Militares/Providência

Comente ação dos militares no morro da Providência que terminou com três jovens mortos.

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Jobim repudia ação de militares que entregaram jovens a traficantes no Rio

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M Mig (863) 18/06/2008 13h03

Não lí quase nada a respeito do caso, mas penso que temos outros problemas para resolver alem desse. Alias, creio que o loula tem outros problemas para resolver alem de se distrair com um caso que poderia ser resolvido por escalões inferiores.

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alessandro barreto (2) 18/06/2008 12h28

MACAE / RJ

Lugar do exército é na fronteira, trabalhando de verdade, o que não acontece.Ficam nos quarteis jogando cartas etc.Ficou caracterizado que, o oficial que levou os jovens para o outro morro, é partícipe do crime.Porque os bandidos, não atiraram em sua direção?Porque não os torturaram?Está na cara que os bandidos os conheciam, foi uma vergonha.O ministro e o genaral pedindo desculpas aos familiares? Melhor seria se ficassem quietos, de boca fechada.Para subir morros no RIO, só o BOPE ou o CORE, que conhecem estratégias de combate real pois, o exército não tem competência para tal.Deveriam estar defendendo nossas fronteiras, esse é dever do exército.O que aconteceu, foi uma vergonha nacional.

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Ricardo Jordão (83) 18/06/2008 12h27

Sinceramente, tá ridículo isso, já foi provado que 2 dos 3 ''bons'' rapazes tinham antecedentes criminais, então, resumindo, entregaram bandidos de uma facção para outra, se os 11 integrantes do exército nao fizessem isso, alguém acabaria fazendo, mas a palhaçada maior na minha opinião é a mãe de um deles que finge um choro mas não sai uma lágrima, percebam gente, irritante. Engraçado que nestas horas aparecem fotos dos ''bons'' moços rindo, sendo sociáveis, mas certamente o exército não parou esses ''bons'' moços a toa, algo aconteceu para eles serem detidos e não foi só porque eram da favela que foram detidos, senõa o exército teria que deter todo mundo e não só 3 rapazes nesta única vez. Como eu já falei antes, gente de bem não fica circulando na favela tarde da noite, gente de bem trabalha, se cansa e vai para casa de noite e não fica na balada não. Essa estória tem muuuito para contar ainda, só não vamos ser hipócritas ao ponto de achar que os 3 ''bons'' moços eram trabalhadores arrimos de família e com bons antecedentes. A empregada da minha avó mora na favela e nunca teve antecedentes criminais e é muito educada e íntegra, trabalha há anos com minha avó, nunca foi explorada e é muito querida. Não vamos generalizar porque tem muita gente boa morando nas favelas mas sem dúvida não era o caso desses 3 ''bons'' moços.

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Carlos Gonçalves (175) 18/06/2008 12h26

Rigorosamente defender alguma instituição pública no Brasil é difícil, exige muito sangue frio. Este país tem tudo de bom, mas tudo de ruim o administra. Toda instituição do mundo tem em sua concepção um bem. O Estado tem uma missão que é levar o que de melhor para o povo. Geralmente um ideal. Todo povo idealiza um Estado que seja, minimamente comprometido com este mesmo povo. E por que não outros povos.? Mas não é isso que acontece. O preâmbulo de nossa Constituição refere-se a instituição de um "Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias..." Nesse caminho deveriam seguir todas as instituições. Mas não é esse o caminho que tomam. Esse ideário deveria ser as primícias oferecidas ao seu povo. No entanto, as instituições que estão aí com seus gestores ou se conscientizam de seus papéis, ou teriam que sumir. Ir para outro lugar. Outro país. Quem sabe as Bahamas. Aqui temos núcleos onde se defende o próprio interesse e salve-se quem puder. Há leis, mas não praticantes da lei. Qualquer chefete é dono de sua área e faz dela o que bem entende. Qualquer um que pegue uma arma (dinheiro ou outra coisa) manda e acabou-se a conversa. Isso é republiqueta de ninguém.

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marcos cesar fernandes (62) 18/06/2008 12h13

O problema da superpopulação dos morros é decorrência da ´falta de política demográfica, que com a subida do PT ao poder tende a piorar, por ser este partido um braço da Igreja Católica.
Quanto à ação do exército, é uma pena que eles tenham entregado apenas 3 bandidos para serem executados.

