Conflito em terra indígena

PF prende líder de agricultores dentro de terra indígena de Roraima

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Roraima vira palco de guerra até entre grupos de índios

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Leonardo S. (120) 15/05/2008 17h45

Caro Sr. Antonio Fouto Dias (10/05/2008 18h49)
Os índios querem viver como vivam antes de 1500. OK, que vivam. Para viver hoje como vivam antes de 1500 eles precisam de dinheiro? Porque o governo manda um salário mínimo e cestas básicas para os índios?
Eu acho o seguinte, cada um tem suas obrigações junto a nação. Agora porque eu quero morar no meio do mato sem fazer nada o dia inteiro, sem estudar, sem produzir, e recebendo ajuda do governo eu vou viver assim pro resto da vida?
Eu acho que os índios tem todo o direito de querer morar no mato, mas acho que teriam que ser obrigados a estudar, trabalhar e produzir. Obter o próprio sustento, e não viver de esmolas.
O Brasil infelizmente herdou da cultura ibérica dois costumes que mataram e continuam matando o país nestes 500 anos: a cultura paternalista e o famoso jeitinho.
No Brasil é comum tratar as "minorias" como coitadinhos e não lhes dar obrigações nenhumas.
Os japoneses chegaram ricos no Brasil? Não! Eles foram trabalhar de bóias-frias nas plantações de café. Eles chegavam aqui e estudavam nas melhores escolas particulares? Não! Eles iam pro interior e nem escolas existiam. Apesar de tudo isso, os primeiros lugares da USP, ITA, UNICAMP sempre foram esses. Isso porque a cultura japonesa passada entre gerações faz com que eles se esforcem e lutem pelos seus objetivos, e não fiquem chorando e pedindo esmolas.

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Allan acs (2) 15/05/2008 16h21

Esse país não é sério, o mundo precisa de arroz e não deixam plantar. Sabe-se que tem reservas de diamante e não querem protegê-lo. Essas terras são cobiçadas, deveria haver sim um trabalho de imigração, financiando agricultores para essa região, alimentaríamos o mundo e tiraríamos o nosso povo da miséria e da fome.

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ANTONIO JOÃO JARDIN (314) 15/05/2008 15h52

ALO, A TERRA É DELE ? PRENDE A PEÇA .

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Luís Machado da Silva (16) 15/05/2008 14h04

O STF deveria se considerar incopetente para se meter na seara do Poder Executivo. Existe uma Lei criando a reserva. Existe um Decreto demarcando a reserva. Que ele quer se metendo na questão. Assim ele quer desautorizar o Poder Executivo. Cada macaco no seu galho. Está na hora do Poder Executivo se impor e dependendo do caso, não aceitar que o Poder Judiciário não deixe que ele trabalhe. Simplesmente, ele deve igonar o que o Poder Judiciário decidir indevidamente. Chega ,,,,

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Luís Schwengber (4) 15/05/2008 11h18

Sou roraimense, de pai gaúcho e mãe roraimense. Meu bisavô veio para essa terra e formou família. Nasci e pretendo morrer nessa terra. Nunca fui na Região da Raposa/Serra do Sol, e por isso me envergonho, mas conheço outras regiões do estado. A credito que por ter nascido aqui, tenho aval para falar sobre essa demarcação insana. Na década de 70 e 80, o "boon" do ouro e diamante fez o aeroporto de Roraima ser um dos mais movimentados do mundo, chamando a atenção dos anglo-saxões (estrangeiros). Depois o presidente Color proibiu o garimpo. É ai que começa a parte engraçada e até óbvia, começam a demarcar gigantescas áreas indígenas em cima dos minérios. Tal como a Yanomami, a atual Raposa/Serra do Sol e outras. O finado governador Otomar afirmou que ouviu do próprio presidente Lula que não aguentava mais a pressão internacional para demarcar a Raposa/Serra do Sol. É inadmissível que não se discuta a internacionalização da Amazônia. Que não vejamos que os índios não são diferentes de nós, que não precisam de uma área daquele tamanho. É triste quando o seu próprio presidente entrega uma população para que ele não sofra sabe-se lá o quê. É uma hipocrisia tamanha que você se sente sufocado, desiludido. O que eu queria mesmo era que Roraima não tivesse nenhuma riqueza mineral. Aí sim seriamos jogados as moscas. E aqueles que dizem defender os direitos dos índios estariam bem longe, em algum ponto estratégico para os seus respectivos países.

