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Dengue
Epidemia de dengue assusta a população do Rio; hospitais militares vão prestar atendimento
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" Mosquito da Dengue para Presidente!"
-________________________-!!!!!
Pois é , o primário não faz milagres... zzzzzzz
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Não entendi o comentário petista abaixo... Pô, com o PT governando o país é que essas doenças começaram a se alastrar... Isso é um problema NACIONAL não estadual... Aliás, com o PT nós ganhamos a Febre Amarela e... pasmem... Lepra!
Isso mesmo, somos agora um dos únicos CINCO países no mundo onde ainda existe a lepra...
Vergonhoso.
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1) - Embora alguém aí diga o contrário, o mosquito da dengue só gosta de água limpa, e até por isso Gilse Campos, comunicadora das bem informadas, chamou-o enfaticamente de mosquito de Primeiro
Mundo.
2) - E daí? Daí é que Guandu é a maior estação de tratamento de água do planeta. Ano passado entrou para o Guinness Book, dia 25/9, em solenidade com o governador Cabral (pesquisar no Google "guandu maior mundo", JB e outros).
3) - A culpa é dela porque produz a maior quantidade de água tratada do país (fora Ribeirão das Lages e Rio Douro) que abastecem o RJ com água de primeira qualidade. E água limpa é o que o danado do moquito mais adora. Está descoberta a culpada! E, como sempre, que Deus lhes dê em dobro tudo aquilo que a mim desejarem. De Maria Helástica - 13h39 - JF-MG
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Já fugiram do tema há tempos.
Deixemos o palanque eleitoral e nossos discursos politicamente corretos de lado.
O problema da Dengue no RJ é problema do país Brasil, dos governantes sim em todos os escalões e PRINCIPALMENTE da população que é desorganizada e suja ( incluo SP também e todos os demais estados sim!)
Dengue é sinal de água parada, e pessoas que SABEM que fazem algo errado ou não fazem o certo.
Para uma segunda estância de chegar a ulpa do governo, primeiramente a culap MAIOR é nossa mesmo, que somos sujos e deduzimos que não acontecerá "comigo". Maltido achómetro que temos!
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-Descaso com o saneamento básico; afinal os políticos sabem que construção de redes de esgotos e água tratada não rendem votos porque são obras que não aparecem (ficam debaixo da terra).
- Falta de agentes sanitários para um combate efetivo aos focos de mosquitos: isso é coisa do século passado quando Oswaldo Cruz combatia a febre amarela.
-Falta de uma rede de postos de saúde adequada com pediatras, clínicos gerais e médicos de família ; afinal é mais importante gastar o dinheiro da saúde com a construção de hospitais e com exames sofisticados.
Com isso vemos o caos na saúde pública instalado no Rio de janeiro, com 57000 casos de dengue, 67mortes e talvez um milhão e meio de pessoas infectadas.
A população do Rio de Janeiro não merece este descaso com a saúde.
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A epedimia de dengue é uma tragédia anunciada. E outras tragédias virão, sempre com a conta em cima do povo.
Se não há estrutura na saúde pública do Brasil para se salvar vidas, como podem trabalhar por uma proposta indecorosa dessas para se financiar a morte com o dinheiro público?
Não me calo, acredito na democracia, acredito que podemos discutir idéias como uma maneira de melhorar a humanização das nossas cidades. E aproveito essa situação caótica do Rio com relação à dengue, para mostrar que isso é fruto de um governador e ministro da saúde que preferem trabalhar pela morte (em favor do aborto) do que pela vida. Se tivessem trabalhado com maior responsabilidade social não estaríamos aí vivendo essas cenas deprimentes digna de uma república de bananas.
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O que vemos também é que há uma distorção grande quando as notícias chegam na imprensa. Não se fala, por exemplo que existem poucos profissionais na área da saúde porque os salários são indignos.
No momento, aqui em São Paulo, com o advento das AMAS, e os funcionários públicos estaduais municipalizados, temos na rede diversos tipos de contratos de trabalho , com salários variados também, de funcionários que trabalham numa mesma UBS, por exemplo.
Os médicos, como todos os profissionais da saúde, estão descontentes com os salários e dos grandes números de consultas diárias que lhe são exigidos, implicando numa qualidade de trabalho ruím.
Quero dizer que, por motivos políticos e outros de interesses particulares há um enorme distorção em tudo o que se publica por aí.
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Ou o povo traballha ou cuida do mosquito!
Ainda que como já, sinceramente, conclamei: o MOmento não SEJA de política partiDÁRIA:
O povo não está deixando ele trabalhar?
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Valdivino Francisco Almeida
Cândido Sales-BA.
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Você não é daqueles que pensa exclusivamente, que:
"No dos outros é refresco no da gente arde", é?
Pensamento e conduta que têm levado a Nação a uma conjuntura surrealista com tanto egoísmo,cinismo, hipocrisia e intermináveis inverdades. Na bendita boca do corajoso ( não pensem que não é, engana-se quem assim pensar)Senador Mão Santa: "galinhas cacarejadoras".
Por favor, não queira perder meu respeito que tenho feito muito esforço em preservar ante os indícios e evidências de má-fé em suas exposições e conduta que tenho preferido entendê-los como ignoRância "strictu sensu".
Respeitosamente,barata.
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A responsabilidade do governo federal na terrível epidemia de dengue no Rio é multiplicada por tres:
O governo federal cortou, de acordo com a Folha, 53,6% dos gastos com prevenção da dengue e malária, e o governo estadual (Cabral, fiel escudeiro de Lula) cortou 48,6% de verbas destinadas ao combate da dengue, também de acordo com a Folha. Além disso, Tinhorão Ministro da Saúde de Lula é carioca. Portanto todos eles deveriam cuidar também dos mosquitos cariocas e também dos mosquitos da febre amela, doença erradicada há décadas de centros urbanos, e que netes tempos lulistas voltou com força total.
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Enquanto Niterói teve mil casos de dengue, e nenhuma morte, a cidade do Rio já teve 30 mil casos e 44 mortes, Essa diferença se deve que no Governo popular de Niterói a administração investiu maciçamente em saúde da família, ou seja, em prevenção, o resultado foi o baixo índice de dengue.
Enquanto no Rio, o desmando do governo direitista do César Maia, preocupado com grandes obras, levou o abandono de políticas de prevenção em saúde, conseqüência, a epidemia de dengue descontrolada, dois governos, dois projetos para sociedade, um popular e de participação democrática e outro elitista e antidemocrático, políticas diferentes, resultados diferentes.
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