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Células-tronco

As células-tronco embrionárias são consideradas esperança de cura para algumas das doenças mais mortais, porque podem se converter em praticamente todos os tecidos do corpo humano. Entretanto, o método de sua obtenção é polêmico, porque a maioria das técnicas implementadas nessa área exigem a destruição do embrião.


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Comentários dos leitores
Daniel Fittipaldi (2) 30/05/2008 05h08
Daniel Fittipaldi (2) 30/05/2008 05h08
Para discutir sobre o assunto, a primeira pergunta que devemos fazer é: o que é vida? Não basta afirmar que um embrião é vida, falar que isso é incontestável. É preciso saber justificar. Afirmar que embrião é vida simplesmente por afirmar, porque isso parece certo, ou porque parece a decisão mais humanitária é um erro. A justificativa é necessário, pois é justamente ela que significa usar o pensamento, e assim tomarmos a melhor decisão. Afirmações sem justificativa ou prova não tem valor. Não estou dizendo que um embrião não é vida, falo isso independente de opinião, mesmo porque não tenho uma sobre o assunto, se embrião é vida ou não, e acho que talvez esta não seja a questão central do assunto. Eu diria que o problema central gira em torno de outra questão: muitos casais, para ter filhos, fazem fertilização in vitro. E muitas vezes temos embriões sobrando, que não vão ser utilizados de nenhuma maneira, nunca vão ser implantados. Nós podemos manter estes embriões congelados o resto do tempo, pela eternidade, simplesmente para manter uma vida, que nunca vai passar de um embrião, nunca vai se desenvolver. Ou podemos usar este embrião para pesquisas e salvar outros seres humanos com isso.
O que eu diria é que, se embrião é vida, e se destruí-los é um absurdo, também deveria sê-lo gerar um embrião e mantê-lo eternamente congelado, sem deixar ele se desenvolver. E para não fazer isso, a única escolha é acabar com a fertilização artificial quando mais de um embrião for necessário
sem opinião
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Eduardo Vasconcellos (4) 30/05/2008 02h38
Eduardo Vasconcellos (4) 30/05/2008 02h38
A vida humana anda meio banalizada mesmo neste mundo. Quando ouvimos os discursos de preservação ambiental não vemos ninguém se manifestando contra porque é politicamente correto. Matam-se tantos animais em nome da ciência e da pesquisa. O que deve ser diferenciado é que o homem é um ser superior dotado de alma; o animal não, apesar de haver sido criado pelo mesmo Deus, assim com toda a terra. Para aqueles que são a favor da pesquisa, deixar as "tradições" equivale a romper com qualquer princípio que norteia a criação humana, mesmo que isso, passados alguns anos, redunde em pesquisas com homens de verdade e não somente embriões. Tudo em nome da ciência e do bem estar do próprio homem, claro. Relamente é uma questão difícil estabelecer em que momento a alma passa a existir, se no embrião, ou quando este nasce, pois trata-se de ium milagre e, com tal, atributo divino, porém admite-se que o embrião, quando concebido, já dispõe de toda a informação genética para o seu desenvolvimento. Segundo esse raciocínio, podemos considerar que a sua alma já esteja presente. Porém, como saber ao certo? Queremos substituir o papel de Deus, e ousamos agir como ele (quando o homem quer clonar animais e seres humanos) em nome da pesquisa científica. Será que não há outro caminho pra "ciência"? A questão também vai mais além, porque a mera aprovação pelo STF, não deixará isento o responsável diante da justiça do criador. 13 opiniões
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Ryuji Yamazaki (15) 30/05/2008 01h51
Ryuji Yamazaki (15) 30/05/2008 01h51
Outra coisa: Se Deus abomina tanto esse tipo de tratamento, porque ele não compareceu em pessoa na hora do julgamento e deu sua Poderosa Opinião??
Talvez o cachê cobrado pelo pastor mercenário ou pelos padres pedófilos não tenha sido suficiente...
31 opiniões
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T. Morimoto (396) 30/05/2008 01h39
T. Morimoto (396) 30/05/2008 01h39
Agora q a ciência já saiu vitoriosa no STF, precisamos todos nós, favoráveis ou contra isso, torcermos juntos pra q as pesquisas descubram pouco a pouco, coisas ainda impossíveis pra cura de doenças cruéis. Porque, qualquer um de nós ou de nossos familiares, poderemos ter necessidade dessas descobertas no futuro. Até os religiosos poderão precisar, e tenho certeza de q se forem descobertas curas impossíveis ainda, ninguém que um dia precisar, mesmo aqueles q são contra, irão recusar ou maldizer estas pesquisas. sem opinião
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Ryuji Yamazaki (15) 30/05/2008 01h36
Ryuji Yamazaki (15) 30/05/2008 01h36
Aproveitando o calor do debate, eu aqui lanço uma questão: Se as instituições religiosas (católicas, evangélicas, espíritas... quais sejam) que tanto pregam o "amor ao direito pela vida", não se desfazem dos milhões, talvez bilhões de dólares que estão albarroando seus cofres (basta olhar o luxo e a pompa dos grandes líderes religiosos como o Papa, Edir Macedo e demais) e iniciam uma grande pesquisa para encontrar um meio alternativo para o tratamento proporcionado pelo uso das células-tronco, e assim tornarem desnecessário o uso das mesmas vindas de embriões???
