'O Exército está correto em investigar', diz leitora sobre sumiço de metralhadoras
Guerra de Israel-Hamas e postura do Brasil no conflito continuam entre assuntos comentados
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Exército
"Enquanto não acham as armas, eles vão pagando, diz pai de soldado do Exército aquartelado" (Cotidiano, 15/10). Diante de tal falha, a unidade precisa recuperar não somente as armas, mas também a honra. O armamento é tangível e a dignidade é abstrata; demandará mais tempo.
Renato Dias Baptista (Bauru, SP)
Pareceu-me um pouco de exagero os aquartelados estarem psicologicamente abalados. O Exército está correto em investigar.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)
Ficar aquartelado é o mínimo. Pior é a guerra. Quanto mais disciplina em um Exército, melhor preparo para defender nosso território.
Leonardo Soares Machado (São Paulo, SP)
Oposição
"Guerra em Israel vira munição para oposição, e governo Lula prepara estratégia no Congresso" (Política, 15/10). Que esses políticos da direita tentem ajudar a resolver os problemas do país ao invés de atrapalhar o governo como sempre estão fazendo. A cada hora é uma história. O governo Lula está fazendo de tudo para trazer os brasileiros que estão na zona de guerra e está se posicionando corretamente. Chega de extremismos de direita no Congresso, chega de perda de tempo.
Regina Cambero (São Paulo, SP)
Contagem regressiva
"EUA e Irã trocam ameaças com escalada entre Israel e Hizbullah" (Mundo, 15/10). Os cientistas que adiantaram os ponteiros do relógio do fim do mundo, meses atrás, para quase meia-noite, devem estar reunidos analisando que agora faltam apenas uns 10 segundos ou menos, ou seja, entramos na contagem regressiva.
Benedito Oliveira (Osasco, SP)
Colunista
"No conflito Israel-Palestina, quem é treinado sente o antissemitismo de longe" (Luiz Felipe Pondé, 15/10). Os extremistas dos dois lados querem a mútua destruição. Não vai dar certo. Antissemitismo é um fato, existe. A solução de dois Estados é a única que pode resolver tragédia de dois povos. E fica cada dia mais difícil.
Maria Lopes (São Paulo, SP)
Que texto mais mal construído. Primeiro que parte de uma premissa de que a esquerda brasileira apoia o fim do Estado de Israel. Segundo que alça o Estado Palestino a grupos radicais, como Hamas e Hizbullah.
Mônica Casarin (Armação dos Búzios, RJ)
Texto necessário. A esquerda é incongruente. A violência policial nos morros cariocas é abominável, mas o terrorismo do Hamas é "ato de resistência". Há violências e violências para a esquerda. Aliás, chamar os judeus de "colonialistas" é pressupor que eles não têm direito a parte alguma daquela terra já ocupada por eles desde tempos bíblicos. Há violência bolsonarista e há violência esquerdista. São mais parecidos do que imaginam.
Felipe Vasconcelos (Juiz de Fora, MG)
Informação de qualidade
"Guerra nas redes sociais não é a mesma, e influenciadores podem ter papel decisivo" (Camila Rocha, 15/10). Este é o resultado da educação em nosso Brasil. Existe muito mais atenção ao TikTok do que aos livros, professores, escolas e demais geradores de conhecimento útil. Já pensou o que será daqui a dez anos?
Adão Magnus Proença (Porto Alegre, RS)
Futuro longínquo
"Ainda o país do futuro" (Candido Bracher, 14/10). A coluna reviveu em mim palavras que ouvi na escola, nos anos 1950, de que o "Brasil era o país do futuro". Diabos, estou indo para os 80 anos e o Brasil continua um eterno país do futuro! Mas esperar o quê de um país com 30 partidos políticos querendo um pedaço do bolo generoso que proporciona a seus donos, coronéis, políticos e muitos outros esperando serem oficializados?
Laércio Zanini (Garça, SP)
Barulho
"O zumbido no ouvido traz uma mensagem" (Ronaldo Lemos, 15/10). Estaria a nossa audição captando o ruído de sobrecarga nas frequências de som com tanta parafernália eletrônica?
Fabiana Menezes (Belo Horizonte, MG)
Por outro lado, tem os folgados sem noção que escutam seus áudios e veem seus vídeos sem fone e com o volume muito alto em todos os lugares…
Helena Kessel (Curitiba, PR)
Regras de comunicação
"Sete etiquetas sociais para se comunicar melhor por mensagem de texto" (Equilíbrio, 14/10). É de bom tom perguntar se a pessoa pode receber ligação em determinado momento. O já consagrado "posso ligar?".
Luiz Mario Vieira (São Paulo, SP)
Mensagens via WhatsApp têm que ser objetivas. Mandar um "bom dia" ou qualquer outra saudação e ficar esperando resposta é como se alguém ligasse, dissesse "bom dia" e desligasse esperando retorno.
Jose Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)
Jogador
"Até quando insistir com Neymar?" (Juca Kfouri, 15/10). A seleção não empolga já há muito tempo e os ciclos se repetem alternativamente com um ou outro técnico. Os mesmos erros de sempre, melhor nem iludir com a próxima Copa.
Jose Walter Da Mota Matos (Pouso Alegre, MG)
Com Neymar em campo ainda tem gente que tem a esperança de o Brasil ganhar.
Ailton Souza (Cascavel, PR)
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