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josé reis barata barata (3562) 15/05/2008 07h52

Povo e população não são sinônimos nem no dicionário.E nossa C.F., como não poderia deixar de ser, trata de ;"populações indígenas", XIV,art.22.
Povos indígenas não existem mais, salvo nos livros de história.
Perturba-me muito analisar e provar evidências:li este pensamento de um pensador e nunca mais o esqueci.A discussão não pode ficar no entorno, passeando, planando peripatética.
Elidindo e repetindo que:não se admite de modo algum e sob pretexto qualquer,a destruição descontrolada que vem sendo realizada na Amazônia sob o olhar complacente e conivente do Estado, torno a perguntar:
Índio é brasileiro, cidadão,nacional ou não?
Não existe nenhum brasileiro desapaixonado, nem os próprios índios que a respondam negativamente.A paixão enlouquece e o Brasil está acompanhando grave e lamentável fato que comprova esta verdade psiquiátrica.
Ainda ontem assisti um índio em bom português afirmar que é um cidadão brasileiro; não pretende litígio algum; e que, tão somente luta por um chão onde morar e viver. Anseios não muito diferentes de milhões de outros iguais cidadãos brasileiros.
Nortistas,nordestinos, sulistas e gentes outras do centro-oeste,inclusive índios, a par de etnias com acentuadas distinções originais que hoje se fundem e mesclam quase que em uma única compõem o povo brasileiro do art. 12 da CF.
Em um solo soberano só pode existir um, e somente um e único Poder Político; consequentemente um, e somente um e único Povo que o exerce soberanamente.

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Rogerio Rocha (660) 15/05/2008 03h28

Vejo que algumas pessoas que participam deste fórum são levadas pelo ímpeto de apenas aparecer e falar sem conhecimento de causa. Apareceu até quem comparasse o sr. Quartiero -que esstá tão errado quanto quem invadiu sua propriedade- ao ATOR Raul Cortez em vez de compará-lo ao espanhol Hernán Cortés de Monroy Pizarro que, este sim, tomou o México dos Astecas e começou o processo de dizimação deste povo.
O interessante é que estas pessoas acham certo o sr. Quartiero ser preso -o que é correto- porém fazem vista grossa ao crime impetrado pelos invasores, que também deveriam ser presos.
A verdade é que esta reserva foi criada apenas para agradar a grupos que, até onde podemos perceber, tem interesses escusos e se escondem atrás de ONGs.
Que seja feita a justiça e que as leis sejam cumpridas. A nossa constituição determina que a criação desta reserva seja aprovada pelo congresso. O que até agora não aconteceu e que seguindo os "princípios democráticos" de quem está no poder nunca acontecerá.

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EDUARDO COSTA (27) 15/05/2008 02h33

Muito legal toda esta discussao sobre o Brasil, so fica a dever o baixo nivel dos nossos representantes. Talvez daqui a uns 20 anos estejamos elegendo pessoas mais preparadas para discutir e defender os interesses nacionais.Essas discussoes e ofensas meia-boca sobre terrorismo nesta altura do campeonato com o Brasil e o mundo bombando em mudancas eh "too much".

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Carlos Antônio Dos Santos (461) 14/05/2008 23h38

FORTALEZA / CE

E isso é oposição e deputado o resto é brincadeira, má vai ser ruim assim na china... Os caras ainda se julgam deputados... Mas ou oposição paia... Sem argumento e projetos e sim muito preconceito...

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Adei Louzada de Moura (51) 14/05/2008 21h20

Em primeiro lugar, é essencial responder ao "Flavio Cavalcanti - 14/05/2008 - 17h10": 1) Sou homem. Meu nome é algo estranho e pode mesmo levar a que um ou outro pense tratar-se de mulher; 2) Sei muito bem onde fica Roraima/capital Boa Vista e Rondônia/capital Porto Velho. Em meu texto de 05/05/2008, bem ao inicio consta "Quanto à Reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima". Ao longo dele, referi-me a Roraima, e sempre esteve presente em minha mente aquela situação ao norte do Estado do Amazonas, junto à Guiana e Venezuela. Apenas, ao final, cometi um "lapsus calami", um lapso da caneta, isto é, pensei em Roraima e escrevi Rondônia (em contraposição a "lapsus linguae", quando se pensa em um coisa e se diz outra). No mais, é bom saber que o TRF1 determinou a soltura do arrozeiro Quartiero, uma vitima e não um criminoso. Ele é empreendedor e trabalhador. Suas atividades resultam em emprego para muitos brasileiros e produz arroz, um cereal mundialmente consumido, apresentando, inclusive, certo nível de escassez atualmente, o que tem pressionado o preço para cima. Sua presença e atividades naquela área Raposa/Serra do Sol, bem como a dos demais brasileiros não indígenas que lá vivem, entendo que deveria ter sido aceita, respeitada como um fato consumado, levada em conta em 2005 e antes, demarcando para os indígenas outras áreas que não as várzeas de produção agrícola. Todos estariam vivendo em paz se assim tivesse sido feito. Que aqueles trabalhadores do arroz não percam o emprego!

