Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.

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Jose Nunes Rodrigues Filho (766) 18/06/2009 10h44

O Irão com uma população de aproximadamente 75 milhões, 70% são jovens abaixo de 30 anos.
A era dos ayatolás está com os dias contados por essa juventude.

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Simonide Gutemberg (3) 18/06/2009 09h14

Srs. vamos nos ater aos fatos: independentemente de ter havido ou não fraude, notem a repressão aos manifestantes, notem o cerco à imprensa,, notem que quem sofre é o povo, que não tem liberdades. Muito fácil pra vsc defenderem o Irã daqui, de longe, mas gostaria de ver como seria não poder usar a roupa que se quer usar, não poder levantar os olhos pra sequer pensar contrariar o governo, não o do presidente, mas o governo de Khamenei, (qué é divino, é a própria expressão de Maomé.) ora!, estamos no século 21, não cola mais essa inspiração divina do governo,não cola mais a repressão armada, não cola mais calar a imprensa. parem com isso, por favor! é escandaloso defender tanta iniquidade

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Jose Nunes Rodrigues Filho (766) 18/06/2009 09h10

Depois dessas eleições o Irã nunca mais será o mesmo como foi desde 1979, só que agora numa espécie de contra-revolução.
Ao mesmo tempo um efeito retroativo e futurístico.
De tanto falar que vai " riscar Israel do mapa ", seus patrícios o querem risca-lo do poder.
São forças internas de seu próprio país.
O feitiço está virando contra o feiticeiro.
Como diz um antigo provérbio de Salomão:
" Cavou uma cova ao seu próximo e caiu na cova que fez . "
Ou ainda como o príncipe Hamã do tempo de Assuero, Rei da Pérsia ( atual Irã ).
Preparou uma forca para Mardoqueu, o judeu, e foi enforcado na sua própria forca a mandado do rei.

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Daniel Beamurguía (10) 18/06/2009 03h17

Irã é um país muito diferente de todo o resto do Oriente Medio, e pelo tanto desde varias décadas, mantém uma relação controvertida com os Estados Unidos. Irã, independente que quem estiver no pdoer, é um país estratégico, por sua posição geográfica e pelos seus recursos petrolíferos. daí que os Estados Unidos querem recuperar a sua influência perdida no país desde a queda do Xã Reza Pahlevi no 1979. As atitudes conservadoras e eextrermistas do Admadinhejad, serven como fundamento, ou até como pretexto, para os Estados Unidos querer intervir indiretamente parqa que ganhase as eleições um candidato mais moderado e propenso a mudar de política e simpatizar com os interesses americanos e assim neutralizar a crecente influencia da Russia na área. Ate agora a jogada americana não funcionou. Ainda mais, a mesma começa a se preceber como explícita demais para algo que debía ser mais indireto e diplomático. Deste modo, o futuro político do Irã é inestável e incerto, pudendo a ação americana e dos seus aliados europeus, complicar ainda mais do que já estava...O fato dos Estados Unidos terem subestimado a Revolução Islámica do khomeini em 1979 foi UM GRANDE ERRO AMERICANO, porque independentemente de combinar ou não com a mesma, há que reconhecer que este processo está durando maís do cualquer analista poderia ter imaginado. Os Estados Unidos estão pagando até hoje o seu erro estratégico, só que eles não querem reconhecé-lo publicamente.

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Leandro Gomes (33) 17/06/2009 22h09

Existe um erro na reportagem "Simpatizantes da web ajudam manifestantes iranianos em "batalha" virtual".
O documentário "The Revolution Will Not Be Televised" é sobre o golpe de estado feito contra o presidente Hugo Chavez (tem que falar que é contra pra diferenciar do golpe realizado pelo mesmo) e não sobre as eleições do presidente venezuelano.