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Bruno Cintra (2) 18/06/2008 11h56

GOIANIA / GO

Quem leu "o príncipe" de maquiavel sabe que a famosa frase "Os fins justificam os meios" nunca foi dita pelo cientista politico. Ele dizia que minoria sempre deve ser sacrificada para o bem da maioria. Exatamente o contrário do que vemos em nossa história e com os narco-traficantes do Rio. E o sentido do termo maquiavélico é fundamentada em mais uma alienação brasileira. Existe uma minoria de traficantes comandando os morros do Rio, onde existe um poder paralelo. Poder paralelo implica em não segurança do cidadão brasileiro bem como uma afronta à soberania nacional, ou seja, é guerra e em todas guerras ao redor do mundo têm muitas baixas. Precisamos do exército nas ruas do Rio não só no morro da providência para garantir a segurança de policiais selecionados que vão investigar e efetuar prisões. Precisamos de uma equipe de juristas honestos igualmente comprometidos capazes de prender os traficantes e políticos com eles envolvidos. E saibam, no Brasil existe pena de morte, deserção em tempo de guerra e até onde eu sei os traficantes eram brasileiros e agora querem deter o poder. Estamos em guerra, e os meios que temos de vencê-la, de termos segurança e dignidade estão reclusos à uma série de interesses eleitoreiros baseados em uma POPULAÇÂO ANALFABETA POLÌTICA de voto obrigatório. Vamos esperar termos uma FARC no Brasil? Guerra agora contra os inimigos do morro agora!

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Alvaro Tadeu Silva (30) 18/06/2008 11h39

1. O Exército Brasileiro passou 20 anos cometendo todo o tipo de atrocidades, entre 1964 e 1984.
2. Essas atrocidades foram defendidas por cidadãos que hoje se vestem de tucanos ou "neoPFL" (DEM)
3. Quem assassinou os jovens foram traficantes do morro vizinho. Esses sim, são os verdadeiros culpados.
4. O tenente só deve ser punido pela "entrega". Ele não combinou que os rapazes seriam exterminados.
5. Nunca os favelados se rebelam quando os crimes são cometidos por traficantes. Ficam bem quietos. Quando alguém morre numa ação policial, já vão culpando a polícia e inocentando os traficantes.
6. O exército cuidava da segurança dos equipamentos, materiais e trabalhadores das obras. 7. Nas obras públicas em favelas cariocas o chefe do tráfico aprova ou reprova os candidatos a trabalhadores, como já fizera na reforma da residência do prefeito, próximo ao Morro Dona Marta.
8. Não tenho nenhuma simpatia pela história do nosso Exército, mas nesse caso, dou a mão à palmatória. Dos 3 jovens mortos, 2 tinham passagem pela polícia, o terceiro ainda não tinha sido preso, mas duvido que não fosse bandido também. Gente honesta não anda com bandidos.
Finalizando: a imprensa vai defender o crime para atingir o governo, ou vai defender a repressão sem tréguas ao crime, seja de que partido for?

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Wagner Orti (74) 18/06/2008 11h02

A instituição Exercito não deve ser atacada e culpada pelo erro de alguns dos seus integrantes, apenas quem errou deve pagar pelo erro dentro da lei. O exercito tem ajudado muito ultimamente socorrendo o país, além das suas atribuições, na construção de estradas e até nas obras em favelas. O Rio de Janeiro é um caso de vergonha nacional, é o único estado que precisa de exercito para socorrer na segurança e saúde que saeria a função do governo estadual e municipal, agora vemos o povo de lá reclamar do exercito mas não faz nada contra os traficantes e contra a população que queimou ônibus em protesto - Algyém foi preso além dos militares? Quero ver ter coragem de protestar contra o tráfico na favela, sem essa de ficar desfilando com rosas em Copacabana.
o mais engraçado´são as pessoas que usam esse espaço para criticar o governo federal, o Lula pelo ocorrido sendo que o governo federal, além de ajudar em uma área que é de responsabilidade do estado, foi o único que se manisfestou e tomou providencias. Cadê as cobranças para a prisão dos assassinos do morro que eram mais de 30? Cadê prisão de quem queimou ônibus? Se os garotos eram bandidos estavam soltos por que?

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porfirio sperandio (351) 18/06/2008 10h42

A atitude do exercito e' essa mesma. Tem que pedir desculpas e tem que continuar la'.
Mas tambem tem que tomar o Congresso, pq ta cheio de bandido la' . Ops, dai vira golpe militar !
Entao esquece. Deixa eles la' na rocinha.
Vao fazendo o circo pagar fogo nos morros, enquanto esquecemos da discriminacao dos 2 Sargentos Gays da semana passada ...
Ou ja' esqueceram ?

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Mauro Machado Gonzaga (8) 18/06/2008 10h40

É preciso deixar claro inclusive para a própria Folha de São Paulo, que os rapazes não foram entregues pelo exército e sim por alguns soldados.

