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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
cassio silva (14) 23/12/2009 17h45
cassio silva (14) 23/12/2009 17h45
Acompanho o caso do Sean desde 2007. O que fizeram com esta criança foi bandidismo. Guardo vivo em minhas reminiscências o que dizia um velho professor sobre o Direito "O Direito não tem compromisso com a justiça e sim com o poder", e completava o sábio jurista " PODER meramente econômico, não olvidem meus jovens". Esta contenda é uma constatação das palavras daquele cálido docente. Padrasto RICO versus USA retaliando o Brasil em BILHÕES de dólares. 1 opinião
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paul hanz (3) 23/12/2009 17h45
paul hanz (3) 23/12/2009 17h45
Os Americans teriam feito o mesmo. O caso Elian Gonzales, menino Cubano resgatado de um naufrágio entre Cuba e os EUA, no qual a mae do garoto e outras 10 pessoas morreran. A mãe havia deixado Cuba sem o consentimento do pai e os familiares da mãe, em Miami, lutaram por vários meses nas cortes nos EUA para manter o menino. Na época, 1999-2000, 2/3 dos Americanos opinavam para o retorno imediato do menino pro pai biológico, baseado nas mesmas leis internacionais. Agiu certo a justiça Brasileira, demorou mas agiu! Viva USA!!! 1 opinião
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Leonardo Andrade (3) 23/12/2009 17h45
Leonardo Andrade (3) 23/12/2009 17h45
Desumano é não deixar o pai ficar com o filho. Isso sim. 1 opinião
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Juliana Gonçalves Santos (1) 23/12/2009 17h41
Juliana Gonçalves Santos (1) 23/12/2009 17h41
Quem somos nós para julgar, mas por que a mãe do menino San veio para o Brasil e não retornou para o seu marido nos EUA? O maior erro não foi a separação marido e mulher e sim a separação pai e filho.
Mesmo sabendo que Sean terá algumas dificuldades de adaptação, visto que, há muito tempo não convive com seu pai, acredito que a decisão da justiça foi a mais viável.
Deixo uma reflexão:
E se os papéis fossem invertidos? Se Goldman residisse no Brasil e tivesse levado o menino San para os EUA, assim como a mãe fez, será que ela não lutaria pelo retorno de seu filho???
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Carlos Osaki (1) 23/12/2009 17h39
Carlos Osaki (1) 23/12/2009 17h39
Esta caso é a prova cabal, inconteste, em "ultima instância", da INCOMPETÊNCIA do Judiciário brasileiro. REFOPRMA DO JUDICIÁRIO JÁ!!! 1 opinião
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Alberto D'Elia (2) 23/12/2009 17h31
Alberto D'Elia (2) 23/12/2009 17h31
Sr. Paul Hanz, tenho dupla nacionalidade (Brasileira e Americana) e acompanhando o caso do menino Sean, nunca refleti como brasileiro ou como americando e sim baseando-se nas leis e nos fatos. Achei que o "viva USA" do seu comentário foi bastante fora de propósito. Sejamos patriotas sem arrogância. sem opinião
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Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 17h31
Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 17h31
Prezada Claudia Gomes,
O Pai abriu processo em 2004...por favor, leia os autos do processo e informe-se melhor antes de comentar.
Infelizmente é isso mesmo...a Justiça brasileira com sua morosidade, beneficia o infrator, ou seja, a mãe que irresponsavelemente, tirou o filho do pais onde morava sem a autorização do pai.
