantes oferecidos a nossos profissionais.
Recentemente, Abilio Diniz, líder do grupo Pão de Açúcar, confessou sua estupidez de despedir vários funcionários competentes, causando uma perda de faturamento do grupo. Ou seja, além de salários aviltantes, os empresários brasileiros tem a mania de despedir funcionários indiscriminadamente, só pelo prazer de causar traumas familiares.
Fica-se nessa contradição: no Brasil as mercadorias são caras e os salários são baratos, e não há estabilidade de emprego. Vale a pena ir para os EUA para comprar mercadorias para vender no Brasil, como estão fazendo, cada vez mais, os comerciantes formais e informais. Não é um absurdo? Lá se ganha mais e os produtos são mais baratos que aqui.
Os meus sobrinhos estão mudando para o exterior (EUA, Espanha, Inglaterra etc.) porque nesses países um simples emprego de doméstica dá mais dinheiro que um emprego de engenheiro pós-graduado da USP no Brasil. O exemplo mais gritante é de um sobrinho que, formado em engenharia pela Unicamp, estava empregado no Brasil com um salário de R$ 1.500. A mesma empresa que o contratou aqui, pediu para ele montar uma linha nos EUA, onde ele foi ganhar dez vezes mais pela mesma empresa.
Então, pergunto: qual é a política trabalhista que está a forçar a exportação de mão de obra para os países mais adiantados? O editorialista poderia me explicar?"

JOSÉ LUIZ LIMA GONZAGA (Campinas, SP)

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Distrito Federal

"A deputada Eurides Brito ('Painel do Leitor', 18/2) informa em seu blog que guarda dinheiro em espécie em casa por hábito do marido.
No entanto, não dá para entender por que ela recebe dinheiro em espécie de um integrante do governo (Durval Barbosa) se atualmente a execução do orçamento, principalmente de grandes montas, deve ser registrada via online, por meio do Siafi. Também fica comprometida a veracidade da versão da deputada, quando existem imagens dela recebendo dinheiro de Durval Barbosa na mesma época em que outros deputados também receberam.
Então, ou o hábito de guardar grandes quantias em espécie é comum entre os integrantes do Legislativo brasiliense ou há outra motivação escusa. As declarações até agora feitas pela deputada não esclarecem isso."

PEDRO VALADARES (Brasília, DF)

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OS do Esporte

"O artigo 'OS do esporte' ( Opinião, 18/2) não abordou questões que preocupam a sociedade civil: o repasse dos equipamentos públicos para administração de executoras que se dizem 'ONGs'; a redução dos recursos para execução da política pública; e principalmente a ausência do controle público da sociedade sobre o gestor público e privado.
É uma pena que o Estado não tenha gestores a altura para executar uma política decente e que garanta os serviços públicos."

EDSON GONÇALVES PELAGALO OLIVEIRA SILVA (São Paulo, SP)

 
 

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