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jean begido (7) 16/09/2008 13h19

Em fato lamentavel que a nossa historia justamente neste periodo continua obscura , periodo este que foi um banho de sangue . Alem de fatos como de Wadmir Hersog que ate hoje não foram punidos os responsaveis por tal barbarie .Cabe as leitores deste conseituado jornal não aceitar esta anistia incoerente que serve na verdade para esconder estes covardes que torturaram e mataram tantos inocentes .

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jeremias sales (34) 16/09/2008 12h43

Agora só nos resta indentificar esses criminosos fardados e puni-los severamente.

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Valderi Felizado da Silva (9) 16/09/2008 11h43

É necessário que isso nunca mais ocorra neste país. Se é para julgar e culpar os criminosos, assim o faremos! Só agora não foi julgado e condenado um ex-oficial nazista? Então são dois pesos e duas medidas?

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Haremhab Hassan (182) 12/09/2008 11h32

"governo ainda deve perdão às famílias de vítimas da ditadura"...as minhas, as suas e as custas de todo trabalhador brasileiro, com indenizações vultosas, oriundas dos impostos que pagamos...e os terroristas, que ainda não foram punidos?Como ficam?Tudo por isso mesmo, considerados "heróis"...que eu saiba, explodir bomba é ato terrorista, roubar bancos, quartéis, sequestrar não são crimes comuns, alguns até "hediondos"?Jamais deveriam prescrever!E o terror psicológico que exerciam às suas vítimas, não é tortura?

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Edinei Machado (22) 29/08/2008 03h42

E os companheiros TERRORISTAS comunistas- DILMA ROUSSEF(Estela-VAR-Palmares), hoje mãe do PAC-Plano de Assalto ao Cofre; assaltante de bancos-Calos Minc, e sequestrador-Franklin Martins... Será que para eles tambem a lei não prescreveu ? Será que os Petistas vão inclui'-los na lista para ser debatidos ? Senão, com certeza e' revanchismo, estarei esperando.

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sérgio carneiro (287) 29/08/2008 00h42

Crime é crime.

Um crime praticado por um governo ditador deixar de ser crime se for cometido por um governo democrático?

Não sei o que é pior: um flagelo censurado durante uma ditadura, ou o mesmo flagelo amplamente divulgado em uma democracia. A sensação de impotência é a mesma.

A alternância de poder, e a esperança de mudança, e a equidade em disputas judiciais, e a responsabilidade compartilhada, e o trocar seus governantes. Tudo isto significa um democracia, contudo esta não funciona no Brasil.
Em nossa constituição temos: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou DIRETAMENTE , nos termos desta Constituição.". Cadê os plebiscitos, referendos, ações civil e outros instrumentos para o povo exercer seu poder. Cite um governador, prefeito, senador, deputado, vereador que tenha perdido seu cargo pelo poder do POVO, e sabemos que maus políticos e corruptos não faltam.

Nas grandes questões nacionais ou nas pequenas municipais existem "pseudas-audiências públicas" para debater os assuntos. Estas parecem mais uma licitação na modalidade de convite onde poucos são convocados para participar e por vezes alguma ONG com objetivos escusos.
Nestes quase vinte anos de "democracia" quantos plebiscito e referendo tivemos?(no singular mesmo).
Por que sou obrigado a ir as urnas? Por que não temos o voto facultativo?
"Todo poder emana do povo".
É piada.

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hugo tome (11) 26/08/2008 01h17

As figuras jurídicas também são objetos de estudo da História, Por outro lado, também são produtos de reflexões críticas do desenvlvimento histórico da experiência social. Portanto, Anistia (e o Direito) têm muito de história e filosofia em suas entranhas.

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hugo tome (11) 26/08/2008 00h59