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Cel Alma (1) 23/12/2009 17h24
Cel Alma (1) 23/12/2009 17h24
Tudo bem, é decisão judicial. Absolutamente quastionável e temerária, no meu ponto de vista pessoal, porque, a pretexto de atender ao legítimo interesse do pai biológico do menino, a opinião dele não mereceu qualquer atenção. Evidentemente, existem laços afetivos com a família do padrasto, e isto foi considerado? Ouvido ele não foi e já tem idade suficiente para opinar sobre a matéria! Afinal, é o futuro dele, da vida dele, Sean, que gira a discussão. O Supremo, o STJ, seja que grau de hierarquia tenha a justiça que examinar o caso, como de resto em todos os outros, precisam levar em consideração que vínculos psicológicos e afetivos fortes se estabelecem entre as pessoas. Decidir, simplesmente calcados na frieza de um processo, na frieza de um palácio hiperrefrigerado, que uma criança, um ser humano, como se fosse um objeto qualquer ou bchinho de estimação, tem que ser devolvido ao seu 'proprietário' me parece algo que atenta contra tudo o que se prega e defende como direitos humanos. No mínimo, se essas pessoas ainda guardam alguma coisa de humanidade, hão de fazer com que essas famílias se mantenham em contato e intercâmbio permanente, pelo bem da criança. Aos que defendem que o julgador tem que ser frio, se despindo do aspecto humano na hora de julgar, eu só digo que, se assim for, muito brevemente não precisaremos mais de juízes nem desembargadores, muito menos de ministros de tribunais, pois robôs programados para sentenciar executarão essas funções perfeitamente. 9 opiniões
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Gustavo Vagaroso (2) 23/12/2009 17h22
Gustavo Vagaroso (2) 23/12/2009 17h22
Neusa Ferreira Alves, independentemente dele estar sendo bem tratado ou não, a guarda é do pai!
Essa é a Lei! Filho tem que ser criado pelos pais, os dois juntos ou separados mas por um dos pais, se a mãe morreu sobra-lhe o pai e ponto. O Prejudicado sempre foi o pai. Sou pai e não consigo me imaginar na situação desse rapaz.
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Ivan Idalgo (6) 23/12/2009 17h22
Ivan Idalgo (6) 23/12/2009 17h22
É o seguinte avó "chocada" com a decisão de devolver o Sean ao pai biológico. Quando sua filha ficou com o filho no Brasil, sem o consentimento do pai, ela violou o artigo 3º da convenção de Haia que dispõe sobre sequestro de crianças. O pai antes de um ano pediu a devolução do filho e ele deveria ter sido devolvido de imediato, ou então que a mãe retornasse com ele para os EUA. Isso em 2004. O Brasil é signatario dessa convenção, ou seja, obrigou-se a cumprí-la quando a ratificou (não estava obrigado a fazê-lo) Se não bastasse, no ano passado, a mãe faleceu e aí, também pela lei brasileira, o filho deveria ter sido devolvido ao pai biológico. Veja o que diz o artigo 1631 do Código Civil: "Durante o casamento e a união estável, compete o poder familiar aos pais; na falta ou impedimento de um deles, o outro o exercerá com exclusividade." Portanto, nada de ficar chocada com a decisão pois afinal, como diziam os romanos "habemos legis". O problema é que a justiça brasileira, além do morosa profere decisões teratológicas, ou contra texto expresso de lei, o que é lamentável. Mas felizmente a justiça, está sendo feita, embora tardiamente. 5 opiniões
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Wellington Almeida (1) 23/12/2009 17h20
Wellington Almeida (1) 23/12/2009 17h20
A gente só colhe o que planta. Agora a família brasileira que não permitia uma aproximação do pai com o filho, e até quando pode, se manteve indiferente aos reclamos do pai do garoto, vai amargar a mesma dor que o pai legitivo sentiu. Aqui se se deve aqui se paga. 6 opiniões
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Victor Stoian (5) 23/12/2009 17h17
Victor Stoian (5) 23/12/2009 17h17
Justiça foi feita, erros ocorrem aqui e lá, e o Brasil ganharia muito se ficasse livre de cidadãos que acham que os EUA são uma maravilha. Façam um favor a esse país: Se mudem para lá com visto definitivo, será mais facil melhorar esse país sem tanta gente mediocre. 4 opiniões
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Gustavo Vagaroso (2) 23/12/2009 17h13
Gustavo Vagaroso (2) 23/12/2009 17h13
Caro Alberto Alves Brandao, o Sean é americano.
Se o pai e o filho fossem brasileiros, desde a época da morte da mãe a guarda já seria do pai.
Mas como se trata de um pai estrangeiro, porém com um filho também estrangeiro, a nossa justiça só fez trapalhada, para finalmente ser "justa".
