Com humorista, Bolsonaro desrespeita liturgia do cargo, diz leitor
Leitor pergunta até quando os generais que honram a farda apoiarão o presidente
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PIB, imprensa e piadas
A atitude de Bolsonaro de levar um palhaço para falar com a imprensa é abominável e um colossal desrespeito à liturgia do cargo. Por que os jornalistas permaneceram no local?
José Cretella Neto (São Paulo, SP)
Em 2017 e 2018, o PIB cresceu 1,3%; em 2019, 1,1% —metade do previsto. O real foi a moeda que mais se desvalorizou no mundo no ano. O dólar, que levava domésticas à Disney, não para de subir. E a gasolina chegou a R$ 5. Guedes tem explicação para isso? Ou devo perguntar ao Carioca, já que o presidente-palhaço não entende nada de economia?
Allysson de Carvalho Teotonio, jornalista (San Francisco, EUA)
Até quando os generais que honram a sua farda e a nossa pátria apoiarão um desequilibrado para governar o país?
Rui Versiani (São Paulo, SP)
Sugiro que os jornalistas enviados para esperar pelo presidente Jair Bolsonaro na porta do Palácio da Alvorada usem fantasia de cachorro vira-lata. Essa é a única indumentária compatível com a humilhação a que esses trabalhadores são submetidos pelos seus patrões.
Leda Freitas (Rio de Janeiro, RJ)
O presidente Jair Bolsonaro nunca se sentiu à vontade com a imprensa. Nem mesmo em debates, como já ficou claro. Sempre arruma uma desculpa para se esquivar. Só se sente bem em ambientes controlados, em que conhece as perguntas de antemão e onde haja interlocutores simpáticos a ele. Com isso, ficam claros seu viés antidemocrático e o seu despreparo. (“‘Não vamos mais falar com a imprensa’, diz Bolsonaro em live”, Poder, 6/3).
Paulo Bittar (São Paulo, SP)
Parabéns pela manchete de 5/3: “Investimento afunda, PIB freia, Bolsonaro faz piada”! Verdadeira e séria, revelou a indignação de muitos.
Luiz Henrique Novaes (Santos, SP)
PIB e democracia
Fã de carteirinha de Reinaldo Azevedo, fiquei decepcionado ao ler o artigo “O que é PIB? E a morte da democracia” (Poder, 6/3). Não é possível que o colunista pense que um eventual governo de total desmando do PT seria melhor do que as mudanças positivas que temos visto na economia.
Carlos Ferreira Villares (São Paulo, SP)
Ficha suja
Atolado em dívidas e com nome sujo na praça, o Corinthians fechou parceria com a empresa Serasa Limpa Nome! Não dá para escapar do clichê: só rindo para não chorar!
Luciano Harary (São Paulo, SP)
Educação
O artigo “Escolas diferenciadas”, de Claudia Costin (Opinião, 6/3), remeteu-me à década de 60, quando foram criados os ginásios vocacionais, escolas de tempo integral onde o aluno era protagonista. Com sistema de gestão competente e professores comprometidos e valorizados, não deviam nada às escolas de Finlândia, Irlanda e Coreia do Sul, entre outros países.
Oscar Hipólito (São Paulo, SP)
Brilhante, como sempre, Claudia Costin. Essa explanação dada pela educadora, uma verdadeira aula, deveria ser encaminhada a todos os dirigentes do país —ministros e secretários de educação, prefeitos, governadores e presidente da República—, pois ali está a solução dos nossos problemas. A educação é o nosso maior problema, principalmente na primeira fase das crianças.
Antenor Baptista (São Paulo, SP)
Bolsa
“Estrangeiros tiram R$ 44,8 bi da Bolsa, maior valor da história para um ano —e é só março” (Mercado, 6/3). Beleza! Dólar subindo e investimentos voando... Já podemos chamar o Olodum?
Carla Lins (Aracaju, SE)
Conversas diárias com “apoiadores” na porta do palácio e piadinhas sem graça não convencem o capital internacional. Um ministro que prometia muito, mas que vê exposta em praça pública toda a sua incompetência, também não.
Felício Antonio Siqueira Filho (São José do Rio Preto, SP)
Risco-país
Os empresários estão demorando muito para retirar o apoio a esse governo incompetente. Quanto mais demorarem, mais o país afundará (“Risco-país tem maior alta diária desde Joesley Day”, 5/3).
Joaquim Rocha (São Paulo, SP)
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