Investigar as pessoas é a evidência fundamental de desvio de função, diz leitor

Mensagens revelaram que Deltan Dallagnol incentivou cerco da Lava Jato a Dias Toffoli

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Lava Jato

A evidência fundamental de desvio de função é não investigar os crimes e, sim, as pessoas ("Deltan incentivou cerco da Lava Jato a Toffoli, revelam mensagens"). Não se procuram os envolvidos com crimes, procuram-se crimes para envolver pessoas e, assim, permite-se que criminosos desinteressantes continuem sua atuação. Se Barroso, Carmen Lúcia e Fachin mudassem suas posições nas votações passariam a ser investigados também?

José Ricardo Braga (Brasília, DF)

Matéria maliciosa e cheia de intenções em que a Folha, mais uma vez, tenta transformar o nada em alguma coisa. Tudo tem limite e chega a ser assombroso o nível elementar das tentativas de rebaixar e desacreditar a Lava Jato. O que tem de revelador ou desabonador nas mensagens? Nada. Apenas procuradores tentando fazer seu trabalho

José Eduardo Ferolla (Belo Horizone, MG)

Se Deltan Dallagnol não for afastado da chefia da Lava Jato e não responder a processo por desvio de função, decrete-se já o fim da República e oficialize-se de uma vez por todas a ditadura do Judiciário.

Raul Mattiozzi Lopes (São Paulo, SP)

Essas matérias da Folha já estão ficando chatas e parecem fofoca. Acabou o sentido de divulgar isso.

Giovane Ferreira de Carvalho (Jataí, GO)

Quem exige perfeição de um sistema judicial que investiga a corrupção está militando pela permanência desse câncer em nosso país. E o mais grave, por meio de métodos ilícitos, estão violando preceitos fundamentais, enfraquecendo o Poder Judiciário e a democracia.

Maria Edna de Abrantes Fernandes (Sousa, PB)

Finalmente, esse projeto de poder paralelo, antidemocrático e ilegal está vindo à tona ("Moraes reage a mensagens de Deltan e suspende apuração da Receita contra ministros do STF"). Essa excrecência bizarra da tal república de Curitiba precisa ser desmascarada e punida. Manipularam as emoções de todo o país, interferiram nas eleições, julgaram com parcialidade e perseguição, usaram e abusaram de manobras políticas.

Marlise Santos (Porto Alegre, RS)

 

Pegam vazamentos de mensagens que não têm nenhuma legalidade jurídica --não passaram por perícia que prove a autenticidade-- e se anula um processo contra ministros do STF? Ou seja, eles acreditam nas mensagens ilícitas de marginais para anular um processo que tem legalidade com fontes confiáveis sem antes requerer apuração?

Paulo Rivail Andrade (Ituiutaba, MG)

Gilmar Mendes pode ter muitos defeitos, mas a covardia não é um deles ("Gilmar diz que aparato judicial vive maior crise desde a ditadura"). Ele foi um dos únicos ministros do STF que peitaram as ilegalidades perpetradas pela Lava Jato.

Valdeci Gomes (Guarabira, PB)


Desigualdade global

DESIGUALDADE GLOBAL
Estátua que representa os trabalhadores da usina de aço Edgar Thomson - Lalo de Almeida/Folhapress

Parabéns pela reportagem "Em 40 anos, metade dos EUA ganhou só US$ 200 a mais", da série Desigualdade Global. Gostaria de mais reportagens com essa temática.

João Neutzling Jr. (Pelotas, RS)


Médicos pelo Brasil

O programa é realista, seguindo uma tendência mundial dos países desenvolvidos, na qual a grande massa dos médicos fica na medicina preventiva e de família ("Governo lança Médicos pelo Brasil em substituição ao Mais Médicos"). A remuneração é atraente e há plano de carreira. Se a proposta for executada como está, temos ótima oportunidade de fixar médicos em áreas mais remotas.

Cesar Porto Monteiro (Maringá, PR)

Como jornada de 60 horas por semana se a CLT prevê, no máximo, 44 horas por semana? Não vai sustentar ditadura, mas, sim, escravidão.

José Eduardo Serrão (Viçosa, MG)

Não sou fã do presidente, mas agora é um programa sólido, com possibilidade de atendimento de qualidade em locais remotos. E, apesar de falar muitas bobagens, ele fez a pergunta correta: se os cubanos eram tão bons, por que os ex-presidentes foram se tratar no Sírio-Libanês em SP ("'Se cubanos fossem bons, teriam salvado a vida de Chávez', diz Bolsonaro ao lançar novo Mais Médicos")?

Renato Ferreira (Jundiaí, SP)


Funai

O STF cumpriu o seu papel de guardião de nossa Constituição ("Por unanimidade, STF derrota Bolsonaro e mantém demarcação indígena na Funai", Poder, 1º/8). A unanimidade com dez votos pode indicar um ponto de inflexão.

Gustavo Felício Moraes (Rio de Janeiro, RJ)


Mudança em comissão

Não entendo tanto estardalhaço ("Bolsonaro escolhe militares e filiados ao PSL para comissão de mortos e desaparecidos; veja lista"). Simplesmente houve trocas para ter equilíbrio de opiniões. Antes todos eram do PT ou indicados pelo partido. A imprensa não falava nada. Por quê?

Daniel Dias Damasceno (Volta Redonda, RJ)


Editoriais

No editorial "Ouçam Mujica", a Folha pede aos leitores que ouçam o ex-presidente uruguaio Pepe Mujica quando ele chama a Venezuela de ditadura, mas não pede que ouçam-no quando ele pede, reiteradamente, Lula livre.

Eduardo Guimarães (São Paulo, SP)

A Folha não pode e não deve negligenciar a questão da ética. A mídia brasileira pode ter uma posição ideológica declarada em seus editoriais e no pensamento individual dos articulistas —que, no caso da Folha, são em sua maioria esquerdopatas radicais e toscos—, desde que não contamine a notícia, cobrindo os fatos com isenção necessária ao bom jornalismo. Infelizmente a Folha vem adotando um viés político tendencioso em suas reportagens, o que tem prejudicado sobremaneira a informação

Luiz Fernando Guimarães Ortega (São José do Rio Preto, SP)


Colunistas

Ilustração
Galvão Bertazzi/Folhapress

Recortei, para reler sempre que estiver descrente da coragem e do discernimento dos humanos, as colunas "O Diabo em crise", de Flávia Boggio, e "Fale mais, Bolsonaro", de Mariliz Pereira Jorge.

Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)


Quadrinhos

Parabéns aos excelentes quadrinhos de Fabiane Langona (Ilustrada). Flertando com o oprimido, eufemismos (Antonio Prata), imagens do satélite etc. Saudades do Pasquim, Fausto Wolf, Aloysio Biondi e Vladimir Safatle.

Manoel Delgado Martins (Rio de Janeiro, RJ)


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Erramos: o texto foi alterado

O trecho "Infelizmente a Folha vem adotando um viés político tendencioso em suas reportagens, o que tem prejudicado sobremaneira a informação" havia sido suprimido na carta de Luiz Fernando Guimarães Ortega. O texto foi corrigido.

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