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Descrição de chapéu Coronavírus

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Cada uma das mais de 280 mil vítimas do coronavírus representa ao menos uma família em luto

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São Paulo

INTERAÇÃO ENCERRADA

Na última quinta-feira (4), quando o Brasil ultrapassou as 260 mil mortes por Covid-19, Jair Bolsonaro (sem partido) chamou a preocupação com os efeitos do coronavírus de "frescura" e "mimimi". Após o país registrar recorde de média móvel de óbitos pela doença pelo nono dia seguido, o presidente disse que não decretará lockdown nem usará o que chamou de "meu Exército" para executar medidas restritivas para frear o avanço do vírus.

Apesar do presidente insistir em criticar a atuação dos governadores, discursar contra o uso de máscaras e diminuir a gravidade do que já chamou de "gripezinha", este "país de maricas" enfrenta agora o pior momento da pandemia. As evidências se multiplicam de Norte a Sul, só não vê quem não quer.

Neste cenário de guerra em que hospitais precisam se virar com o que têm, é preciso reforçar que não se trata apenas de números. Cada uma dessas mais de 260 mil mortes representa ao menos uma família devastada –e com poucas chances de viver o necessário luto.

Pensando nisso, a Folha decidiu abrir um espaço para os leitores e leitoras que perderam alguém para a Covid-19 contarem como estão lidando com a ausência deixada pelos seus entes queridos. Agradecemos a todos que nos enviaram seus relatos.

Leia aqui os depoimentos.

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