Ahhhhhhh sim... falar aos quatro cantos é fácil, mas cortar da própria carne é bem diferente, não é???
A pimenta nos olhos dos outros sempre é refresco!
14 opiniões
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Os bispos da CNBB não se sensibilizaram com a necessidade dos que necessitam dos benefícios das pesquisas com células tronco, não entenderam o objetivo das pesquisas, e perderam, mais uma vez, de ficarem em silêncio. A Igreja católico, via CNBB, não representa a voz do povo brasileiro. Aplaudo a decisão do sensata STF. 6 opiniões
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Márcio Corrêa (1) 30/05/2008 01h28
Márcio Corrêa (1) 30/05/2008 01h28
Todo cidadão tem direiro à vida perante a constituição. O embrião é considerado um cidadão? 9 opiniões
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Sandro Corrêa (1) 30/05/2008 00h21
Sandro Corrêa (1) 30/05/2008 00h21
Estamos diante de mais um processo evolutivo na ciência. Muitos foram ameaçados ou morreram ao desafiar as leis impostas pelo cristianismo no mundo ocidental, Galileu que o diga!
Vejo mais um paradigma rompido que, apesar de controverso pela dificuldade de definição de "quando (em que fase) se inicia uma vida", será benéfico a toda a humanidade.
Porém, o problema da questão reside não na utilização de células tronco com finalidades médicas, mas na fiscalização, acompanhamento e normatizações dos orgãos governamentais que devem acompanhar essa decisão e o direcionamento das pesquisas.
Estamos diante de mudanças significativas no mundo e isso irá contrastar com a cultura ocidental, essa aprovoção é a ponta do iceberg.
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FRANCISLENE HASMANN (2) 30/05/2008 00h14
FRANCISLENE HASMANN (2) 30/05/2008 00h14
LORENA / SP
Está é boa!
Interessante, manifestaram-se com pesar pela aprovação de algo que pode vir a ser a salvação de alguns... Engraçado, não têm pesar também pelos atos do padre no Maranhão condenado por exploração sexual? Patético!!
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ideonor novaes (2) 30/05/2008 00h06
ideonor novaes (2) 30/05/2008 00h06
CURITIBA / PR
Tentar explicar a leigos os aspectos técnicos e científicos de um dado tema ou projeto complexo pode ser perigoso e arriscado. Pode até resultar em golpes de facão! No caso presente, das pesquisas com células-tronco embrionárias, objeto de julgamento pelo STF, é inegável a ingerência perniciosa do lobby da Igreja Católica Romana. Apesar de sua postura tradicionalmente hipócrita e ambígua sobre temas de interesse geral (como por exemplo, condenar a miséria decorrente da superpopulação do planeta, mas ao mesmo tempo se posicionar contra o uso de preservativos ou outros métodos de controle de natalidade), no presente caso a ICR pelo menos mantém sua coerência histórica, de sempre se posicionar contra o progresso da ciência. Se prevalecessem os ditames dos iluminados da ICR, por certo a Terra ainda seria o centro do Universo, com tudo mais girando ao seu redor, contrariando Galileu. É ultrajante à inteligência que os mesmos indivíduos que antes queimavam cientistas nas fogueiras venham agora posar de paladinos da moralidade e de defensores de indefesos embriões! Felizmente, a pesquisa prossegue em muitos outros países e o progresso científico por certo virá, independentemente da vontade do Papa. Mas, infelizmente, por culpa desses falsos moralistas, corramos o risco de perder mais esta corrida, permanecendo na escuridão do subdesenvolvimento, tendo depois que importar a altos custos os resultados e produtos decorrentes das pesquisas dos outros países, que não se curvam à hipocrisia da cúria romana. Mas já é um alento admitir que, embora com séculos de atraso, Galileu tenha sido "perdoado" pelo Papa. Oxalá, num futuro provavelmente longínquo, também sejamos "perdoados" por ousar contribuir com o desenvolvimento científico da humanidade. 8 opiniões
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walter barros (4) 30/05/2008 00h04
walter barros (4) 30/05/2008 00h04
os religiosos,estão contra as pesquisas porque não teem familias,não sabem a dor de um pai e de uma mãe ao ver seus filho com uma doença degenerativa.Que Deus tenha pena de suas almas. 3 opiniões
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Paulino Fernandez (1) 29/05/2008 23h58
Paulino Fernandez (1) 29/05/2008 23h58
SAO PAULO / SP
