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Descrição de chapéu alimentação

Veto de Bolsonaro a alimentação escolar tira R$ 1,4 bi de estados, diz estudo

O mais afetado é São Paulo, que deixa de receber R$ 247,4 milhões

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O veto do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao reajuste dos valores do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) vai gerar prejuízos aos estados que chegam a R$ 1,4 bilhão por ano.

O cálculo foi feito em nota técnica conjunta do Observatório da Alimentação Escolar e da Fian Brasil (Organização pelo Direito Humano à Alimentação Adequadas), duas ONGs que defendem que o Congresso Nacional derrube o veto.

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SÃO PAULO, SP, 18.09.2017 - Criança come merenda escolar da Escola Estadual Maria José, no bairro da Bela Cintra, em São Paulo, que teve menu de merenda elaborado pela chef Janaina Rueda. (Foto: Adriano Vizoni/Folhapress) - Folhapress

A perda varia de acordo com a população de cada estado. O mais afetado é São Paulo, que deixa de receber R$ 247,4 milhões, seguido por Minas Gerais (R$ 123,6 milhões), Bahia (R$ 89 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 87,4 milhões).

O Congresso aprovou o aumento dos recursos do Pnae na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2023, com o objetivo de repor perdas inflacionárias desde 2017. Com o veto de Bolsonaro, o valor se mantém em R$ 4 bilhões.

As entidades alertam que o congelamento dos recursos também deve causar impacto à agricultura familiar, uma vez que a lei determina que ao menos 30% das compras do programa beneficiem o segmento.

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