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ANIBAL FAGUNDES (43) 23/12/2009 17h13
ANIBAL FAGUNDES (43) 23/12/2009 17h13
Este caso do garoto filho de pai americano mostra a nossa sociedade o quanto doi ficar pagando pau prá gringo, talves por interesse financeiro, só que as pessoas em todo lugar tem seus defeitos e depois viu que o cara não era tudo isso que ela sonhava. Nós brasileiros gostamos das nossas mulheres , pois são as mais lindas e de genio bom que existem e nos casamos com brasileiras.Prá que correr atras de estrangeiros. Gringo só prá negócios. Depois surge muitos problemas.Quantas noticias de brasileiras que são maltratadas e assassinadas no exterior por que ficam pagando pau prá gringos e depois vem a vergonha cair por todo nosso pais. 2 opiniões
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eduardo mota (1) 23/12/2009 17h10
eduardo mota (1) 23/12/2009 17h10
A justiça brasileira acertou em devolver a criança ao pai biológico.Se o padrasto barsileiro fosse pobre será que a família materna faria tanta questão de ficar com a criança no Brasil.Não entendi porque o padrasto quis tanto ficar com a criança que tinha um pai vivo. 4 opiniões
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João Coelho (7) 23/12/2009 17h08
João Coelho (7) 23/12/2009 17h08
Quando o menino foi retido no Brasil sem autorização do pai, embora estivesse acompanhado da mãe biológica, já havia sido cometido um crime. Depois, quando a mãe do menino morreu de parto, imediatamente se conseguiu a guarda para a família da mãe biológica. Nesse ponto, a avó jamais cogitou da possibilidade de o pai biológico do menino tentar recuperar sua guarda, algo que nem dá para ser discutido, a menos que haja contra o pai a imputação de crimes que o desqualifiquem. Por que a família da mãe biológica conseguiu, em tempo recorde, a guarda do menino? Essa é fácil de responder: influência política. E essa influência tem sido utilizada, ad nauseum, para manter o menino seqüestrado no Brasil. 4 opiniões
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Eduardo Venturin (3) 23/12/2009 17h06
Eduardo Venturin (3) 23/12/2009 17h06
Acho que deveria ser dada a oportunidade ao garoto de viver em um país civilizado, ou seja: Nos EUA. 3 opiniões
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Jorge Viegas (2) 23/12/2009 17h02
Jorge Viegas (2) 23/12/2009 17h02
Com a devida venia, o Ministro demonstrou q nada entende de direito de familia , qdo o principal em casos dessa natureza é o bem estar do menor .. independente da disputa ou de qual familiar é melhor para cria-lo, o codigo civil é claro , pois em primeiro lugar deve-se ver o bem estar do menor e para isso providencias outras deveriam ser tomadas e analisadas como a inspeção judicial e nunca por pressão organizada de grupos politicos de outro país ao nosso. o pai do menino tem apoio de deputado americano q esta aqui no Brasil , fez acordo com emissora de tv para exclusividade de entrevistas pagas , fez campanha aberta na america , vendendo botons , camisas e tem suas despesas pagas e advogado com os dolares q ganha explorando esse caso lá na america .. e acriança se quer foi houvida atraves de uma psicologa ou assistente social ou mesmo um juiz em visita ao ambiente em q vive hoje ...errou FEIO O MINISTRO GILMAR pela precipitação até o Obama pediu ao Lula pela pressão "social/politica" como representante das causas q simpatizam o norte politico americano pelo mote do menino .. Olha ministro Gilmar um dia sua consciencia vai pesar pela decisão monocratica e açodada.. . sem pensar no principal q é o bem estar do menor 15 opiniões
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Ricardo Ribeiro (2) 23/12/2009 17h01
Ricardo Ribeiro (2) 23/12/2009 17h01
Sr.Alberto, o senhor não leu o caso? O menino nasceu nos Estados Unidos. Antes de comentar vamos nos informar. sem opinião
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Será porque nosso paquiderme Poder Judiciário demourou 5 anos para tomar uma decisão tão fácil. Todos já sabiamos que o correto era manter o filho junto com seu pai. Nosso Judiciário precisa de um choque de vergonha. 2 opiniões
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