Correspondente da Folha na Ásia
Globo assina com gigante chinesa para coprodução e tecnologia 5G
Parceria com Grupo de Mídia da China, maior corporação de comunicação do mundo, deve ir de filmes a esportes
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http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/ebc-firma-acordo-com-china-para-compartilhamento-de-conteudos
http://world.people.com.cn/n1/2019/1115/c1002-31458374.html
CONSENSO CONTRA PROTECIONISMO
Por jornais chineses como Global Times/Huanqiu e russos como Kommersant, a cúpula Brics foi manchete digital, mas com atenção maior para temas nacionais tratados por ambos no Brasil. Xi Jinping cobrou “um fim para a violência em Hong Kong” e Vladimir Putin abordou suas negociações com o presidente da Ucrânia.
Sobre a cúpula, propriamente, o destaque chinês foi para o discurso de Xi em defesa do “multilateralismo” e depois o “consenso sobre livre comércio e mudança no clima” entre os membros do grupo. E na Rússia ecoou a declaração de Putin de que o “Brics é um fator de estabilidade, ele defende livre mercado, contra o protecionismo”.
Outros links citados:
http://www.globaltimes.cn/content/1170129.shtml
http://www.globaltimes.cn/content/1170130.shtml
DA LÍBIA À BOLÍVIA
Também com destaque na imprensa de seu país, manchete online no jornal RBC, o presidente russo comparou o quadro de “poder nenhum, anarquia, caos” na Bolívia com aquele encontrado depois da “intervenção do exterior” na Líbia.
CRESCENTE INCERTEZA NA AL
No Wall Street Journal, “Moedas latino-americanas seguem caindo”, com a explicação, no segundo enunciado, de que a “Crescente incerteza política por toda a região preocupa investidores”. Lista, pela ordem, o peso chileno, de longe o mais atingido, o colombiano e o uruguaio —e o real brasileiro.
‘THE END OF EVO MORALES’
A nova Economist publica o editorial “O fim de Evo Morales”, ressaltando que as “Forças Armadas se levantaram pela democracia e pela Constituição”. Critica “aqueles na esquerda”, inclusive Dilma Rousseff, por sua “constante invocação de golpes”.
‘THE END OF ALLENDE’
Em resposta, jornalistas e veículos de esquerda, como Jacobin, resgataram o editorial da Economist em 1973, de título parecido, “O fim de Allende”. No segundo enunciado, “A morte temporária da democracia será lamentável, mas a culpa recai claramente sobre Salvador Allende, que atropelou a Constituição”.
Também “As Forças Armadas agiram só depois de ter ficado claro que havia um mandato popular para intervenção militar”. Por fim, “Tentativas de inventar que os americanos estiveram envolvidos são absurdas”.
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