Mesmo que haja nova mudança na CPI do MST que devolva à comissão membros oposicionistas, o comando do colegiado deve acelerar a apresentação do relatório final, provavelmente na semana que vem.
A avaliação é que o ambiente está muito volátil, e que a CPI já cumpriu seu papel de desgastar o governo. Mas o relatório só irá a votação se houver segurança de que será aprovado.
Um texto de consenso entre governistas e oposição é considerado improvável.
Na semana passada, por pressão do governo e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), líderes de União Brasil, PP e Republicanos mudaram seus indicados à CPI, trocando opositores por deputados mais maleáveis ao Executivo.
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