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oliverio carvalho (123) 17/06/2009 20h43

Alguns dizem estranhar como poderiam ser contados 40 milhões de votos manuais em poucas horas e anunciar a reeleição de Ahmadinejad. Porém , estas mesmas pessoas não parecem ter a mesma "preocupação" com o fato do opositor Mousavi, o preferido do eixo eua-inglaterra-sionistas, ter se declarado "eleito", logo que acabou a eleição. Ou seja, procurou intencionalmente "melar" o resultado, colocando em dúvida o processo de escrutínio, antes de mesmo do seu início. Está configurado que cada grupo tentou manipular os fatos de acordo com seus interesses. O que causa espanto é que a "grande mídia" não fez este "show mundial" quando a reeleição de Bush foi fruto de uma fraude nos votos computados na Flórida, estado governado por seu irmão Jeb Bush. Apesar de o judiciário americano se negar a fazer a devida recontagem, a "grande mídia" não saiu alardeando, através das "notícias" pré fabricadas pelas "agências de notícias", o ato arbitrário e ditatorial na "maior democracia do mundo". Não houve protestos nas universidades americanas e nem queima de pneus nas ruas rsrs. Será que o povo americano aceita a "fraude eleitoral" com mais passividade que o iraniano? Será que faltou o "estímulo" da "grande mídia" cujos "patrões" não gostariam de por em cheque o país que controlam? Ou será que os países do eixo podem tudo e os outros não podem nada rsrs? Como conseguir continuar manipulando e enganando todo o mundo com dois pesos e duas medidas rs?

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oliverio carvalho (123) 17/06/2009 20h42

Interessante o fato de que os partidários do candidato derrotado na eleição do Irã, carreguem cartazes e faixas em inglês e não em farsi, sua língua natal rsrs. A quem são dirigidos e por quem são "comandados" os protestos? rsrs. Imagine-se um protesto no Brasil contra a ditadura (ou ditabranda como quer a folha) em inglês rsrs. Estariam posando para as "agências de notícias" fazendo uma revolta para "exportação" rsrs. É preciso colocar umas coisas em farsi para disfarçar e dar credibilidade rsrs. Os "patrões" se acostumaram tanto fabricando a "verdade", especialmente depois da 2ª Guerra que estão subestimando a inteligência da população mundial. É preciso que os controladores da "grande mídia" melhorem sua criatividade. Estas pseudo revoltas "democráticas" estão colando menos que as armas de destruição em massa e os atentados de 11 de setembro onde o avião que "atingiu" o Pentágono e o que "caiu" na Pensilvânia nunca apareceram, sequer uns pedacinhos para dar uma enganada rsrs. Alguém já viu fotos ou filmes destes dois aviões ou dos seus destroços como acontece em todos os acidentes de avião, exceto nestes? Rsrs. Realmente este mundo está cheio de "terroristas". Só é preciso definir melhor quem seriam rsrs.

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jorge cavalheiro (61) 17/06/2009 18h21

Interessante lembrar que a história do Brasil é repleta de corrupção. "Sarney não é uma pessoa comum" Claro que não é e Lula sabe disso, mas a corrupção campeia e Sarney é parte desta história junto com o PMDB e o PT. Lula até hoje não apurou nada e também nao sabe de nada. Engraçado culpa-se as intituições (legislativo/executivo/judiciario..etc) como se estas não tivessem homem comns controlando-as e manippulando-as. Pois bem, " o homem é lobo do homem" disse um cientista político; pois afirmo "os políticos do executivo, judiciário e legislativo brasileiro são os lobos do povo brasileiro". Estão se lavando, e lavando as as mãos uns dos outros.

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J. R. (1126) 17/06/2009 17h28

Jose, prefiro ver a China como a junção de muitos países como era a União Soviétiva. O mandarim é a lingua oficial mas com 8 dialetos principais incompreensiveis entre si, na verdade dizem chegar a quase 1000(!) em toda grande china, conversam pela escrita apenas, no novo alfabeto romano. Diz a lenda que para acordar o grande dragão será preciso uma chinesa de olhos azuis. Os ingleses usaram ópio para ludibriar o dragão, os americanos entraram com a coca-cola (que foi proibida nas escolas por algum tempo), mac-donalds (Disney ensinou a vantagem do consumo pelas crianças) antes da globalização, enfim a China hoje paga bem caro por essas "vantagens". Ter hoje o maior exército do mundo não leva vantagem frente a capacidade tecnológica e produtiva, alimentar 1,3 bilhão de pessoas diariamente é algo difícil de controlar. Se a Europa fosse invadida pelo exército chinês não haveria alimento suficiente para as tropas nos países ocupados, isso se eles chegassem até lá. Agora, ai dos vizinhos...

