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Caso Sean
O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.
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- A mãe que deu no pé;
- O padrasto que acolheu o filho dos outros;
- A avó;
- O dublê de ministro Marco A. de Melo (primo do Collor);
Se eu fosse o pai lutaria da mesma forma.
Os culpados destes cinco anos de engano ao menino foram outros e não o pai dele.
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Acertada a decisao do ministro.
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Fui vitima de uma aproveitadora, mentirosa, falsa e caluniadora que usufruiu de bons 6 anos de mordomias na Italia (onde moravamos) e agora ela usufrui do sistema de beneficios do governo Britanico onde ela mora hoje com meu filho e seu novo parceiro.
Quanto 'a avo deste garoto Sean, eu diria que ela, antes de sentir-se revoltada, deveria sentir-se envergonhada pela atitude da filha. Quem e' conivente com o ato barbarico e covarde de sequestrar o filho e conta com a conivencia dos seus, estes sao tao culpados quanto quem cometeu o crime.
Infelizmente, quando Sean estiver grande e compreender a REAL historia, a memoria que tera' da mae sera' a de uma pessoa imoral, sordida, falsa e que o privou do convivio do seu pai. Exatamente como minha ex esposa faz comigo hoje.
Sean, que Deus te abencoe e que voce recupere todo o tempo perdido. Voce vera' que os "Lins e Silva" podem, no maximo no galinheiro deles ops ... este pais que voces chamam de pais do futuro.
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- O que ele estava vendendo, me ajudem a entender.
Em que ele trabalhava? O que ele fez quando a mãe veio ao Brasil|?
Alguns acham que o cara fabricou é Dele !
Não é não .
Marilene, tô com vc. O menino vai virar meio de vida. Aliás, já é.
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Nem vou cuidar das polêmicas artificiais daqui e dacolá.
O pai do garot Sean Goldman é o Mr. Goldman. E ponto final.
Se acontecesse o contrário, eu iria aos EEUU ou qualquer outro país criar caso.
Agora, custava alguém ter um pouco de bom senso, e procurar fazer uma aproximação gradual entre o garoto e seu pai, e entre este e a família de sua mãe?
Não digo oferecer dinheiro ao Mr Goldman, como algumas reportagens sugeriram ter acontecido, mas sim conversar. Afinal o Mr Goldman não era nenhum estranho, nenhum terceiro sem interesse legítimo na questão; o Mr Goldman é o pai de Sean Goldman.
Dizer agora que houve uma tentativa de aproximação, para que todos passassem o Natal juntos me parece um tanto demagógico. É atitude típica da parte sucumbente na ação, quando percebe que a ação executória se efetivará, e para tentar aliviar seu lado propõe um acordo.
O Sr Lins e Silva, ora padrasto do garoto é advogado, e de família tradicional na área.
Então não há ninguém inocente nessa história!
E nada impede que o garoto Sean Goldman mantenha contato com seus amigos no Brasil. A internet existe para isso; ele poderá viajar ao Brasil quando quiser, seus amigos poderão viajar aos EEUU quando quiserem (todos eles são de famílias de alto poder aquisitivo - ou alguém acha que ele vive em alguma favela?).
Agora, quando o garoto estiver aqui a passeio, que o faça à vontade, e não se tente impedi-lo de voltar para casa!
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É aquele velho pensamento: Estamos no Brasil e vamos fazer o que quiser, vamos comover os juizes e vamos ter a guarda da criança, é achar que estão acima da justiça, é pensar: sabe com quem está falando...
Felizmente a justiça fez o correto, devolveu o filho ao pai.
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Avós não são pais. Padastro não é pai.
E só demorou a decisao, porque a parte brasileira tem muito dinheiro.
Que lástima!
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/comentarios/caso_sean_all-5.shtml
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Essa história de que o garoto deve opinar é ridícula pois certamente ele estaria influenciado pelos avós.
Como bem disse um internauta, os avós teriam direito somente na falta dos pais, o que não é o caso; o resto é apenas opiniões pessoais que não podem estar acima da lei. A criança é cidadã americana e ponto final.
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