Mudar Constituição é violar a dignidade do povo, diz leitor
Reforma da Previdência tira regra que exige reajustar benefício pela inflação
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A Constituição é o que garante, a longo prazo, o direito a uma vida minimamente digna. Quando ela se altera e permite que esse direito seja usurpado, por um governo com interesses imediatistas, violamos a dignidade do povo ("Reforma tira da Constituição regra que exige reajustar benefício pela inflação"). O Parlamento e a população não podem deixar que tirem esse nosso direito.
Celso Calleff (Santa Bárbara D'Oeste, SP)
O assunto me faz lembrar do reajuste da tabela de Imposto de Renda, que não acontece desde 2015. Os dois casos demonstram até onde podem chegar a insensibilidade e ousadia dos nossos governantes.
Rubens Torres Babini (São Paulo, SP)
A notícia de que, em uma reunião de Bolsonaro, Lorenzoni e líderes de partidos, foram oferecidos cargos e emendas para restabelecer um melhor diálogo e facilitar a aprovação da reforma da Previdência me entristeceu ("Reforma da Previdência pode ser aprovada em junho, diz Onyx"). Cargos geram possibilidade de corrupção. Emendas devem ser acompanhadas para que não haja desvio. Muito cuidado, presidente.
João Coelho Vítola (Brasília, DF)
Governo Bolsonaro
Nada surpreendente a fala de nosso atual presidente, que, entre outras pérolas, chamou Stroessner de estadista ("Bolsonaro chama ditador paraguaio de estadista"). Bolsonaro não tem a mínima noção do que seja um.
Cleide Santaella Vivaz Oliveira (São José dos Campos, SP)
Bolsonaro representou uma esperança para grande parte do povo. No entanto, vem correndo o risco de se equiparar a Temer, que passou a maior parte do mandato defendendo ministros enrolados. O governo gasta energia para apagar os incêndios que ministros e outras pessoas do entorno do presidente vêm criando. Tropeços de início de gestão são naturais, mas não podem ficar desgastando o governo.
Antônio Dilson Pereira (Curitiba, PR)
Tarda a demissão dos ministros dos Direitos Humanos (por ignorância sobre o tema), da Educação (por ter visão completamente equivocada do objeto de sua pasta) e do Turismo (por corrupção/crime eleitoral). Um governo sério já os teria despachado há tempos.
José Cretella Neto (São Paulo, SP)
Acusação de racismo
Um absurdo ("Empresário leva gravata, é expulso de banco e acusa Caixa de racismo"). Entrar numa agência da Caixa sempre foi um tormento. Funcionários em número menor do que o necessário e quase sempre deseducados, talvez pela falta de perspectivas profissionais. Agora, passa a ser também perigoso.
Celso Augusto Coccaro Filho (São Paulo, SP)
Temos que agir contra este racismo idiota. O empresário deve entrar com uma ação contra a Caixa e o Estado. Ganhará.
Rubens Habitzreuter (Curitiba, PR)
Ciência
Para tomar conhecimento de um exemplo real do "efeito Matilda" ('Efeito Matilda': por que mulheres são menos valorizadas na ciência?", de Marcelo Viana), basta ler o livro "Senhora Einsten", de Marie Benedict.
Cynthia Taliberti (São Paulo, SP)
Alergia ao hino
Diferentemente de Hélio Scwartsman ("Eu me orgulho de não saber o hino"), cresci nos anos 1950. Cantávamos os hinos na escola, éramos felizes e aprendemos a honrar a pátria. Já nos anos 1970, trabalhei em Berlim. Conheci, do lado de lá do Muro, um verdadeiro governo "porcaria", que matava quem buscasse a liberdade, enquanto inspirava e financiava o terror de esquerda no Brasil. A repulsa por aquela ideologia não me foi ensinada, mas é parte indelével da minha própria vivência.
Celso L. P. Mendes (São Paulo, SP)
Excelente o artigo sobre a toxicidade do nacionalismo exacerbado, pois é graças a este que os norte-americanos se envolveram em todas as últimas grandes guerras do planeta, matando milhares de seus concidadãos e não concidadãos.
Roberto C. Vaz de Carvalho (Araraquara, SP)
Lamentável o artigo. O hino é um dos símbolos nacionais e, portanto, deve ser respeitado e de preferência conhecido e cantado quando necessário. Não interessa qual a ideologia ou a tendência do governo, símbolos nacionais representam a pátria e, se não a respeitamos, nunca seremos uma grande nação. Hélio Scwartsman prestou um desserviço ao país.
Antônio Carlos Romeu Fogaça (São Paulo, SP)
CCR
Quem audita a prestação de contas da CCR ("CCR diz não saber destino de R$ 4 milhões reservados como caixa 2 de políticos")? Notícias sinalizam corrupção, levantam forte suspeita sobre a existência de um conluio espúrio entre governantes, concessionárias e agências reguladoras. Dois objetivos presumidos: um sistema de evasão de receitas destinado à geração de um caixa dois de magnitude e finalidades desconhecidas e a manutenção das altas tarifas de pedágio no estado.
Aldo Portolano (São Paulo, SP)
Jean Wyllys
Sobre as declarações de Jean Wyllys em Coimbra ("Jean Wyllys é alvo de ovada durante palestra em universidade de Portugal"), já era de se esperar que ele fosse correr o mundo vomitando ofensas ao governo brasileiro e, especialmente, a Jair Bolsonaro. Por acaso, ele falou da cusparada dele contra o então colega da Câmara? E quem está pagando as despesas do ex-deputado e, principalmente, com que dinheiro?
Luciano Nogueira Marmontel (Pouso Alegre, MG)
Jean Wyllys foi um dos mais admiráveis e dignos deputados do Parlamento brasileiro. Sua voz, certamente, ecoará da Europa para todo o mundo. O Brasil e o mundo vivem tempos tenebrosos e obscuros em que a violência grassa e os violentos saíram do armário. Que o seu libelo acusatório contra a violação dos direitos humanos no Brasil sirva como forma para que a comunidade internacional não se omita diante do crescimento da violência contra as minorias.
Paulo Sérgio Cordeiro Santos ( Curitiba, PR)
Erro judiciário
Que coisa mais triste ("Homem que passou 40 anos preso por erro ganha R$ 78 milhões de indenização"). O montante de R$ 78 milhões não paga nem cinco minutos preso inocentemente, que dirá uma vida inteira de angústias, sofrendo calado, dia após dia.
Marco Antonio Barbeito dos Santos (Campinas, SP)
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