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Fabio Wajngarten

O Brasil, o presidente e o 7 de Setembro

Amor e devoção de Jair Bolsonaro pela pátria e seus símbolos se estendem aos brasileiros

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Fabio Wajngarten

Empresário e ex-secretário de Comunicação da Presidência da República (abr.19-mar.21)

Poucas vezes o país se debruçou tanto sobre o 7 de Setembro quanto nos últimos três anos, com a ascensão do presidente Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto. Nenhum presidente na história recente do país, após a Constituição de 1988, deu tanta importância à data comemorativa da Independência do Brasil quanto ele.

Não há dúvida, nos quatro recantos do país, que é um governo patriótico que sente e respira uma de nossas datas magnas, com o grito do Ipiranga e os valores democráticos, nacionais, sem qualquer vergonha e constrangimento.

E, naturalmente, isso incomoda aqueles que não comungam do mesmo sentimento pátrio e não valorizam, com a devida relevância, os fatos históricos do país com a presença das Forças Armadas —como na Proclamação da República, para ficar apenas num episódio emblemático, que mudou o regime político da época.

Sou testemunha de como o presidente se mobiliza, vivencia e se empolga com o 7 de Setembro e seus significados político, histórico e patriótico. Só mesmo as restrições sanitárias da pandemia o impediram, nos últimos dois anos, de fazer um desfile militar à altura de sua expectativa e da vontade popular.

O amor e a devoção do presidente Bolsonaro pela pátria e seus símbolos se estendem aos brasileiros. Também testemunhei, como secretário de Comunicação da Presidência da República, a sua desmedida preocupação com os problemas da nação. Vi a tristeza nos seus olhos quando o povo brasileiro sofria por qualquer motivo. E a sua presteza em resolver logo o problema que aflige a população. Vi que algumas decisões do presidente não tinham a racionalidade de um governante, mas sim a de homem com um coração do tamanho do país que governa.

Nos dois anos de convivência diária pude apreender muito de sua resiliência, de sua enorme capacidade de superar obstáculos de qualquer ordem. Desde que o conheci, quando o seu percentual de intenção de votos ainda estava bem distante dos dois dígitos, o então deputado federal carregava consigo a certeza da vitória e a resiliência daqueles que sabem aonde vão chegar.

Mas nenhum episódio marcou tanto a sua capacidade de superação e de recuperação quanto a covarde facada que sofreu em Juiz de Fora (MG), coincidentemente na véspera de um 7 de Setembro, o de 2018! Nem mesmo a série de cirurgias abalou o seu moral.

Quando a Covid-19 chegou e assolou o planeta, ele assinou todos os cheques necessários e liberou bilhões de reais para minimizar o sofrimento do povo brasileiro. Deu liberdade para todos os ministros e pastas agirem no sentido de realizar as ações para combater a pandemia.

Jamais vi o presidente Bolsonaro abatido ou vacilante em suas ideias. O que me motivava era poder auxiliá-lo na difícil tarefa de reconstruir um país arrasado por três gestões catastróficas, que atingiram os mais caros valores da sociedade: a honestidade, a liberdade e a dignidade do povo brasileiro.

“Shaná Tová Umetuká” (que tenhamos “um ano bom e doce”).

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