Leitor critica Judiciário por se opor à redução de salários

Leitor elogia texto da colunista Tati Bernardi

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Coronavírus
Nem o número expressivo de mortes anunciadas, impactadas pela iminente carência de estrutura de atendimento, sensibiliza a elite do funcionalismo público, que se recusa em reduzir seus exuberantes salários e benefícios. Urge expor o Judiciário e o Ministério Público na primeira página ("Pressão da cúpula do Judiciário trava redução de salário de servidor", 27/3).
Carlos Dränger (São Paulo, SP)

Parabéns a Tati Bernardi pelo primoroso artigo "Caro presidente, matei minha " (27/3). Encarnou brilhantemente o espírito eugenista de gente como o presidente do Banco do Brasil. Viva a vida!
Vanderlei Vazelesk (Rio de Janeiro, RJ)

Para que existe uma economia? Para que as pessoas trabalhem e sustentem suas famílias. A economia não existe para que as pessoas morram em seu nome. Empresas podem ser socorridas com crédito a longo prazo e juros baixos, alongamento de prazos de dívidas, auxílio para cobrir a folha de pagamento... Tudo isso sem ninguém ter que morrer. Se uma empresa fecha, abre-se outra. Eu já tive uma empresa, e a fechei. Se uma pessoa morre, acabou. É incrível que obviedades como as acima tenham que ser ditas para aqueles que estão no poder no momento.
João Paulo Aumond (San Francisco, EUA)

Charge Claudio Mor publicada na Folha no dia 27 de março de 2020, nela o presidente Bolsonaro, corre em uma avenida, na sua mão direita uma panela e na esquerda colher de pau, em semblante de grito diz fora povo, fora povo, fora povo.
Charge Claudio Mor publicada na Folha no dia 27 de março de 2020. - Claudio Mor

Sensacional a charge de Claudio Mor desta sexta-feira (27), sobre o pronunciamento do presidente Bolsonaro em relação à crise do coronavírus (Opinião, pág. A2). Não poderia ter sido melhor.
Geny Kalil Salles (Barbacena, MG)

A situação é surreal, pois ficamos na dependência de o ministro da Saúde contrariar o presidente da República para que o caos e a tragédia não se instalem. Não é hora de adotar a lógica dos golpistas de 2016? Primeiro a gente tira o Bolsonaro, depois resolvemos o resto. Em termos de democracia, nada muda, pois a linha-dura neofascista continuará a mesma, mas pelo menos o general Mourão parece possuir um cérebro.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Países em que governantes negaram a gravidade da pandemia tiveram agravamento de contágios e mortes. É o caso de EUA, Reino Unido, Itália... Donald Trump, mentor de Bolsonaro, por exemplo, agora manda cartas pedindo aos norte-americanos que fiquem em casa. Veremos esse filme por aqui. Em breve.
Eduardo Guimarães (São Paulo, SP)


Este presidente busca estabelecer o caos, não há outra explicação. Como pode ser tão difícil perceber que a situação é muito particular. Está separando o país, quer o caos, como todos seus seguidores, afinal é um mito. Está seguindo a cartilha, tem que acabar com tudo e recomeçar do zero. Com as milícias e igrejas evangélicas de apoio. Precisamos lutar pela civilização, é urgente.
Rafael Gallina Delatorre (Joinville, SC)

Inacreditável. Jair Bolsonaro só pensa na sua narrativa para se isentar de responsabilidade e se preservar para a reeleição ("Bolsonaro diz que prefeitos e governadores terão que pagar indenização a trabalhador por paralisação", Mercado, 27/3). É um monstro abominável, um homem desprezível e minúsculo.
Luís Felipe Braga (Brotas, SP)

Em sua coluna desta sexta-feira ("Crime de irresponsabilidade", Opinião, 27/3), Hélio Schwartsman foi brilhante, do título até o arremate. O isolamento político de Bolsonaro é a mais eficaz solução. Que seus colaboradores concordem com ele e façam exatamente o contrário. Auxiliares imediatos de Trump vêm fazendo isso desde a sua posse. Se a democracia permite a eleição de dois incompetentes e irresponsáveis, nos EUA e no Brasil, cabe às pessoas sensatas e à grande imprensa mitigar os efeitos do equívoco eleitoral e puxar a orelha dos eleitores levianos.
Paulo Sérgio Arisi (Porto Alegre, RS)

Em sociedades civilizadas, é natural seguir a orientação de autoridades para uma melhor convivência e para evitar maiores problemas. Na edição de 13/3, o senhor Marcos Fernando Dauner (Painel do Leitor) chama paulista de frouxo por cancelar eventos e evitar aglomerações. Fico imaginando ele, no seu dia a dia, bancando o machão. Respeitar farol vermelho, usar cinto de segurança, para quê? E nas campanhas de vacinação? Ele participa e leva seus filhos para se imunizarem ou isso também é coisa de frouxo?
Sérgio Aparecido Nardelli (São Paulo, SP)


A melhor solução seria conceder aos trabalhadores formais uma espécie de seguro-desemprego, com a garantia pela empregadora de não haver demissão ("Governo anuncia R$ 40 bi em crédito para empresas pagarem salários", Mercado, 27/3). Da forma como está, a empresa assume uma dívida futura, da qual não deu causa, fato que, somado à recessão anunciada, redundará inevitavelmente em demissões. Tal medida parece ter como pano de fundo fazer pressão para a reabertura das atividades. Espero estar errado.
João Iuri Jivago Malheiros de Mello (Maceió, AL)

Mais uma prova de que os membros desse desgoverno que não são terraplanistas sabem que o isolamento social é a medida mais indicada para combater essa crise.
Lucia Moraes (Maceió, AL)

E os empresários que resolverem colocar os negócios para funcionar vão ter que pagar indenização para os funcionários que morrerem?
Maria Coutinho (Suzano, SP)

Enquanto o mundo busca formas de amenizar a situação para todos, sob liderança de presidentes e primeiros-ministros, Bolsonaro se serve de todos os meios para fazer uso político e se mostrar oposto a essa necessidade, usando seu poder unicamente para provocar quem está trabalhando na crise.
Wagner Santos (Ribeirão Preto, SP)

Como se não bastasse a apreensão que sentimos por conta da Covid-19 e das implicações econômicas para cada família, ainda temos que lidar com a perversidade deste senhor, que diz com todas as letras que para ele não vale o sacrifício de todos brasileiros e brasileiras para salvar a vida de idosos. Como famílias que moram em um cômodo protegerão seus idosos? Assistiremos milhares de pessoas mortas nas ruas por falta de atendimento se não seguirmos o mundo.
Heloisa Helena Cidrin Gama Alves (São Paulo, SP)

A curva foi achatada em razão das medidas adotadas ou porque a orientação até então era testar apenas os pacientes com quadro grave ("Levantamento mostra que isolamento começou a achatar a curva de coronavírus em SP", Cotidiano, 26/3)? Somente poderemos ter uma ideia da situação quando a testagem da população começar. Por enquanto, é só "wishful thinking".
Luiz Henrique de Andrade Costa (Rio de Janeiro, RJ)

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