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Fábio Cavalcante (1) 14/05/2008 17h10

Assim como a maioria do restante dos brasileiros, a nossa colega Adei Louzada de Moura chamou "Rondônia", ao invés de Roraima. Mesmo com o tema na mídia nacional, ainda assim aparecem um "desinformado" trocando as bolas. Houve uma matéria em uma revista de grande circulação no páis que chamou a capital Boa Vista de ALDEIA, ao invés de cidade. Lamentável!

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Adei Louzada de Moura (51) 13/05/2008 22h51

Lê-se, em reportagem de Renata Girardi, que foi dito por um ministro que a área de Rondônia chamada Raposa Serra do Sol "não é terra de ninguém". Concordo. Aquela terra tem donos (no plural). É justo atribuirmos, aceitarmos, respeitarmos que algumas partes são dos brasileiros não indígenas que lá vivem e trabalham há muitos anos, quer explorem arroz ou tenham outras atividades. Aceitemos isso como um fato consumado. Outras partes, digamos reservas A, B, C, etc, que sejam atribuídas aos brasileiros indígenas. Efetivamente, há terras para todos e estes podem dispor de reservas cujas dimensões sejam condizentes com seu estilo de vida, mas sempre levando em conta o número de indivíduos existente em cada grupo, até considerando possíveis aumentos populacionais. Faço a contragosto essa distinção entre brasileiros não indígenas e indígenas, forçado que sou pelo contexto atual, nessa discussão desagradável, conseqüência desse êrro lamentável, qual seja a atribuição de uma área tão grande como reserva exclusivamente indígena, sem qualquer consideração, até mesmo, parece, com desprêzo pelos habitantes não indígenas de lá, os únicos reprimidos, presos e levados para celas de Brasília, quiçá vitimados, atingidos nos olhos pelo tal sprey de pimenta. Enquanto isso, aos indígenas é tolerado invadir, bloquear estradas e impedir o direito de ir e vir naquele pedaço do Brasil. Não há atitude repressiva contra eles, haja vista os assassinos dos garimpeiros, ainda sem punição.

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Claudio Oliveira (1) 13/05/2008 20h52

BOA VISTA / RR

É lamentável o momento que o Estado de Roraima atravessa, ou melhor, talvez tudo isto já seja um pequeno reflexo de um País que esqueceu a importancia do setor produtivo, que não busca meios de fortalecer e incentivar a producao e o comercio, talvez seja por isso que os jovens não sentem mais o desejo de empreender e sonham com o emprego público. Estamos totalmente perplexos com o denserolar dos acontecimentos, até parece que as autoridades do nosso País não conseguem enxergar que estamos nos aproximando de um abismo, se não vejamos: De cada 10 jovens que saem da faculdade 09 sonham com o emprego publico, pergunta-se: Quem irá produzir para bancar o estado? O servico publico oferecido a populacao vai de mal a pior e a cada dia surjem mais relatos de maus tratos e descaso com os cidadãos e contribuintes. Quanto a Educação, Segurança e Saúde, não precisamos comentar nada, os fatos noticiados no dia a dia já são mais do que suficientes para mostrar a gradual falência destas áreas. O que nos resta? Ver e escutar através dos meios de comunicação propagandas de um País que está crescendo, mais que infelizmente está muito longe da realidade dos nossos olhos. Quanto ao povo de Roraima? Pouco se importam os indios, os ambientalistas e o governo federal, afinal o que são 300.000 brasileiros que nunca foram consultados sobre a demarcação? Resta-nos neste momento o de sempre: Muitas obrigações e nenhum direito.