Concordo: quando a negligência dos serviços públicos transforma o cidadão em vítima, também estamos lidando com um governo criminoso. Mas há uma grande diferença entre uma ditadura e uma democracia: na ditadura proíbe-se com CENSURA qualquer divulgação dos flagelos do serviço à saúde (tomando seu exemplo), não há equidade nas disputas judiciais, não há possibilidade de manifestações públicas e nem a possibilidade de alternância do poder político como esperança de mudança. Na democracia a responsabilidade é compartilhada com todos os cidadãos, ainda que tenha problemas, cabe a população avaliar, trocando ou não seus governantes. Desta forma na democracia temos toda a sociedade como co-responsável. Ex: se o governo Bush leva os EUA a duas guerras, toda a sociedade estadunidense é indiretamente responsável, e se esta mesma sociedade que já sentiu na pele o caráter beligerante bushiniano decide reelegê-lo, ela passa a ser diretamente responsável pelas guerras e suas respectivas atrocidades e crimes. Exemplo oposto é o caso do Brasil quando entrou na II Guerra Mundial. Ainda que houvesse respaldo popular, a guerra declarada pela ditadura do Estado Novo foi de responsabilidade única e exclusiva do governo ditatorial brasileiro. Sendo assim, por analogia, as mortes em hospitais são responsabilidades do governo e de toda a sociedade pois possuímos mecanismos para mudar esta calamitosa situação, mecanismos estes, suprimidos em tempos de escuridão.

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sérgio carneiro (287) 25/08/2008 15h56

Governo criminoso era só durante o regime militar?

Uns afirmam que o sonegador fiscal é um criminoso "em potencial", pois com o imposto não recolhido, que deveria ser aplicada na saúde, pode provocar mortes por falta de recursos para: Novos hospitais, novos leitos, UTIs, ambulâncias, serviços de emergência e etc...
Os impostos não recolhidos, que deixaram de ser investidos na segurança publica, de certa maneira promovem outros crimes.

Com sonegação fiscal deixamos de promover programas sociais agravando ainda mais o abismo social e a falta de investimento na educação.

Agora como deveríamos classificar quando alguém do "governo" desviam as verbas dos impostos já recolhidos.

Será que alguns dias, no futuro, julgarão este e outros "governos criminosos".

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sérgio carneiro (287) 25/08/2008 14h55

Senhor Hugo Tome
"Pois juridicamente não se julga aquilo que não aconteceu" é uma interpretação e um conceito totalmente seu, pois temos no Art. 5º da CF "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou AMEAÇA a direito;" e ainda "conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar AMEAÇADO de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;" portanto podemos ver que o judiciário julga algo que ainda não aconteceu.

O "se" na historia também tem o seu valor, principalmente no caso do Brasil de 64. Após a renuncia de Jânio Quadros, vários setores da sociedade, foram contra Jango (João Goulart) assumisse a presidência. O Congresso Nacional temendo ( olhe o "se" funcionando) uma guerra civil instituiu o parlamentarismo no Brasil, com finalidade de tirar poderes de Jango que queria reformas profundas com tendências comunistas.

Volto a repetir. Quem primeiro tentou derrubar e reduzir os poderes do presidente Jango foi o Congresso Nacional, ambos legalmente eleitos e constituídos. Viviam-se, na época, em num sistema de governo presidencialista e de repente muda para parlamentarista com intuito de não deixar aquele presidente (Jango) assumisse é um golpe de Estado. É um golpe branco, mas não deixa de ser um golpe.

Então podemos concluir que o "perigo de uma ditadura de esquerda" existia e estava muito evidente.

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Antônio Gonçalves Caneiroq (720) 24/08/2008 22h09

Anistia é uma figura jurídica que nada tem a ver com a história do Brasil. A ordem jurídica permite à sociedade defesa de seus direitos e garantias de desenvolver-se sob a proteção do estado. História é o conhecimento da sociedade através dos tempos, permitindo reconhecer os aspectos importantes de nossa vida. Portanto, respeite-se a anistia dada aos envolvidos com os fatos de 1964 a 1985, mas abram-se os arquivos existentes para conhecimento do que ocorreu durante esse tempo. Anistia não é esconder os nomes dos que participaram deles. É uma questão de direito humano o de saber o que aconteceu. Mais cedo ou mais tarde conheceremos todos os fatos e todos os nomes dos participantes. Não há peneira que segure isto.

