Leitores comentam vídeos de reunião ministerial de 22 de abril

Vídeos mostram 'reunião de botequim de quinta', diz leitor

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22 de abril

Nunca me iludi de que Brasília fosse um mar de decência, mas nunca pude imaginar que o descaso, o desrespeito e a falta de empatia com o ser humano fossem de tal crueldade como o que li até agora sobre esta reunião ("Celso de Mello libera íntegra de vídeo de reunião ministerial com Moro e Bolsonaro", Poder, 22/5)! É abjeto, e estou chorando ao pensar em quem está morrendo em nosso país, governado por esses oportunistas.

Leonardo Poli (São Paulo, SP)

O aprendiz de ditador comanda uma reunião de botequim de quinta! Impressionam o baixo nível, a incompetência, a beligerância, o autoritarismo e a falta de respeito pelos demais Poderes, pela inteligência do povo e pela democracia. Um circo.

Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)


Nada é por acaso

Triste. Reclamamos dos governantes, mas não conseguimos respeitar uma regra básica, que pode salvar muitas vidas ("No extremo sul de SP, filas se multiplicam, festival atrai crianças e mortes por coronavírus aceleram", Cotidiano, 21/5). Não é por acaso que temos um sociopata na Presidência.

Daniel Liaz (Curitiba, PR)

Tem que fazer mais publicidade na TV sobre essas mortes com apelo emocional dos familiares narrando a sua história de perda. As pessoas precisam compreender o quanto é importante o isolamento.

Maria José dos Santos (São João de Meriti, RJ)

Quer dizer que a prefeitura está pensando em criar abrigos nos CEUs? Vai pensar até que todos estejam infectados e mortos? É inacreditável o descaso com os menos favorecidos. Vejam as condições em que vivem. E como nada está sendo feito, a tragédia está se espalhando.

José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)


Pueril atitude

"Adversários, Doria e Bolsonaro adotam trégua em reunião com governadores" (Poder, 21/5). Deputados e senadores deixarão levar-se pelo engodo do aceno de trégua do bipolar presidente da República, de discursos ambíguos e nunca confiáveis? Pueril atitude.

José William Leite Oliveira (Sorocaba, SP)


Flávio Bolsonaro

"Flávio Bolsonaro fez acordo com indústria de sabão em meio a suspeita em negócios com imóveis e chocolates" (Poder, 22/5). "Parabéns" aos eleitores de Bolsonaro. Além de um governo muitíssimo competente, elegeram um presidente honestíssimo. E de brinde ainda ganharam os filhos.

Hamilton Medeiros (Montes Claros,MG)


'Lockdown'

O prefeito não sabe o que é "crescimento exponencial" ("Sou contra 'lockdown' aqui, diz prefeito de Presidente Prudente, na região de maior alta da Covid-19 em SP", Cotidiano, 22/5). Entre o hospital vazio hoje e o colapso é uma questão de pouco tempo. Hoje, no Brasil, estamos levando cerca de dez dias para dobrar o número de casos (e mortos). Se a cidade seguir esse ritmo, em 30 dias terá 800 casos e 64 óbitos. Quero ouvi-lo em 30 dias.

Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)

Ele vai esperar ficar bem ruim para tomar uma atitude. Vai esperar o vírus penetrar bem fundo. A situação vai ficar completamente fora de controle, e ele vai ter que fechar o comércio, só que com um bom número de mortos para justificar. Um típico gestor brasileiro.

Fernando do Amaral Leite (Rio de Janeiro, RJ)


Fake news

Inacreditável que um vereador medíocre do RJ dê a palavra final para a destinação de recursos de propaganda do BB ("Após reclamação de Carlos Bolsonaro, Banco do Brasil volta atrás e mantém publicidade em site", Painel, 22/5). Que tempos! Que vergonha!

Daniela Motta de Oliveira (Juiz de Fora, MG)

Inaceitável a atitude do Banco do Brasil. Usar dinheiro público para patrocinar fake news.

Bruno Elkhoury Rezende (Florianópolis, SC)

É tanta coisa absurda, surreal, inimaginável, obtusa e não republicana neste desgoverno do milico ora presidente e seus pimpolhos que a gente só pode pedir que este governo acabe o mais rapidamente possível, seja de que forma for. Fico imaginando se sobrará Brasil para os brasileiros depois da passagem do nefasto e de seu entorno no poder central. Hoje não temos como definir o que é pior: a pandemia sem controle eficiente ou o desgoverno.

Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ )


Dupla

Após ter lido o excelente artigo "A vida boa de Guedes e Bolsonaro", de Bruno Boghossian (Opinião, 22/5), eu me indago: o que deseja essa dupla? Será que o suicídio de milhares de idosos e também o de milhares de adultos e de jovens brasileiros?

Carlos Roberto Penna Dias dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)


Funcionalismo

A coluna "O desfuncionalismo público" (Opinião, 21/5) me moveu no sentido de pedir seriamente à Folha e a seus jornalistas, mas também a outros profissionais e seus veículos de comunicação, extrema cautela e mais responsabilidade ao referir-se a "funcionários públicos". São levianas as análises que desconsideram a gigantesca heterogeneidade dos empregos, cargos e salários públicos, para além das já diferentes esferas Federais, Estaduais e Municipais bem como do Judiciário, Legislativo e Executivo. É urgente que os analistas tenham a responsabilidade e o compromisso moral de, toda vez que discorrerem sobre funcionalismo público, nominar expressamente a que categorias e de que esfera e local do país se referem. Colocar todos no mesmo barco revela desconhecimento, preconceito e preguiça.

Márcia Romeiro (Porto Alegre, RS)

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