Não me causa perplexidade. Aliás, me vem um certo prazer em ver que a Igreja hoje apenas lamente. E que se baste em seus lamentos, pois o seu tacão permanecerá no seu passado. Que arraste sozinha os seus fantasmas, com suas caras esquálidas e seus dentes de ferro. O que realmente me parece lamentável é que, ainda hoje, tente fazer crer que realmente lute pela vida, quando o que realmente preza são os seus próprios interesses. Se questinamentos devem ser feitos, questiono eu: E a vida das crianças famintas abandonadas à própria sorte neste País e no resto do mundo, o que faz? E os menores da FEBEM, CASA, FUNABEM e outros tantos - qual a atitude concreta? E os 111 do Carandirú "...silêncio sorridente de São Paulo, diante da chacina" - cantou Gilberto Gil - lamenta-se, apenas em nota póstuma? E os tantos inocentes queimados na "Santa Inquisição"? E os negros declarados coisas, pois não tinham alma e portanto podiam ser castigados em praça pública, tatados como animais, exterminados? - pede-se desculpas como que acabou de pisar o pé de outrém? Há sim muito o que se rever e muito a se indignar. Eu sim sou pela vida. Inda que veemente, respeito opiniões, mas jamais silencio diante de tamanho absurdo. 2 opiniões
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Cristiano Garcia (308) 29/05/2008 23h30
Cristiano Garcia (308) 29/05/2008 23h30
A Inquisicao acabou, ao menos por enquanto, mas o departamento de censura da Folha vai muito bem. Fico muito feliz por ter minha opiniao censurada por voces. Enquanto alguns usam de ofensas pessoais e a Folha publica, meu pensamento e sua expressao, fica censurado ai por voces. Talves o censor esteja triste pela derrota do obscurantismo. 13 opiniões
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É muito fácil ir contra as pesquisas quando se tem uma boa saúde.
Vejo a Igreja se manifestando contra,mas quando alguém,que já é adulto ou criança,sofre morte cerebral,é considerado como morto e seus órgãos são doados.
Ora,não seria muito mais radical isso do que os estudos com as células que serão descartadas?
Vamos deixar de lado o atraso de vida e nos ajustar em um novo tempo,de pesquisas,enquanto temos pessoas com boa vontade de fazê-las.
Graças a Deus eu gozo de boa saúde,mas não me contento em olhar apenas para meu umbigo, e muito menos deixar que "tradições",principalmente pelas Igrejas,me façam entender que o avanço da ciência é prejudicial.
Graças a essas pessoas que passam noites e mais noites estudando, é que temos hoje uma qualidade de vida bem melhor do que quando se morria por qualquer tuberculose ou hanseníase,por exemplo.
Vamos utilizar a Bíblia para procurar a verdadeira sabedoria,a que vem do Céu,o resto,é balela de quem quer aparecer e goza de boa condição física....
um abraço a todos e boa sorte aos nossos queridos pesquisadores.
29 opiniões
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Adenauer Rodrigues (6) 29/05/2008 23h17
Adenauer Rodrigues (6) 29/05/2008 23h17
Lamento a decisão do STF, pois desejava um outro desfecho. Mas, sendo realista, a tendência em todo o mundo é essa. Mesmo que evitado aqui, aconteceria acolá. Entristece-me ver um princípio, que poderia ser fundamental, violado uma vez mais: A dignidade da vida humana. Um valor tão nobre, tão excelente, que deveríamos, até mesmo, ser capazes de entregar livremente a nossa vida por ele, num doce paradoxo. Mas, sendo realista mais uma vez, não temos a coragem necessária. O medo da morte, da doença e da dor nos condiciona. O amor que poderíamos ter pela vida fica ofuscado. Mas, abandonado, definitivamente, o princípio de que toda e cada vida humana; por mais frágil, tênue, diminuta que seja; encerra em si a dignidade de toda a humanidade, quem nos salvará de nós mesmos? Tento me consolar pensando que a ciência, no futuro, tudo resolverá. Então, lembro-me da "rosa de Hiroshima" e volto a ser realista, uma vez mais. 22 opiniões
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Roberto Terribile (97) 29/05/2008 23h11
Roberto Terribile (97) 29/05/2008 23h11
Como decisão do Supremo a questão das células tronco embrionárias em pesquisas médicas está resolvida.Cabe ao cidadão comum,documentar sua não aceitação de tratamento com medicamentos ou procedimentos que envolvam o homicídio de inocentes já que não há nem mesmo entre os cientistas quem possa negar que EMBRIãO É VIDA. O que de pode resultar de prático no dia a dia é a regulamentação da Pena de Morte também para os culpados,que ainda tem direito 'a vida e a liberdade no país já que não temos pena de prisão perpétua,nem mesmo para os maiores criminosos. 9 opiniões
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eduardo tadeu alves (13) 29/05/2008 23h09
eduardo tadeu alves (13) 29/05/2008 23h09
Houve uma época em que a igreja fazia o que queria ,principalmente na inquisição,e na segunda guerra se omitindo.
graças a deus estamos no seculo 21!!!!!!!!!!!!