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Marcos Carneiro (27) 18/06/2008 10h32

Chega de tanto alarde. Deixem a polícia e a justiça cuidarem do caso. O episódio do morro da providência apesar de gravíssimo não pode ser tratado como um fato político, fazendo com que os nossos governantes se sintam "obrigados" na criação de comissões para acompanhamento das investigações, como também o "hasteamento dessas falsas bandeiras populistas" em frente das lentes da TV, em defesa dos menos favorecidos. Esse discurso está ficando velho e ultrapassado, os três rapazes tiveram o azar de se encontrarem com um louco que estava vestindo a farda do glorioso Exército Brasileiro (que nada tem a ver com o caso) Todos foram vítimas do sistema falido comandado pelos governos Federal, Estadual e Municipal na área de segurança pública. Acho não ser atribuição do exército a segurança de fachadas e telhados de obras públicas. Já que está sendo criada uma estrutura investigatória para o caso, porque não juntar a essas comissões as milhares de vítimas da dengue, das vítimas que morrem nas portas de hospitais por falta de médicos e leitos, como também de todos os cidadãos mortos diáriamente na guerra urbana em todo o País. Pensem nisso. Por isso, senhores governantes deixem de fazer tanto alarde.

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Paulo Moreira (10) 18/06/2008 10h04

Então quer dizer que o Ministro acha que o Exército deve ser tolerante? E a população da região? E nós, contribuintes e cidadãos do restante do país? Onde fica a defesa de nossa "tolerância"? Temos que ser tolerantes também? Ou a nossa tolerância não tem importância? O que fazer quando nos indignamos com os bravos militares do glorioso Exército fazendo campanha política para um pastor evangélico? Temos que tolerar as mostras recentes da decadência moral do glorioso Exército nacional quando nas demonstrações de intolerância e fanatismo contra os sargentos presos, no caso da morte do recruta gaúcho numa base militar de treinamento? Enfim, enxergar o crime e da rede do tráfico de drogas tomando conta da sociedade brasileira enquanto o Ministro da Defesa pede, não ao povo, mas os oficiais militares e aos políticos corruptores e corruptos que sejam "tolerantes". É muita hipocrisia de uma só vez!

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Jose W Cavallaro (12) 18/06/2008 09h56

Os jornais americanos e europeus distorcendo a imagem do exercito brasileiro: qual a novidade? Isso vai passar a ser cada vez mais frequente ja' que a guerra com o Brasil pela Amazonia ja' comecou a muito tempo (uma guerra moderna sempre comeca primeiro pelo convencimento publico mundial) e a estrategia para com o Brasil e' a mesma que foi usada para com o Iraque. Objetivo final? Amazonia e suas fabulosas riquezas minerais e biologicas! Agora que me desculpem os criticos de esquerda de plantao mas criticar uma instituicao inteira, ainda mais uma instituicao tao gloriosa como o nosso exercito por causa da acao de marginais internos e' um erro grave. Nao se poe uma familia inteira na cadeia porque o cacula virou delinquente. Aqui na Inglaterra nao se vilipendia as forcas armadas, mesmo diante das mais absurdas atrocidades cometidas, porque e' um afronte a soberania nacional. Chega, basta! Que declarem-se os inimigos da nacao brasileira! Que revelem-se os astutos inimigos do Brasil! E' hora de pensarmos no futuro dos nossos filhos e proteger a nossa casa! Para a nossa agencia de inteligencia deixo uma famosa e efetiva pergunta do imperio romano diante de uma noticia: "cui bono?"... "Quem se beneficia" da degradacao da imagem das nossas forcas armadas? Aos brasileiros que amam o Brasil deixo uma outra frase: "Quando debent optare, vertitas sequi"... "Quando tiveres que optar, optas pela verdade!"

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Jaaziel Ferelli (61) 18/06/2008 09h44

Meus sinceros parabéns e imensa admiração ao gesto do Ministro Jobim em enfrentar esta crise de frente e pessoalmente, como um verdadeiro líder deve fazer. Quem dera um dia este país volte a ter um presidente de verdade que possua alguns destes valores.

