A família Bolsonaro não pode ver um carro e um motorista que se enrola, afirma leitor

Laranjal do PSL e discriminação de time LGBT também são alvo de críticas de leitores da Folha

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Governo Bolsonaro
Moralidade e combate ao banditismo e à corrupção eram máximas da campanha (“Bolsonaro inflou declaração de bens com van vendida um ano antes para ex-assessor”, Poder, 28/2). Com a palavra, agora, o novo ministro da Justiça.
Américo Machado Filho (Salvador, BA)

Jaci Santos, motorista que trabalhou com a família Bolsonaro e comprou a van (na foto) na época em que trabalhava com Jair Bolsonaro
Jaci Santos, motorista que trabalhou com a família Bolsonaro e comprou a van (na foto) na época em que trabalhava com Jair Bolsonaro - Ricardo Borges/Folhapress


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Essa família não pode ver um carro e um motorista que se enrola.
Diego Reis (São Paulo, SP)
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A imprensa é muito boa em localizar bens e/ou numerário/contas de autoridades, aparentemente de forma muito mais eficiente do que TCU, Receita... Sendo assim, entendo que pagamos impostos demais para manter esses órgãos, pois já temos esse serviço prestado pela imprensa. Dá para reduzir tributos?
Francisco de Assis Amancio (Campinas, SP)

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Além de já perder tempo tuitando, o capitão vai passar a despendê-lo “filtrando” as sandices dos seus garotos (“‘Passou a ter filtro da minha parte’, diz Bolsonaro sobre declarações do filho Carlos”, Poder, 28/2). Governar, que é bom e ele não sabe como fazer, ficará a cargo dos seus ministros militares.
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)


Laranjal do PSL
A Folha faz bem à sociedade ao divulgar esse laranjal todo (“Advogado e contadores de ministro atuaram também para laranjas”, Poder, 28/2). Afinal, eles foram eleitos sob a bandeira da ética e da moralidade.
Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)
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Já ouvi dizer que um terço das laranjas do mundo estava no Brasil. Precisam rever esses dados...
Carlos Fernandes (Ribeirão Preto, SP)


Colunistas
Sobre o interessante artigo de João Pereira Coutinho (“A carne não é fraca”, Ilustrada, 26/2), só faltou dizer que o humano é o único ser vivo que tem conduzido com imenso êxito o processo de degradação ambiental do próprio mundo em que habita. Defender a supremacia do Homo sapiens sobre os demais animais sencientes chega a ser uma ofensa —aos animais, é claro.
Flávio Guimarães de Luca (Limeira, SP)
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Clóvis Rossi tem razão: nenhum ditador é estadista (“Bolsonaro admira um assassino e ladrão”, Mundo, 27/2)! Assim, presidente eleito pelo voto direto que elogia isso está apequenado nesse cargo. Tristes e pequenas são as almas humanas que defendem a tirania...
Rogerio Lustosa Bastos (Rio de Janeiro, RJ)
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Como Hélio Schwarstman (“Eu me orgulho de não saber o hino”, Opinião, 27/2), passei infância e adolescência nos anos 60 e 70 e cantei o Hino Nacional Brasileiro todas as manhãs, enquanto a bandeira era hasteada diante dos alunos em forma. Sempre entendi que hino e bandeira são símbolos do país, e não deste ou daquele governo, “porcaria”, como ele diz, ou não. Penso que ele não deveria ter “orgulho de não saber cantar o hino”, mas, sim, vergonha!
João Cid Godoy Pereira (Mococa, SP)
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Ler os artigos de Janio de Freitas (“Nós, testemunhas”, Poder, 28/2) e Clóvis Rossi (“Vietnã ganhou a guerra e a paz”, 28/2), em suas versões antagônicas sobre o papel dos EUA na geopolítica atual (supremacia X parceria), é uma grande recompensa pelos 25 anos em que mantenho a assinatura do jornal.
Francisco Pedro Reis Júnior (Santos, SP)


Reforma da Previdência
Mais preocupante que a eventual perda de vantagens pela reforma é a situação dos “aposentandos” junto ao INSS, cujos processos, mesmo completos, dormitam há meses sob o permanente status de “em análise” (“Governistas já negociam flexibilizar aposentadoria rural e BPC na reforma”, Mercado, 28/2). 
Lafayette Pondé Filho (Salvador, BA)
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Informa-se que, segundo as Forças Armadas, desde o governo Fernando Henrique Cardoso, os salários dos militares vêm sendo “achatados”. Eles estão sendo achacados. Um general de exército, com mais de 40 anos de serviço e com formação e responsabilidades extraordinárias, ganhar R$ 28,5 mil brutos só pode ser brincadeira. Qualquer concurseiro recém-saído das fraldas e sem maturidade ganha isso.  
Milton Córdova Júnior (Vicente Pires, DF)
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O projeto da Previdência trará benefícios para o país se incluir de forma clara militares, PMs, bombeiros, Judiciário e classe política do Legislativo, em todos os níveis. Essas classes são as mais deficitárias e as que têm os maiores privilégios. Mas que se faça transição suave para se evitar a judicialização.
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)


Operação Quarto Elemento
Expulsão da instituição e cadeia nele (“Consultor de segurança de Witzel é preso no Rio sob acusação de extorsão”, Cotidiano, 28/2)! Que sirva de exemplo para tantos outros que fazem o mesmo.
Moises Rodrigues da Silva (Guarulhos, SP)

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Mais um merecedor de honrarias por parte do sr. Flávio Bolsonaro por serviços prestados à comunidade. O senador está bem de amigos.
Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)


Editoriais
Mais que pertinente o texto desta Folha sobre a estupidez disparada pelo ministro Ricardo Vélez Rodríguez (“O disparate do MEC", 27/2). Aos profissionais da educação, 
como eu, a presença desse arrivista, ele sim “canibal satírico” dos 
valores brasileiros, no MEC fere a experiência e a contribuição de educadores do país reconhecidas internacionalmente. 
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)


Discriminação
A legislação que criminaliza a homofobia é urgente (“Time LGBT diz ter sido alvo de discriminação”, Esporte, 26/2). Já que o Congresso é omisso, devido à contaminação dos fariseus (bancada evangélica), o STF precisa preencher a lacuna negligenciada pelos parlamentares. 
Francisco Nascimento (Aracaju, SE)

Jogadores do time Unicorns dizem ter sofrido discriminação em clube que frequentavam
Jogadores do time Unicorns dizem ter sofrido discriminação em clube que frequentavam - Karime Xavier/Folhapress


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Resumo da ópera: gente que se incomoda tanto com a sexualidade do outro não tem convicção da sua. Assim, acha que, “eliminando” o que lhe provoca medo, se livrará dos seus próprios “fantasmas”. 
Renata Fontes (São Paulo, SP)


Tendências / Debates
À parte os crimes contra a honra cometidos por Leco, que serão cuidados por meus advogados, esclareço que nunca acionei o São Paulo (“O torcedor e o oportunista”, 28/2). Eu me dispus a pagar R$ 47 mil devidos à Orbium se Leco abrisse os números do Programa Sócio Torcedor, que ele esconde. Aos 81 anos, espero estar aposentado, no convívio da família. É mais digno que destruir a reputação de um gigante do futebol, como faz o sr. Leco.
Luís Roberto Demarco, empresário (São Paulo, SP)

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