8 opiniões
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Geraldo Gomes Gomes (1) 29/05/2008 23h03
Geraldo Gomes Gomes (1) 29/05/2008 23h03
Estamos num estado de evolução e ainda não compreendemos as leis da natureza, para mim somos criaturas de Deus, ele nos colocou neste mundo para evoluirmos, como ser humano, materialmente e espiritualmente, visto que colaboramos para a evolução da natureza e do planeta. É incontestável que um óvulo fecundado já é uma vida, por tanto se vai ser descartada, melhor é que seja utilizada para salvar outras vidas, fazendo isso estamos dando um bom uso, e praticando o bem para com o nosso próximo. Ainda assim estamos sacrificando uma vida, bem que se diga, pois, se esta fosse colocada dentro de um útero daria prosseguimento, e se tornaria um ser humano. Pois bem, sendo assim, há um sacrifício de vida, porém para salvar outra, e prova de amor maior não há , que doar a vida a seu irmão, diz uma letra de um cântico católico que ouvia na adolecência. Agora como espírita que me tornei, sinto-me confortável em ajudar a salvar uma vida, porém sinto também no dever de alerta-vos que um dia necessitaremos reencarnar para continuar a nossa evolução, resta ai sabermos se vamos ter a capacidade e a honradez de do outro lado da vida, darmos oportunidade a um irmão já na terra em dificuldades, doando assim o óvulo que servirá para nossa reentrada na vida, e aguardarmos uma próxima oportunidade, que as vezes não chega no momento em que gostaríamos. Fica esta reflexão pra vocês. Abraços. 9 opiniões
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dercilio tomaz ricci (60) 29/05/2008 22h43
dercilio tomaz ricci (60) 29/05/2008 22h43
" que permitirão avançar em estudos para a cura de molestias até hoje incuraveis. A Igreja não escuta ninguem e controla mal seus fiéis, explico - nosso Brasil tem a maioria da população católica, e em recente pesquiza do Ibope 95% dos pesquizados são favoráveis às pesquizas, portanto fechando a conta foi preciso de muitos fiéis católicos para completar a pesquiza. O senhor dirá irrelevante - eu lhe digo importante, pois no congresso esta lei foi aprovada por 85% dos congressista maioria absoluta) e hoje um ministro fez embasamento citando estes numeros. Ou a igreja esta pregando para meia dúzia ou não esta sendo convicente. Não gostaria de ver uma pessoa muito esclarecida tentar confundir em colocações - em nenhum momento foi citado a palavra "feto". Agora com a lei aprovada e com estes números absolutos, o que devemos fazer, devemos fiscalizar, ficar atento ao voto de confiança que nossos cientistas estão tendo no dia de hoje. Pela primeira vez na história do Brasil, o Supremo foi altamente democrático, abrindo o debate, colocando para maiores esclarecimentos em uma audiência pública uma "questão" tão relevante, aondetoda a corrente de contras/a favor teve a oportunidade de se manifestar. Que a comunidade cientifica do Brasil, tenha muito juizo e saiba que provavelmente e espero que sim eles serão vigiados. E que tenham o maior sucesso. 1 opinião
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Manoel Gutierrez (129) 29/05/2008 22h17
Manoel Gutierrez (129) 29/05/2008 22h17
A polemica sobre as células tronco embrionárias é apaixonante. Nos permite repensar e rediscutir a vida tanto na seu sentido biológico quanto na sua concepção filosófica e teológica. Nos coloca em uma encruzilhada: ou pelos caminhos da busca pela cura e recuperação de muitas vidas, ou para a submissão a um preceito de fé, para salvaguardar uma única "suposta" vida; que corresponde a dizer: vamos priorizar a ciencia ou a fé? A inquisição já nos deu exemplos de qual caminho seguir, e ao segui-lo a humanidade se deu mal. As ciencias hoje, seriam outra coisa impensada. Para a evolução e sobrevivencia humana, como espécie, temos que admitir e redefinir uma nova postura ética e adotar um novo código moral. Haverão inquisidores, sim. Haverão novos codificadores da fé, sim. Haverá conflito de interesses, com certeza. Porém da superação destes renascerá uma nova consciencia do homem enquanto ser. 1 opinião
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