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sidnei rodrigues (17) 17/06/2009 17h04

Na verdade essa estória de só as grandes potências mundiais poderem ter arsenais de armas nucleares nunca será aceita pelo resto do Mundo. Só um equilíbrio de forças pode manter a paz entre as nações. Enquanto isso os Estados Unidos e seus sócios (Israel, Inglaterra, etc...) vão mantendo o discurso de desmoralizar e desrespeitar os governos dos paises que tentam ser independentes. As democracias do Mundo só são boas e merecem aplausos quando se declaram subservientes aos interesses dos pretensos "policiais do Universo". O LULA e todos nós sabemos de que lado estão as feras.

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sidnei rodrigues (17) 17/06/2009 16h54

Obrigado !

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Jose Nunes Rodrigues Filho (766) 17/06/2009 14h09

Prezado J. R. (299) 17/06/2009 13h23. Boa tarde.
Com relação ao seu comentário existe uma razão muito óbvia:
Quem ou qual governante em são juizo ousaria provocar a China ?
Há um provérbio que diz:
" O dragão chinês é muito simpático, mas muito cuidado para não despertar sua fúria."
Não se trata apenas de interesses, é medo mesmo !
Até o Tio Sam " treme na base ".

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João Carlos Gagliardi (2328) 17/06/2009 13h26

No Irã, controlá-se a imprensa e o trabalho de jornalistas estrangeiros é impedido...
Aqui no Brasil, após denuncias na Petrobras monta-se um aparato para abafar a verdade, com manifestações subsidiadas e finalmente cria-se um "blog", para jogar a opinião publica contra a imprensa livre.
Tanto lá como cá, abusa-se do poder da máquina estatal.
Tem alguma diferença?

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J. R. (1126) 17/06/2009 13h23

Iraniano protesta em Seul contra resultado de eleições em seu país, em jogo contra a Coreia do Sul, pelas eliminatórias da Copa, ostentando mensagem em inglês "Iran free" só mostra que há uma campanha internacional contra o Irã. Porque não apareceu ninguém com uma bandeira "Free Tibet" ? A resposta é que no Tibet não tem petróleo, só miséria material e chineses dominadores ao qual os EUA não ousam desafiar, mas "puxam o saco".

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Carlos Pepe (16) 17/06/2009 12h16

É complicado a intromissão nos assuntos internos de outros países. Se o processo democrático foi legal, não nos cabe questionar o resultado do pleito no Irã. Estamos querendo que se faça a nossa vontade em detrimento da do eleitor iraniano. Mas pode ser pirraça do Irã. Votamos no Ahmadinejad sim, uai...vocês, americanos não votaram no Bush, DUAS VEZES??!!

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Jaime Procopio (44) 17/06/2009 09h37

É impressionante como os pseudo esquerdistas são óbvios: nenhum relato das barbaridades que acontecem no Irã, Cuba e Coreia do Norte é verdadeiro.
Direitos humanos não são violados.
Minorias são respeitadas.
Governantes são honestos.
Eleições são dispensáveis (neste caso, estou em dúvida).

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david valdivia (62) 17/06/2009 08h39

É bastante louvável a solidariedade de nossos ilustres leitores quando se trata de povos como Venezuela, Irão, mas quando se trata dos povos da América Latina (mesmo os índios brasileiros) ou das democracias de Arábia Saudita existe um silencio sepulcral.

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Jose Nunes Rodrigues Filho (766) 17/06/2009 08h30

Só faltam agora dizer que Israel que é culpado pelo resultado das eleições no Irã.
Como é que pode o presidente do país, no meio dessa crise em que ele é o pivô, sisplemente sair para fazer visita a outro governo ?!

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Jose Nunes Rodrigues Filho (766) 16/06/2009 22h21

Vocês também desconfiam de tudo hein ?!
Deve ter sido o gênio da lâmpada que apurou as eleições !
O cúmulo da rapidez: Fechar a gaveta e por as chaves dentro.
Ou ainda...
Abrir gavetas já com o resultado ?!
Huuummm.... !!!
...
Depois é só viajar, enquanto a nação está num quebra-quebra !
Isso só reforça a idéia de que esse tal não manda nada, apenas representa.

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mauro guanandi (39) 16/06/2009 19h46

esta claro q o abmijadhaaard esta tentando dar um golpe no ali khamenei, seu ex chefe. a formação dele nao é religiosa, é um ditador que tenta pegar o poder.
contaram 45 milhoes de votos em duas horas.
MANUALMENTE
alguem acredita nisso?

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