'Texto reforça a necessidade de apuração do incêndio no Museu Nacional', diz leitora

Em artigo, reitor da UFRJ afirmou que 'pequeno círculo de poder' celebrou o acontecimento

Museu Nacional

Observações expostas no texto assinado pelo reitor da UFRJ, Roberto Leher, reforçam a necessidade de efetiva apuração da causa do incêndio do Museu Nacional (“Pequeno círculo de poder celebrou em seu íntimo o fogo no Museu Nacional”). O texto alude a grupos que teriam visto no drama a “oportunidade de converter os museus científicos ao controle da indústria do entretenimento capaz de auferir lucros”. Nada implausível ante as demonstrações de irracionalismo observadas na corrida eleitoral. A dúvida que não quer calar é a seguinte: o incêndio foi acidental?

Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Eleições

As manifestações em relação a famílias e o ao 13º salário feitas por Hamilton Mourão, candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, mostra que a equipe do presidenciável não tem a coesão necessária. Isso por certo motivará o eleitorado a avaliar que posicionamento adotar antes de definir o voto. É mais uma contribuição a uma campanha eleitoral em que candidatos fazem declarações sem conteúdo.

Uriel Villas Boas (Santos, SP)

 

Agora o candidato Jair Bolsonaro sabe como é ter um político falando absurdos. Daqui a pouco vão falar que é perseguição da Folha, que isso não tem nada e que o jornal não deveria noticiar isso.

Giovanni Pires Ferrari (São Bernardo do Campo, SP)

 

Acho que uma lei acabando com o 13° e concedendo aumento equivalente passaria no Congresso. Isso seria bom para patrões e empregados.

José Coelho (Rio de Janeiro, RJ)

 

Em encontro com artistas em São Paulo, Fernando Haddad (PT) disse que encara o aparecimento de Bolsonaro como presidenciável como um “parto” necessário para o desenvolvimento a partir do ponto de vista institucional. Esqueceu-se de dizer que o “pai” deste “filho-monstro” é o seu partido, que, com o governo Dilma Rousseff, criou condições perfeitas para o surgimento de tão indesejada criatura.

José Salles Neto (Brasília, DF)

 

A eterna vigilância não é disciplinarmente praticada por estas bandas brasileiras, e os riscos que corremos são preocupantes. No entanto, as pesquisas de intenção para segundo turno já demonstram que o primeiro turno será mais uma votação de desabafo —de toda maneira, ainda sim preocupante. Adoraria que todos pudessem ter a oportunidade de ler o artigo de Steven Levitsky, com sua proverbial contextualização histórica (“Mitos sobre um governo de Bolsonaro”).

José Flávio Viana Guimarães (Uberlândia, MG)


Imprensa

Tanto o discurso de ódio quanto a incapacidade de manter uma conversação ou de fazer uma crítica civilizada em todos os ambientes —seja no virtual, seja no presencial— são o legado nefasto que o regime ditatorial nos deixou. Parte da população brasileira foi alienada do campo político por longo tempo. Atualmente, tudo o que essa parcela sabe fazer é ver o mundo com base em sua estreitíssima ótica (“Diga-me com quem andas”, de Daniela Lima)

Tsuneto Sassaki (São Paulo, SP)


Democracia

Com respeito ao artigo “Era uma vez nossa democracia”, do promotor de Justiça Roberto Livianu, só tenho uma pergunta a fazer: que democracia?

José Maria Alves da Silva (Viçosa, MG)

 

Infelizmente, vivemos tempos sombrios. A democracia está profundamente ameaçada. O debate tem de ser de propostas para solucionar problemas sérios que afetam o Brasil. 

Arthur Augusto da C. Carvalho (Niterói, RJ)


Presidentes

Os jornalistas Roberto Dias (“Mentiras sinceras”) e Bruno Boghossian (“Temer de carona”), com pertinência e atualidade, tratam de situações esdrúxulas de Donald Trump, palhaço de si mesmo em plena Assembleia Geral da ONU, e de nosso ilegítimo presidente Michel Temer no deserto de poder do Planalto, em Brasília. Parabéns aos articulistas.

Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)


Educação moral e cívica

A disciplina educação moral e cívica, como quaisquer outras, depende da atuação do professor (“Bolsonaro quer educação moral e cívica no currículo das escolas”, Eleições 2018, 26/9). Ele deve “pôr para fora” o que já está na consciência cívica e moral do aluno. Senão, fica como A Voz do Brasil, que é obrigatória, mas ninguém ouve...

Gésner Batista (Rio Claro, SP)

 

Criticar aula de educação moral e cívica? Quanta ignorância... Ensinava-se o respeito pelo país, pelos símbolos da pátria e seus significados. Éramos um povo com civilidade. Querer resgatar isso é uma glória, um ideal de um povo civilizado de primeiro mundo.

Benedito Ângelo Bertolini e Eleni Ap. Roesler Bertolini (Araras, SP)


Venezuela denunciada

Toda ditadura é assassina, todos sabemos. É o suprassumo da egolatria, da soberba e da truculência covarde. Cinco países da América do Sul e o Canadá acionaram o Tribunal Penal Internacional para uma investigação sobre as atrocidades na Venezuela (“Seis países denunciam regime de Maduro a Tribunal Penal Internacional”). O Brasil não assinou o documento, omitindo-se. Será que nem para isso o atual governo serve?

Roberto Cecil Vaz de Carvalho, advogado (Araraquara, SP)

Quadrinhos

Já faz muito tempo que quero perguntar ao jornal o que significam esses quadrinhos da Ilustrada? São de um mau gosto... E a grande maioria não tem nenhum significado. Os que se salvam são os do Adão Iturrusgarai e do Fernando Gonsales.

Irineu Luiz Maia (São José do Rio Preto, SP)


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