'Escalada brasileira mostrava-se perfeita, até aparecer a Bélgica', diz leitor

Seleção belga derrota a brasileira por 2 a 1; Tite diz que 'talvez tenha faltado competência'

Copa do Mundo 

Deixamos o hexa escapar para um valoroso adversário. Mas jogamos muito abaixo das expectativas. Esperanças em vão foram depositadas na dupla Philippe Coutinho e Neymar —irreconhecíveis. Fernandinho não foi o substituto que se esperava de Casemiro. A escalada brasileira mostrava-se perfeita, até aparecer no caminho a eficiente Bélgica. Resta o consolo de que a seleção brasileira permanece sendo a única pentacampeã. O hexa ficou para 2022.

Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)

 

A seleção francesa é candidatíssima a ser a campeã do Mundial na Rússia. 

Paulo Sérgio Cordeiro Santos (Curitiba, PR)

 

O futebol ainda é um alento para nós. Não foi desta vez e ponto, sem drama. Chegou a hora de se voltar para o mundo real e enfrentar os nossos maiores adversários atualmente: as crises institucionais que tanto nos envergonham e que nem precisamos detalhar. Agora é o momento de gritar “Pra frente Brasil”, e que seja uma batalha justa e de respeito. Em outubro, finalmente teremos a oportunidade de virar o jogo e que vença o(a) mais preparado(a).

Maria Aparecida (Sorocaba, SP)


Eleição

A respeito do comentário de José Luiz Datena (“Sobre desistência, Datena diz que pode ‘joaquinizar’”), será que alguém poderia me ajudar a torrar a paciência dele, por favor?

Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)

 

Eu não consigo entender por que o Datena não resolve de uma vez. Ou será que ele quer aparecer? Isso não é brincadeira, é coisa séria.

Vera Maria Pedroso Mendes (São Paulo, SP)

 

O ambiente político que Datena conhece por meio do noticiário é bem pior do que se imagina. O oba-oba de campanha política é uma coisa. Outra, bem diferente, é o exercício parlamentar. É preciso muito preparo, conhecer a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal e ter uma equipe de assessores experientes. Não basta ter boa vontade. 

Walter Raucci Junior (Ibitinga, SP)


Colunistas

Venho acompanhando os artigos de Hélio Schwartsman e de Contardo Calligaris sobre o comportamento de alguns brasileiros na Rússia. A cada texto eu paro, penso, questiono, examino as ideias e enriqueço com isso. Todo dia, ao pegar o jornal, sou levada para um mundo que desafia a minha mente. Quando escuto pessoas dizendo que aprendem sobre o mundo no Facebook ou só leem os títulos, fico preocupada. Não é assim que se aprende a questionar. São as colunas que nos ensinam a pensar. Obrigada, Folha.

Sandra Mary Stevens (São Paulo, SP)

 

Nossa moralidade “politicamente correta” exagera na criminalização do que é, na verdade, falta de educação e/ou brincadeira de mau gosto. Com isso, os verdadeiros crimes acabam sendo ainda mais banalizados. Quando (quase) tudo é crime, nada é crime (“Mais sobre os boçais”).

Alex Strum (São Paulo, SP)


Mulheres na política

Alguns partidos resistem à política de cotas, recorrendo com recursos ao Judiciário. Mas não tem volta. Depois de mais de 20 anos, a lei que aprovamos, finalmente, terá eficácia. As mulheres no STF (Supremo Tribunal Federal), no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), na AGU (Advocacia Geral da União) e no Congresso já fazem toda a diferença para garantir a representação de mais mulheres na política. 

Marta Suplicy, senadora (MDB-SP)


Sindicatos

Não li ninguém comentando que a sanha de organizações em obterem seu registro como sindicato no Ministério do Trabalho, pagando gordas propinas, demonstra que sindicato é um “bom negócio” geralmente para quem o cria —isso apesar da supressão da contribuição sindical obrigatória, para a qual já estão tentando criar um substituto (“STF afasta ministro do Trabalho em investigação que cita Carlos Marun”). Por isso temos tantos sindicatos no Brasil e ainda desejam criar outros e mais outros. A Folha não deveria investigar a fundo o assunto?

Marly A. Cardone, advogada e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Social Cesarino Júnior (São Paulo, SP)

 

A estrutura pública é ineficiente, inchada, burocrática e vinculada aos partidos. Criam dificuldades para vender facilidades. Apropriam-se do público e o tratam como privado. Quando mencionamos que é inútil, dizem que reduzir o tamanho do Estado é atacar a democracia (“Serviço público, negócio privado”).

Francisco de Assis Amancio (Campinas, SP)


CNH digital

Cada um certamente tem o seu motivo para não achar a opção tão vantajosa (“CNH digital engatinha e atinge menos de 0,4% dos condutores”). No meu caso, só seria interessante se o CRLV  (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo ) fosse de igual modo.

Elisnei Antonio Dias (Brasília, DF)

 

Incrível como o Estado não consegue fazer absolutamente nada da forma correta no Brasil. Estamos condenados ao eterno atraso.

Renato Almeida (Guarulhos, SP)


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