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hugo tome (11) 24/08/2008 12h49

Caro Sérgio, o argumento de que (os guerrilheiros) 'agiram por sua conta e risco' também é válido para os criminosos a serviço do Estado, só que os primeiros lutavam contra o Governo Ilegal, anti-constitucional, os segundos o defendiam. O perigo de 'outra ditadura que seria muito pior' não procede, pois juridicamente não se julga aquilo que não aconteceu - como os historiadores dizem: "O 'se' não existe na História". Quando defendi a possibilidade de indenização para alguns militares é porque entendo que alguns, a serviço do Estado, também foram vítimas da violência do criminoso governo ditatorial que vigrou entre 1964 e 1985 (A exemplo do ex-soldado que não participou de sessões de tortura, de estupros, nem de homicídios e foi obrigado a velar cabeças de guerrilheiros assassinados), militares como este também foram vítimas da Ditadura e merecem indenização. O que custa a sociedade e ao contribuinte de hoje é o preço de não resistirmos contra os governos criminosos no passado. Crimes do Estado são passíveis de reparação, isto é ponto indiscutível no direito, ou os ex-torturadores vão querer legislar em plena democracia? Muitos, neste forum, confundem justiça com revanchismo, ou impunidade com anistia. Portanto condenar os criminosos e indenizar as vítimas significará mais do que honrar nossa história e nosso povo, significará dizer um sonoro NÃO a qualquer outra aventura autoritária no país que deixaremos para nossos filhos e netos.

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sérgio carneiro (287) 20/08/2008 07h36

Caro senhor Hugo Tome.

Achei muito sensato o seu ultimo comentários. Destaco, porém a palavra "oportunista" citado pelo senhor. Uma comissão de anistia foi criada para julgar os requerimentos sobre indenizações durante o regime militar, mais de 60 mil, entre os beneficiados temos distorções enormes: Ziraldo e Jaguar, do Pasquim, receberam uma pensão de superior a R$ 4.300,00 e um retroativo de mais de R$ 1.000.000,00, enquanto que outros indenizados recebem algo em torno de R$ 25 mil em parcela única. Ainda existem outros beneficiados que por serem "presos" durante o regime militar tiveram suas eleições garantidas.

O Brasil já pagou quase 4 bilhões de indenizações aos "perseguidos" enquanto a Alemanha pagou 9,8 milhões pelos mais de 6 milhões de judeus "exterminados".
"Oportunistas" essa é a palavra.

Quem lutou contra a ditadura o fez porque o quis e assumi o risco de fazê-lo e sabiam das conseqüências. Mas dentro deste campo existiam duas linhas: os que queriam somente a democracia restabelecida e os que queriam uma "ditadura de esquerda" comunista. Quem era quem neste contexto quando saberemos?
Oportunitas ainda parece ser a palavra de ordem

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hugo tome (11) 19/08/2008 15h43

Um militar que serviu em tempos de ditadura, me confidenciou que havia uma 'seleção' subjetiva para atuar nos interrogatórios. Geralmente eram chamados 'os que tinham perfil', os outros - geralmente chamados de 'frouxos', ou 'moças'- eram destacados para outras funções: treinamento de soldados, tiros, educação física, alistamento e outras coisas de militares.

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hugo tome (11) 19/08/2008 15h38

Ao Sr. Sérgio Carneiro,
Caro Sérgio, é verdade, alguns consideram Getúlio um dos maiores estadistas que este país teve, talvez por ter sido o único que conseguiu implementar políticas de Estado - e não meras políticas de governo (governos passam o Estado fica). Particularmente considero isto mais fruto do momento histórico do que mérito do Ditador. Mas hei de concordar com você, Getúlio foi um tirano, impôs uma ditadura fascistóide. E penso que também deveríamos julgar e punir também criminosos envolvidos na ditadura do Estado Novo (se houver algum vivo, afinal, crimes contra a humanidade não prescrevem). Sobre os supostos traumas de militares que combateram a guerrilha do Araguaia, acredito que mereçam as indenizações aqueles que comprovadamente carregam seqüelas, que não sejam oportunistas querendo dinheiro, nem fanáticos querendo dizer que foi uma luta entre 'forças equivalentes'. Devemos separar torturadores dos que simplesmente prestavam serviço militar e acabaram no confronto. Foram 16.000 militares para combater 60 guerrilheiros, nem todos os militares foram torturadores e nem todos foram vítimas. Aos que realmente carregam seqüelas ou que foram mortos pela guerrilha e não foram assassinos, torturadores, estupradores cabe a indenização a pessoa ou a família e dizer em alto e bom som: FORAM VÍTIMAS DA DITADURA QUE DEFENDIAM muitas vezes sem ter consciência disto.

