Leitor diz ter saudade da PF dos tempos de Lula e Dilma

Será que vão enviar um cabo e um jipe para fechar o TJ-RJ?, pergunta leitor

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Flávio e a PF
Já está dando saudades da Polícia Federal dos tempos dos governos Lula e Dilma. É público e notório que a PF não é mais aquela (“Flávio enaltece investigação da PF que o livrou de dois crimes”, Poder, 4/2).
Pedro Valentim (Bauru, SP)

“Tribunal mantém quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro” (Poder, 4/2). Será que vão enviar um cabo e um jipe para fechar o TJ-RJ?
Edmilson Soares (Betim, MG)


Wajngarten
Inadmissível a nota da Secom sobre os questionamentos a respeito do documento apresentado por Wajngarten à Comissão de Ética Pública da Presidência (“Wajngarten omitiu da Presidência relação com firmas pagas pelo governo”, Poder, 4/2). Não houve omissão. Ele mentiu e descumpriu rigorosamente o que a legislação determina. A nota desrespeita a inteligência e o dinheiro do contribuinte. Wajngarten tem que ser demitido.
Fabiana Tambellini (São Paulo, SP)

“PF abre inquérito para investigar Wajngarten por suspeita de corrupção e peculato” (Poder, 4/2). É a mesma PF que investigou o Flávio? Então tá em casa!
Helder Henrique de Castro (Anápolis, GO)


Previsão de notícia em breve: “PF encerra inquérito para investigar Wajngarten por falta de provas”.
Lucas Attilio da Costa (São Paulo, SP)

É bom mesmo que a PF inquira, investigue e esclareça de vez esse caso. Assim a Folha esquece o assunto e a perseguição.
João Carlos Moreno (Presidente Prudente, SP)

Inquérito sigiloso da Polícia Federal, ao qual o ministro Sergio Moro sem dúvida terá acesso e sobre o qual informará Jair Bolsonaro. Conta outra... A PF virou polícia de governo, deixou de servir ao Estado. Basta ver o resultado do inquérito sobre Flávio Bolsonaro.
Geimison Falcão (Pacajus, CE)

Diz-se que a lei é para todos. Isso é uma comédia nacional, merecedora de um Oscar, pois retrata bem o pastelão em que se transformou este país. A lei, mais do que nunca, não é para todos. Mas a vergonha é para todos os integrantes da Polícia Federal, instituição que foi rebaixada à condição de polícia política.
Adriana Queiroz (Belo Horizonte, MG)


Transporte público
Quando aconteceram aquelas passeatas em São Paulo pedindo tarifa zero para o transporte público nos ônibus, todo o mundo achou que era uma besteira sem tamanho. Eu também. Como fazer funcionar um sistema tão complicado sem cobrar nada? Ontem, lendo o interessante artigo de Pablo Ortellado (“Lição de Porto Alegre”, Opinião), que aborda esse assunto, fiquei espantado. Há como fazer. E tomara que seja feito. Incrível como uma tese bem explicada acaba convencendo as pessoas.
José Paulo Pereira (Taubaté, SP)

Ônibus trafegam na nova faixa exclusiva do transporte coletivo, na av. Goethe, bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre - Gustavo Roth/EPTC PMPA


O articulista Pablo Ortellado, em sua coluna “Lição de Porto Alegre”, nos traz a notícia mais relevante acerca do transporte público dos últimos anos. E, no fim do texto, diz que “o PSDB de São Paulo tem muito a aprender com o seu colega do Sul”. Mas, paulistas, esqueçam. Pois, com o PSDB há 20 anos no poder em São Paulo, o transporte público só fez piorar.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


Educação
“MEC quer prova federal para crianças a partir de 6 anos e planeja mudar Enem” (Educação, 4/2). Isso cheira a manipulação de resultados, porque, vamos falar francamente, com seis anos, o aluno ainda nem recebeu conhecimento suficiente para que possa ser avaliado. Está no máximo sendo alfabetizado. Isso parece mais o governo querendo arrumar “cartuchos” para direcionar o ensino básico e fundamental de acordo com o seu viés ideológico e religioso.
Alexandre Miquelino Levanteze (São Paulo, SP)

Enem
“Bolsonaro diz não ter ouvido explicações de Weintraub sobre o Enem por estar ‘saturado’” (Educação, 3/2). É que ele teria de ler um “amontoado de um montão de muita coisa escrita”.
Maria Fernanda Monzo Luporini (Guará, DF)


Universidade pública
Docentes em fuga” (Opinião, 3/2). A insistência da Folha em defender cobrança no ensino superior público faz pensar se acaso os ocupantes do aquário do jornal têm mais conhecimentos do que a imensa massa de estudos já feitos sobre o quase insignificante impacto dessa medida para as receitas das universidades públicas. É o caso em que a obsessão do clínico por uma única profilaxia é tão imobilizante quanto a própria doença.
Benjamim Picado (Rio de Janeiro, RJ)

Não é só na Universidade de São Paulo que existe um desencantamento. Pesquisa e ensino superior não encontram amparo e reconhecimento por parte da nossa sociedade. A universidade pública sofre grande pressão para se reconfigurar nos moldes da privada, e as universidades privadas são pressionadas para que se portem como se fossem centros de treinamento. A formação de massa crítica é um projeto ultrapassado no Brasil —e isso ainda vai acabar com o país.
Cristiano Jesus (Americana, SP)

A união entre os desgovernos federal e estaduais para destruir a educação pública, gratuita e de qualidade no país e nos estados está a pleno vapor. O remédio para isso passa por cobrar dessa nova casta de governantes, comprovadamente desqualificados, uma educação ainda mais pública, gratuita e de qualidade.
Michael dos Santos Gomes (Campinas, SP)


José de Abreu
“José de Abreu diz que vagina não transforma fascista em ser humano” (Mônica Bergamo, Ilustrada, 4/2). Grosseiro, estúpido, mau-caráter. Sua posição de esquerda radical não lhe dá o direito de ser estúpido e grosseiro. Muito menos a Folha tem o direito de “presentear” os seus leitores com tanta baixaria. É muito ibope para quem não merece.
Carlos Sidney V. Lins (Manaus, AM)

A voz do ator é legítima. Goste-se ou não, ele está sendo honesto consigo mesmo e não está tentando emplacar um discurso demagógico —pelo contrário, pode vir a pagar um preço alto por isso.
Diego Rodrigues (São Bernardo do Campo, SP)


Asa Branca
“Ícone, Asa Branca inovou ao transformar rodeio em show” (Cotidiano, 4/2). À beira da morte, reconheceu a exploração, a monstruosidade e os maus-tratos que essa ignorância dos rodeios impinge aos animais.
Maria Cristina de Souza (Uberaba, MG)


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