A praça Charles Miller, que fica em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo, ficou lotada de ônibus que trouxeram manifestantes de outras cidades de São Paulo para se manifestar a favor de Jair Bolsonaro (PL) na avenida Paulista.
O movimento de veículos indica que houve mobilização no interior para que o ato reunisse milhares de pessoas na via no domingo (25).
O ex-presidente convocou intensamente as pessoas para o ato, afirmando que gostaria de mostrar "a foto" com a avenida lotada para mostrar "ao mundo" a sua força política.
O pastor Silas Malafaia, que organizou a manifestação, afirma que os manifestantes se organizaram por conta própria para viajar a São Paulo.
"Nós não alugamos nenhum ônibus", afirma o pastor, que afirma ter gasto cerca de R$ 90 mil para alugar o caminhão de som, pagar seguranças e as grades que organizavam a multidão na avenida.
Ele afirma que conversou com o secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, sobre a mobilização. "Ele me disse que estava uma loucura para arrumar lugar para os ônibus estacionarem".
A prefeitura de São Paulo, comandada por Ricardo Nunes (MDB), que apoia Bolsonaro e foi ao evento, afirma que a praça foi disponibilizada depois de reuniões de diversos órgãos públicos que cuidam dos aspectos de segurança da cidade no dia de manifestações de peso.
SOB NOVA DIREÇÃO
O presidente da Apesp (Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo), José Luiz Souza de Moraes, recebeu convidados como a advogada GabrielaAraujo e o deputado estadual paulista Emidio de Souza (PT) na festa que celebrou a posse da nova diretoria da entidade, realizada em São Paulo, na semana passada. A procuradora-geral do estado de São Paulo, Inês Coimbra, esteve lá. A presidente da OAB-SP, Patricia Vanzolini, também participou.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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