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Luís da Velosa (1570) 18/08/2008 10h06

Por que não alegaram o despreparo, antes da missão? Por quê? O pessoal que foi à guerra no Vietnã, todos estavam preparados para a desgraceira que enfrentaram, e que, depois, deixaram graves sequelas? Se não estavam preparados para enfrenta "meia dúzia" de inexperientes inimios, qual o úmero de baixas deum ladoe de outro? Por aí, vamos ver o que realmente aconteceu. Divulgue-se, também, o que, na realidade, aconteceu no araguaa para que o povo saiba quem foi o mais forte. Mas, de toda forma, o direito à jurissatisfação do Estado, todos a têm.

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Jose Rufino Xavier (116) 18/08/2008 10h05

Vamos ser mais civilizados e deixar de atacar pessoalmente aqueles que se manifestam seja a favor ou contra a esta Causa. Estamos, pressupomos, em um Regime Democratico e temos direito em nossas manifestações de concordar ou discordar, ficando para os leitores as reflexões.

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Ellen . (223) 18/08/2008 09h30

Só tem reaça neste tópico, não é possível. Ou o pessoal é parente de algum militar ou vive no mínimo há 200 anos atrasados com relação ao mundo e a história.
Esses dias um militar deu um depoimento na tv dizendo coisas absurdas. Não acreditei. Era muita ignorância para uma só pessoa. Infelizmente nossas forças armadas são reacionárias, atrasadas e de ultra-direita. Querem apenas manter o privilégio e o poder. Infelizmente os militares do alto escalão desconhecem o Brasil e o povo brasileiro. Vivem na mais profunda ignorância.
A direita no Brasil tem uma visão muito limitade de mundo. Geralmente são pessoas que lêem jornal, revista veja e uma vez por ano um livro de auto-ajuda e pensam que já sabem tudo e que são os intelectuais do Brasil. Possuem uma visão tão limitada que todos pensam exatamente da mesma forma!Eles lêem e acreditam sem contestar. É sempre o mesmo discursinho senso comum, sempre as mesmas defesas. Nunca trazem informações ricas e diversificadas. Reparem, é sempre a mesma coisa.
A direita precisa ler mais, precisa assistir mais documentários, precisa evoluir!!Seus discursos são ultrapassados e levianos. São motivo de risada!

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sérgio carneiro (287) 18/08/2008 06h31

Sobre a guerrilha do Araguaia digo: Viva a democracia e a liberdade de expressão.

Militares brasileiros pedem indenizações por serem obrigados a lutarem e matarem outros brasileiros.

O Exército contra argumenta dizendo que o serviço militar obrigatório é constitucional. Portanto não fazem jus a indenizações "por estarem cumprindo o seu dever".

No entanto o vice-presidente do grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro, Victória Grabois, diz que "a possível concessão de benefícios aos ex-combatentes é um absurdo." "Eles eram agentes do Estado remunerados para isso e estavam lá porque queriam", diz. "São assassinos, torturadores, ainda que tenham cumprido ordens."

Em quem devo acreditar: na obrigatoriedade do serviço militar e no cumprimento das ordens ou em "estavam lá porque queriam e eram remunerados para isto".

Tse, tse, tse...

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sérgio carneiro (287) 18/08/2008 05h42

Um peso e três medidas.

Há algum tempo houve um golpe militar ou revolução no Brasil e estas foram apenas algumas de suas ações:
1 Destituíram um presidente legalmente eleito;

2 Uma junta militar assumiu o governo;
3 Suspendeu as garantias constitucionais e dissolveu o Congresso Nacional;
4 Governadores foram depostos e excluía da apreciação do judiciário as decisões do executivo;
5 Os militares que se opuseram ao golpe foram para a reserva "forçada" ou foram destituídos do cargo;
6 Passeatas eram dispersadas a bala;
7 Foi outorgada uma nova Constituição onde o presidente tinha poderes absolutos e
8 Censura da imprensa e incêndio de sedes dos jornais e agravou-se a Lei de Segurança Nacional contra atos "subversivos".

Os personagens deste golpe ou revolução:

O líder - O militar Getúlio Dornelles Vargas
O Presidente destituído - Washington Luís
Constituição outorgada - 1937
Tambem foi um "Governo golpista, anti-constitucional, portanto criminoso",(sic).
Tambem "Justificar a barbárie por um suposto 'perigo' ideológico, sob pretexto de se 'defender a democracia' tendo que 'infelizmente suprimir as liberdades' são as raízes deploráveis do Totalitarismo" (sic).
Comentarios do Sr. Hugo Tomé.

Entretanto hoje o Brasil tem na figura de Getulio Vargas um grande estadista.
Um peso e três medidas.

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