Carnaval
O descontentamento com a política foi ratificado por meio da Beija-Flor, que foi reconhecida com o título de campeã.
Willyan Sylvio da Cruz Santos Dias (Rio de Janeiro, RJ)
A "elite paulistana" acha que pode passar por cima da lei e fechar uma rua para que os associados de um clube pulem Carnaval. E a gestão João Doria não sabe de nada, não viu nada. Parece que a lei vale para alguns, mas não para outros.
Fábia Regina de Britto Wanderley (São Paulo, SP)
Só quem tem um bloco de Carnaval na porta de casa sabe o que isso significa. Quem achar bom que peça a João Doria para transferir o da João Moura, em Pinheiros, para a sua rua. E beira o cinismo a resposta do prefeito aos que relataram o incômodo [causado por blocos] aos doentes do hospital Beneficência Portuguesa.
Flávia Frassetto (São Paulo, SP)
Romero Jucá
Como se explica que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, tenha pedido vistas de um processo contra Romero Jucá e tenha ficado "sentado" sobre ele por cinco anos? Eu e todos os brasileiros gostaríamos de saber.
Juliana Fajardo Silveira (Juiz de Fora, MG)
Eleição
O presidente da República, Michel Temer, cogita disputar as eleições em outubro. Mas, considerando a rejeição ao seu nome, essa pretensão parece ser descabida.
Ricardo Pedreira Desio (São Paulo, SP)
Diretor da PF
Fosse o Brasil um país sério, o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, já teria pedido demissão do cargo. Não suportamos mais tantos compadrios.
Laila Abboud Nehme, corretora de imóveis (Ituiutaba, MG)
Educação
Sempre digo aos meus amigos que não existe um país melhor e mais rico do que o Brasil. Todos ficam surpresos com a afirmação. Mas, se considerarmos que ele é explorado desde o seu descobrimento, administrado porcamente ao longo de sua história e ainda assim fica de pé, não é pouca coisa. Caso as pessoas comecem a trabalhar na educação na forma preconizada por Priscila Cruz, este país se tornará riquíssimo em razão da educação de sua gente.
Tsuneto Sassaki (São Paulo, SP)
Obesidade
O editorial "Saúde e Liberdade" aborda um aspecto essencial da discussão sobre a obesidade infantil. Citando o Chile, mostra que cabe aos governos promover hábitos de alimentação saudáveis. E defende a liberdade das empresas para atuar e o direito do cidadão de escolher seus alimentos. A Abral (Associação Brasileira de Licenciamento), a Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos) e o Instituto Palavra Aberta têm a mesma opinião. Educação e liberdade combatem a obesidade infantil.
Marici Ferreira, presidente da Abral, Patrícia Blanco, presidente do Instituto Palavra Aberta, e Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq
Assumir que obesidade é um problema e desqualificar as medidas que funcionam é um desserviço para a saúde. Obrigar empresas a falar a verdade no rótulo, não permitir publicidade infantil e aumentar o preço são medidas que o Estado deve tomar. O Banco Mundial afirma que tributação é a melhor medida para diminuir o consumo de bebidas adoçadas. Felizmente já passamos do estágio de questionar a regulação de cigarro. No caso dos alimentos ultraprocessados supérfluos, ainda estamos no início da jornada.
Paula Johns, diretora-geral da ACT Promoção da Saúde
Ranier Bragon
O texto foi "reforçado" com uma frase de outra coluna: "Matar é mais grave do que pagar ou receber propina". Deve-se lembrar o óbvio: retirar dinheiro da sociedade por meio de propina também mata, e muito mais gente, ao resultar em falta de recursos na saúde e na segurança pública. Além disso, cria um futuro sombrio para os que ficarão sem estudos.
Joel Fernando Antunes de Siqueira (São Paulo, SP)
Festival de Berlim
Na reportagem, nota-se um comentário: há uma luta entre o cinema e o streaming. Sem dúvida. Portanto, assim como o Festival de Berlim acaba filtrando bons candidatos às grandes premiações, boas histórias resistirão nas telonas ou em outras plataformas. Na edição de 2017, por exemplo, "Me Chame pelo Seu Nome" sacudiu Berlim. Agora, está na corrida por quatro estatuetas do Oscar.
Matheus Lopes Quirino (Taubaté, SP)
Futebol
Desculpe-me, mas, com os jogadores que aí estão, o time do São Paulo não tem acerto. São péssimos na defesa —nos últimos gols sofridos, os atacantes adversários estavam livres— e incompetentes no ataque. No último jogo do Barcelona no Campeonato Espanhol, o Getafe empatou a partida com disciplina.
João Amaro Ferrari Silva (São Paulo, SP)
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