Presidente da Enel Distribuição SP, Max Xavier Lins conseguiu uma decisão liminar da Justiça de São Paulo que determina que ele seja tratado como investigado, e não como testemunha na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Enel na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).
O depoimento está marcado para acontecer entre terça (14) e quinta-feira (16).
Lins pediu à Justiça um habear corpus preventivo para ser dispensado de responder sobre fatos que impliquem em autoincriminação, um direito constitucional. A solicitação foi acatada pelo relator, o desembargador José Carlos Xavier de Aquino.
Lins já havia sido convidado antes a comparecer na CPI, instalada em maio deste ano. Porém, com a dificuldade da empresa em sanar a falta de energia em milhares de casas até a semana passada, ele então foi convocado.
Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil, também foi convocado.
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