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Carlos Gonçalves (175) 18/06/2008 09h43

Ontem fui dormi e pensei, não vou só falar mal do que estou vendo e tomando conhecimento nesse pais. Fui dormi e levantei. O que aconteceu? A reportagem que assisti na TV foi ainda o caso dos três adolescentes do Rio de Janeiro, entregues à própria sorte pelos militares do exército aos outros criminosos do Morro da Providência. O ministro Nelson Jobim teve a cara de pau de ir lá pedi desculpas à família e ainda por cima beber um cafezinho na casa da família da vítima. O outro ministro , Tarso Genro, disse que não era atribuição do Exército aquele tipo de trabalho. Convenhamos, cada um sai com uma desculpa. E tudo fica por isso mesmo. O Lula, ou presidente, quer investigação sobre tudo. Do mesmo jeito das CPIs. Não vou dizer que tudo dá em pizza, porque gosto de pízza, e não quero ofender este precioso prato da culinária italiana. Mas dá tudo em m... mesmo. E quem sai sujo disso tudo é o Zé Povim mesmo. Porque cidadania é o que não existe nesse país. "Crapulania". Já citei anteriormente que vítimas no Brasil não têm vez, afins das vítimas não têm vez também. Os criminosos estão sempre por cima da carne seca. Evidente de outras também. Nunca pagam por seus crimes. Se for rico (mesmo por ladroeiras) não paga conta , nem vai para cadeia. Pobre não tem vez. Sem detalhar o artigo 5º da Constituição e seus incisos. Alguém só é o que é pelo que tem. Se muito tem muito é. O Lula já dissera antes isso, tinha que mudar. Mas nada foi feito. "Não dá pra segurar, explode coração."

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Sergio Sampaio (1) 18/06/2008 09h40

É necessário esclarecer: quem deu a ordem para que o Exército Brasileiro ocupasse o morro e qual o amparo legal para isso.

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Geraldo Buss (164) 18/06/2008 09h35

Diz a constituição que a função das forças armadas é dar segurança ao país - mas diz o senhor ministro da justiça de que os militares não são treinados para dar esta segurança. Onde nem a polícia se sente segura de entrar para procurar os que realmente mataram os tres homens, a região deve ser sim protegida pelo exército. Dizem que os moradores pedem a saída do exército dos morros. Será que é realmente o que os moradores querem ou estão sendo forçados a sairem as ruas pelos traficantes? Não vejo a mídia dar ênfase a este aspecto deste acontecimento. Quantas pessoas moram neste morro? Quantas realmente estão nas ruas pedindo a saída dos militares? Novamente uma comunidade se ve subjugada por uma minoria mas uma minoria armada e que toma a posição de um estado que não garante ao povo a segurança que a constituição lhe garante. Porque só se fala contra o exército quando a ação não foi do exército-instituição - mas sim de alguns elementos desta instituição e nada se fala das atrocidades praticadas pelos traficantes?

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Marcelo Morais de Souza (2) 18/06/2008 09h30

Em que pese não se justificar a atitude dos militares envolvidos no fato, o Exércto desde o início desta empreitada eleitoreira do "Bispo" Marcelo Crivella, candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, apadrinhado de Lulla, alertou para o desgaste que a Força poderia sofrer com essa operação, que tem como prazo cerca de um ano para a sua conclusão. É publico e notório que as Forças Armadas não estão preparadas para lidar com a criminalidade e seus desdobramentos, mesmo porque, não é o seu papel. Não têm poder de polícia. Seus efetivos são constituídos basicamente por jovens de cerca de 19 a 20 anos, que prestam o Serviço Militar obrigatório que após 12 meses, retornam as suas atividades civis. Por oportuno, gostaria que o Governo Federal também se empenhasse com tanta veemência, na apuração das invasões e barbaridades cometidas pelo MST, Via Campesina etc, que atuam à margem da Lei sob a tolerância do poder central. Quem sabe as coisas comecem a mudar?

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MAURO DUARTE (17) 18/06/2008 09h19

Infelizmente os seres humanos estão perdendo o seu valor. São tratados como animais, como bichos por muitas autoridades - inclusive pela polícia.
Disso se conclui que "não morrendo um amigo ou membro de minha família, não me importo". E essa indiferença com a morte de nossos semelhantes é que faz com que a criminalidade aumente cada vez mais, já que não se cobrando das autoridades alguma providência, estas acabam se acomodando e se corroendo cada vez mais no mundo do crime.

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eduardo br (6) 18/06/2008 09h04

Alem de temer os bandidos, eu tambem sempre temi a policia e qualquer instituicao militarizada do Brasil.
A maioria das pessoas que integram essas instituicoes sao despreparadas, nao possuem inteligencia apurada e tiveram uma pobre instrucao escolar.
Alem de serem facilmente corrompidos tambem.
Essa eh a verdade, doa a quem doer.
Os fatos do dia-a-dia comprovam isso ha decadas.
Pobre populacao, estamos cercados de todos os lados.
Fato !

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