Os planos traçados pelo PL para Michelle Bolsonaro passam por São Paulo e pelo Rio de Janeiro. A ideia é que ela se lance candidata ao Senado por um desses dois estados em 2026.
NO VÁCUO
De acordo com lideranças da legenda, a ex-primeira-dama, que vai viajar pelo Brasil nos próximos quatro anos como dirigente do PL Mulher, poderia preencher um vazio de candidaturas bolsonaristas tanto em território paulista quanto no fluminense.
VÁCUO 2
O PL não tem candidato natural ao Senado em São Paulo, tampouco no Rio. Na avaliação da legenda, Michelle venceria a disputa com facilidade em qualquer um dos dois lugares, já que serão duas vagas em aberto.
PALANQUE
No Rio de Janeiro, em que o percentual de evangélicos já alcança o de católicos e políticos da religião já conseguiram se eleger inclusive para comandar a capital, ela teria forte apoio das igrejas que ainda se alinham com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
DO CONTRA
Em SP, a ex-primeira-dama contaria com a base anti-petista do eleitorado —e também com o apoio da máquina do governo do estado, nas mãos do bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos).
ANDAR DE CIMA
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, já chegou a dizer que Michelle Bolsonaro pode até mesmo ser candidata a presidente caso o marido fique inelegível.
DOBRADA
Nas viagens pelo Brasil, a mulher de Jair Bolsonaro fará dobradinha com outras correligionárias, como a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), que agora comanda a legenda no Distrito Federal.
PALCO
A diretora Sandra Corveloni recebeu convidados, na noite de quarta (1º), na estreia da peça "A Divina Farsa", da Cia. La Mínima, no Itaú Cultural. O presidente da Fundação Itaú, Eduardo Saron, esteve presente. A produtora Luciana Lima, viúva do ator Domingos Montagner, fundador do grupo de teatro e circo, também passou por lá.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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