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13/10/2005
-
12h18
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Buenos Aires
Buenos Aires está a 1.704 km de São Paulo, mas nunca esteve tão próxima. A capital argentina é hoje destino de muitos brasileiros em férias ou durante feriados.
Por conta da proximidade, os programas mais típicos, tidos como os mais turísticos, acabam virando sinônimo de visitante principiante. E o barato vira conhecer o bar mais inusitado na região menos turística da cidade.
Mas o recém-chegado à cidade precisa cumprir alguns programas, como se fossem rapapés de apresentação. Assim, ir a Buenos Aires e não ver um show de tango e não comer um churrasco é como ir ao Rio e desprezar a praia e não dar uma olhadinha, ainda que de longe, para o Cristo Redentor. Ícones da cidade, como o Obelisco, o café Tortoni, o teatro Colón, a Casa Rosada e a catedral Metropolitana, não podem faltar na lista de passeios de quem visita a capital pela primeira vez.
Iniciado
Introduzido ao básico, o turista pode, e deve, se aprofundar naquilo que mais lhe interessa.
Por isso nesta edição listamos três níveis de programas bastante comuns para quem vai à cidade.
O primeiro, o típico, é o passeio que apresenta o turista ao local. O de mais fácil acesso e, em geral, o que tem a estrutura mais desenvolvida para atender estrangeiros.
O segundo, o iniciado, é aquela dica que está escondida dentro dos guias de turismo, que os amigos que já visitaram a cidade dão ao voltar. O terceiro, chamado experto, é o programa feito pelos locais, que só quem entende do riscado conhece.
Assim, o tango, o churrasco, as compras e as feiras da capital são apresentadas nesses três níveis. Nada impede que o viajante não cumpra o nível básico, pulando diretamente para o nível experto. Mas, nesse caso, ele corre o risco de, na volta, sob olhares reprovadores, ter de explicar por que não seguiu o um, dois, três da cidade.
Heloisa Lupinacci viajou a convite da TAM Linhas Aéreas
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HELOISA LUPINACCIEnviada especial da Folha de S.Paulo a Buenos Aires
Buenos Aires está a 1.704 km de São Paulo, mas nunca esteve tão próxima. A capital argentina é hoje destino de muitos brasileiros em férias ou durante feriados.
Por conta da proximidade, os programas mais típicos, tidos como os mais turísticos, acabam virando sinônimo de visitante principiante. E o barato vira conhecer o bar mais inusitado na região menos turística da cidade.
Mas o recém-chegado à cidade precisa cumprir alguns programas, como se fossem rapapés de apresentação. Assim, ir a Buenos Aires e não ver um show de tango e não comer um churrasco é como ir ao Rio e desprezar a praia e não dar uma olhadinha, ainda que de longe, para o Cristo Redentor. Ícones da cidade, como o Obelisco, o café Tortoni, o teatro Colón, a Casa Rosada e a catedral Metropolitana, não podem faltar na lista de passeios de quem visita a capital pela primeira vez.
Iniciado
Introduzido ao básico, o turista pode, e deve, se aprofundar naquilo que mais lhe interessa.
Por isso nesta edição listamos três níveis de programas bastante comuns para quem vai à cidade.
O primeiro, o típico, é o passeio que apresenta o turista ao local. O de mais fácil acesso e, em geral, o que tem a estrutura mais desenvolvida para atender estrangeiros.
O segundo, o iniciado, é aquela dica que está escondida dentro dos guias de turismo, que os amigos que já visitaram a cidade dão ao voltar. O terceiro, chamado experto, é o programa feito pelos locais, que só quem entende do riscado conhece.
Assim, o tango, o churrasco, as compras e as feiras da capital são apresentadas nesses três níveis. Nada impede que o viajante não cumpra o nível básico, pulando diretamente para o nível experto. Mas, nesse caso, ele corre o risco de, na volta, sob olhares reprovadores, ter de explicar por que não seguiu o um, dois, três da cidade.
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