Leitores abordam reta final das campanhas

Isolamento para enfrentar Covid é tema de comentários

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Eleições
"Boulos dá informação errada ao justificar acampamento de sem-teto em área ambiental" (Poder, 26/11). A natureza é maior que políticos e seus partidos. Urge desocupar todas as áreas ocupadas indevidamente, seja por quem for. Madeireiros, mineradores, sem-teto, pecuaristas, condomínios de luxo etc.
Tânia Cabrera (São Paulo, SP)

O que dizer de um estado que teve Ricardo Salles na Secretaria do Meio Ambiente? E o que dizer quando lemos que "Ricardo Salles é acusado pelo MP de fraudar processo do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Várzea do rio Tietê" quando ocupou aquele cargo? Como acreditar em processos técnicos de uma Cetesb aparelhada?
Vitor Viola (Mogi das Cruzes, SP)

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Em vez de lotear as subprefeituras entre políticos que só estão interessados em se perpetuar no poder e beneficiar seus pares e familiares, o prefeito poderia loteá-las entre a população que está largada nas ruas e nas favelas.
Josué Santana (São Paulo, SP)

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É lamentável que uma área de preservação de manancial, crucial para a represa e para toda a população, tenha sido invadida em 2013, durante o governo petista, e até agora não tenha sido desocupada. É o interesse da saúde da maioria da população menosprezado para atender a uma minoria usada por candidatos.
Paulo Roberto Hasse (São Paulo, SP)

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Boulos é um embusteiro. Nunca fez nada além de invadir propriedades, sendo um risco para a democracia, pois não acredita na propriedade privada, apenas no Estado.
Lineu Saboia (Salvador, BA)

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Alguém já ouviu falar da função social da propriedade? Ela serve justamente para imóveis abandonados. Todas as críticas a Boulos que tenho visto são baseadas em caricaturas grotescas, mentiras e até ofensas baratas. Apostam no medo como afeto político. Mas o zeitgeist do kit gay e das mamadeiras de piroc* já passou.
Luiza David (São Paulo, SP)


China
"Itamaraty diz em carta que reação da China a Eduardo foi ofensiva e desrespeitosa" (Mundo, 27/11). Um governo sem ações, sem projetos, com ministros sem a mínima capacidade de gerir suas pastas; a pandemia entrando agora na segunda onda e as autoridades inertes, sem nenhum planejamento. A única coisa que lhes resta é isso, fazer cortinas de fumaça para tentar chegar ao final de 2022. Mas, pelo que estamos presenciando, a pólvora está acabando.
Paulo Pacheco (Suzano, SP)

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Gostaria de saber se os empresários que exportam para a China vão ficar quietos e deixar três inconsequentes arruinarem os seus negócios e a economia do país.
Antonio Marcos Mendes Augusto (Brasília, DF)


O que pode haver no interior da cabeça de Ernesto Araújo? Esse Eduardo ofende a China diariamente, com deboches ou acusações infundadas, e o ministro esperava o que como reação? Como responsável pelas Relações Exteriores, ele tem obrigação funcional de agir com diplomacia e buscar os melhores resultados bilaterais, nunca aumentar o clima de beligerância.
Cesar Paes (Curitiba, PR)


Crônicas
É devido a crônicas como as desta quinta-feira (26) de Flávia Boggio ("Os cancelados de 2020",) e de Contardo Calligaris ("Melhor casar com conhecidos?"), na Ilustrada, e às de tantos outros colunistas que a Folha, mesmo com as pressões comerciais e ideológicas que um jornal enfrenta, continua sendo um alento para a expressão do pensamento progressista, diversificado e crítico responsável.
José Amadeu Piovani (São Paulo, SP)


Maradona
"'Absurdo, absurdo!', dizia Maradona ao meu lado quando Dilma foi vaiada no Itaquerão" (Mônica Bergamo, 26/11). Maradona era da quebrada, e por isso é tão amado pelo povão na Argentina. Sacou a malandragem ruim da "zelite do atraso" que pagou R$ 2.000 por cabeça para vaiar Dilma Rousseff. Foi aquele ninho de cobras que chocou Bolsonaro.
Guilherme da Rosa (Pelotas, RS)

Covid
"Com salto de 22% nas internações por Covid em SP, conselheiros de Doria pedem para endurecer quarentena já" (Saúde, 26/11). Todos os países que fizeram isolamento e testaram massivamente a sua população conseguiram conter a pandemia. Na Europa isso estava funcionando, e o contágio tinha chegado a níveis baixíssimos; até relaxarem o isolamento e os inconsequentes saírem as ruas como se o vírus estivesse acabado.
Alexander Dugan (Valinhos, SP)

Aglomeração na rua Cesário Mota Júnior, região da Consolação, em São Paulo - Ronny Santos/Folhapress


Mais isolamento causará muito mais mortes por falta de comida do que pela Covid. Nunca houve isolamento social, apenas um faz de conta. Os pancadões e aglomerações nunca pararam.
Peter Janos Wechsler (São Paulo, SP)

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Em uma economia altamente informal, limitar a circulação das pessoas só causa mais pobreza. Com o fim do auxílio e com a atividade econômica restrita, quem proverá as necessidades das famílias mais atingidas? É necessário cuidar-se, mas parece que há uma campanha para jogar a economia no fosso para prejudicar o presidente, ou seja, somos vítimas de politicagem de todos os lados. Enquanto isso, famílias são despejadas, crianças estão sem alimentação, pois não vão à creche, mães não podem trabalhar...
Natalia Moutinho (São Paulo, SP)

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As informações estão represadas. Na segunda-feira veremos parte da verdade.
Luis Antonio Fernandes de Oliveira (Ilha Solteira, SP)

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