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Geraldo Buss (378) 13/05/2008 16h55

Alertam alguns que a demarcação contínua das reservas indígenas em Roraima atenta para a soberania nacional e favorece o desmembramento desta área para a construção de um novo país na América Latina. Os que são contrários a esta demarcação também apontam a influência estrangeira de inúmeras ONGS supostamente a favor dos indígenas para pressionar o governo e agora o STF para que esta demarcação ocorra o quanto antes. Criou-se um clima de guerra entre os índios brasileiros e os não-índios brasileiros que moram na região e estes últimos ajudaram a levar o desenvolvimento para a região. Diz-se que esta área tem um sub-solo extremamente rico de minérios que interessam e muito a grupos estrangeiros - até onde vai a verdade é difícil de dizer. Fala-se também que o General Augusto Heleno que levantou a sua voz contra esta demarcação e apontou as irregularidades das políticas indigenistas da FUNAI deverá receber um "cala-boca" do presidente e do ministro da defesa ao ser "promovido" para funções burocráticas em Brasília. A vingança do Lula contra aquele que não aceita entregar parte do país aos grupos estrangeiros. Nelson Jobim afirma que os que são contra esta demarcação estão influenciados pela cultura norte americana - será ministro? Ou é o senhor que sofre a influência de algum grupo ou de alguma ONG estangeira? A propósito a Ministra Marina pediu demissão depois que o Lula a chamou de "mãe do PAS " pelo jeito não gostou deste título...

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Humberto Alves de Souza (134) 12/05/2008 19h18

O art. 188 §1º da Constituição Federal é auto-aplicável. Não precisa de lei infraconstitucional para regulamentar a matéria.
A lei é límpida e cristalina, não depende de interpretação para a sua aplicação. Qualquer interpretação que não seja a letra da lei é imoral.
Qualquer concessão acima de 2.500 hectares, seja para reservas indígenas ou concessão de exploração deve passar pelo Congresso Nacional.

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Paulo Floriani (244) 12/05/2008 15h57

O arrozeiro preso, sr. Quartiero, usa das mesmas técnicas que o famigerado Raul Cortez usou para destruir a nação indígena dos astecas: jogar índios contra índios. Para isso apela para expedientes bem típicos: atrair alguns com churrascadas e bebidas, para, assim, poder usurpar a terra de todos e exercer o poder sobre todos, conquistando o posto de prefeito, etc. TOMARA QUE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NÃO CAIA NESTA ARMADILHA.

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Antonio Carlos Bressan (158) 12/05/2008 14h25

Concordando totalmente com os comentários do amigo Barata, sobre o respeito à CF, diria que:
Nosso país é extremamente DESIGUAL, não por culpa do cumprimento dos direitos constitucionais dos índios, dos idosos, ou das crianças e etc., mas sim porque possuímos governantes e "representantes" do povo que o fazem DESIGUAL!
Como eles, todos os brasileiros estão sempre sendo desrespeitados como cidadãos, em relação ao direito de moradia, saúde, educação, trabalho, segurança e etc..
É verdade que a culpa é do próprio brasileiro, que elege estas "quadrilhas", que há muito tempo, em benefício próprio, tentam de todas as maneiras destruir nosso país que é ímpar e maravilhoso!
Diz a CF, cap.VII,art.231: "São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes".
Os índios que sobreviveram (eram 6 milhões e agora, cerca de 300 mil) cuidam muito bem das terras em que vivem, apesar da maioria estar completamente desamparada pelo poder público.
As manchetes da mídia comprovam:
Terras indígenas ajudam a monitorar o desmatamento - 07/05/2008
Terras indígenas detêm devastação na fronteira! 11.05.08... continua...

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Eduardo Velasco (271) 12/05/2008 13h57

Correto! O Luiz não usou a palavra BESTEIRA, usou as palavras COMETEU EQUÍVOCOS.
Abraços avaros!
Eduardo Velasco
Natal/RN

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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 12/05/2008 12h59

oI, COMO tenho, os guerreiros de Marina da Silva, agrediram a coronhadas jovens da sociedade altaflorestense, dois policiais da Força Nacional de Segurança, covardemente fizeram a agressão, por que a folha não noticia isso, é estranho só dizem o que convem

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Humberto Alves de Souza (134) 11/05/2008 16h40

Todas as reservas indígenas do Brasil instituídas de 1988, São ilegais.
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL art.188 § 1º diz: A alienação ou a concessão, a qualquer título, de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares a pessoa física ou jurídica, ainda que por interposta pessoa, dependerá de PRÉVIA APROVAÇÃO DO CONCRESSO NACIONAL.
Eu pergunto, a concessão de terras Públicas para formação das reservas indígenas passou pela aprovação do Congresso (Câmara dos Deputados e Senado) Nacional? Resposta: NÃO.

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